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O que é realmente inocência? Ser puro, verdadeiro?
As cicatrizes do Capitão Levi são mais profundas que parecem, segredos são revelados tarde da noite e o calor no peito de Levi pode ou não ter algo a ver com seu subordinado Eren – que parece representar toda a sinceridade e pureza que Levi busca num mundo tão sujo.
Levi detesta coisas sujas.
Mas se Eren é puro, isso quer dizer que Levi... Não detesta Eren?
São poucas coisas que ele não detesta, para falar a verdade.
Uma história sobre descobertas e primeiras vezes, amores e desilusões incluídos.

É aquela coisa; na vida, não há vilões ou mocinhos, apenas pessoas. O melhor e o pior. Defeitos e qualidades. Acertos e falhas. Humanos sendo antônimos dos outros e de si próprios, porque não basta sabotar apenas a vida alheia, adoramos estragar com a nossa também...

Após se casar por obrigação, Jimin via-se perdido diante dessa situação. Não amava seu noivo, era um alfa babaca e completamente agressivo, nada que o ômega se atraísse. Como se não pudesse piorar, ChungHee entrou no cio justo na lua de mel, em uma montanha distante de todos. Park pensou que não passaria daquela noite, porém não esperava que um grande lobo negro aparecesse para salvá-lo.

Jeon Jungkook pensava que sua vida ia bem tendo um filho de dois anos e carregando outro dentro do ventre; as dificuldades que passava como pai solteiro eram muitas, mas tentava continuar seguindo firme, unicamente, por quem amava.

Mas a realidade ia além de qualquer mínima lágrima sua, e ao que foi despejado do lugar onde vivia fora que notou aquilo. Sem ter para onde ir, ou a quem recorrer; refugiou-se entre as ruas escuras da pacata Busan.

Atrás de uma lixeira, que habitava ao lado de um restaurante bem frequentado, fora onde ficou por alguns dias; até que, em um susto, quase perdeu sua pequena criança de sete meses. E, apesar de cada porém, encontrou a luz no fundo de seu túnel ao que deparou-se com Park Jimin, o dono do estabelecimento e, num futuro próximo, quem seu coração escolheria amar.

Jikook | ABO | Jimin Alpha

Ok, suponhamos que em um mundo onde as pessoas passam a ter um subgênero um tanto primitivo assim que nascem seja algo normal, vocês considerariam que, além de uma segunda classe, você nasça com um... Indivíduo destinado a ser... Seu? Ou melhor – como eu mesmo digo, FADADO a ser INJUSTAMENTE ligado a alguém desde o nascimento?

Vocês aceitariam?

Olha, eu não aceito uma baixaria dessa mas nem que me paguem!

E Park Jimin que se cuide, pois sou um ômega empoderado e independente! Só abaixo a cabeça para alfas se esse for pentear meus cabelos.

HIATUS

A sociedade é dividida entre Alfas, Betas e Ômegas, essa configuração social era muito preservada e rígida e para que os alfas fossem exemplares, líderes e ômegas submissos foram criadas escolas. Escolas de comportamento para alfas e ômegas. Para você ser aluno dessa escola, seus pais o deixariam em alguma escola desse cunho com poucos meses de vida e dali para frente você seria criado nessa escola com regime de internato, sem sair um dia sequer até que alguém o compre, acredite ou não, as escolas ganham muito dinheiro com isso. Com a venda de alfas e ômegas perfeitos para a sociedade da mais alta classe.
Em uma dessas escolas na Coreia do Sul existe um garoto, Jungkook. Ele era considerado pelas pessoas que conviviam no internato, como professores e compradores, como ômega perfeito. Ele era tudo o que queriam, doce, delicado, gentil e submisso, porém seu nível se submissão era extremo ao ponto do garoto não ter ideais, Jungkook não era capaz de dizer o que ele gostava ou não, o que o irritava ou não, sequer que tipo de música gostava, para o ômega o que seu dono quisesse que ele gostasse ele gostaria. Jungkook era uma casca vazia. Era o ômega mais valioso do Sul Coreano, era o único que podia escolher seu comprador, mas que até então não havia escolhido nenhum.

Não tinha a companhia de sua mãe, pois essa vivia pra trabalhar, vivia por si mesma. Seu pai se foi quando tinha 5 anos, quando teve sua primeira complicação na saúde, ele havia arrumado outra mulher durante o tempo que o ruivo e sua mãe haviam ficado no hospital, e claro, ela o culpou. Não tinha amigos no colégio e muito menos fora dele. Onde morava não tinha crianças na rua, então sempre brincava sozinho. Depois, viveu em um hospital metade de sua adolescência porque uma doença havia se instalado em seu corpo. Ela tentava fazer o coração de Jimin parar de bater. Tentava fazer os seus pulmões pararem de funcionar. Havia se instalado no corpo saudável de Park Jimin, uma doença que queria tirar-lhe a vida. Então sempre pegava se perguntando, onde deveria estar a vontade de viver?
E foi quando ele apareceu. O garoto moreno e alto. Que tinha um sorriso encantadoramente infantil, tinha olhos que brilhavam feito estrelas no céu, apesar de arrogante e orgulhoso tinha um coração tão puro, que deixava Jimin encantado. Ele foi e ainda é, a pessoa qual o ruivo mais amou.
Foi naqueles olhos e naquele sorriso, foi em Jeon Jeongguk, onde Jimin encontrou sua vontade de viver.

Halloween sempre fora um evento muito especial para todo o mundo. Cheio de tradições e rituais, festas e doces para pessoas de qualquer idade. Mas, para alguns, era muito mais que isso. Em uma sociedade padrão, qualquer espécie diferente tinham de se esconder no dia-a-dia; menos no Halloween.
Os híbridos, por exemplo, podiam finalmente ser quem eles eram, sem usar roupas desconfortáveis para esconderem-se. E esse ano não seria diferente para Jeongguk, o híbrido de coelho cheio de irmãos, se seus pais não decidissem comemorar essa data sozinhos à luz de velas, despachando todos seus filhos para casas de parentes e amigos.
O híbrido, então, se vê obrigado a deixar seus planos de lado para ficar na casa de um de seus melhores amigos, Park Jimin. Ele só não imaginou que a noite teria beijos doces e muita travessura.