fushigumipjt

Megumi era capaz de aguentar diversas outras coisas, mas a ideia de precisar ter colírio aplicado em seu olho? Oh, não, isso era demais para o pequeno Megumi Fushiguro. Submeter-se a essa tortura era inaceitável.

"Eu amo-te, jamais vou te abandonar." Essa foi a última mensagem de texto que me deixou.
Irônico, não?

Onde Megumi era um nerd pouco clichê que não queria viver um romance colegial escrito por uma mulher adulta decepcionada com homens reais.

E com toda a certeza do mundo, não é no quarto de nossa casa na frente de uma aranha.

Meus dias normais estavam indo por água abaixo; com a junção de nossos lábios, Sukuna — sendo um tanto intimidador — me fazia tremer dos pés a cabeça e, ao mesmo tempo, ficar excitado com as suas palavras.

"— Eu sempre vou estar te esperando, Megumi!"

— Megumi! — Com as bochechas avermelhadas, chamou pelo amigo.

— O que foi? — respondeu o garoto de maneira seca, vidrado em seu caderno.

Yuuji paralisou. A vergonha batia, mas precisava perguntar aquilo.

— Quanto são dois mais dois?

Megumi estava cansado de ficar lendo palavras no computador e depois copiá-las no caderno, mas era necessário.

Os estudos eram necessários, né?

Era um lindo domingo ensolarado, e Megumi só queria comprar duas casquinha de sorvete — específicamente de morango, o sabor favorito de Yuuji.