Emily-san

Eu me perguntava o que teria feito para minha mãe me pôr em um colégio interno. Ah sim, foi por causa do Tao, ele que não consegue sossegar o facho. Depois de um ano de ameaça de pô-lo em um colégio interno, seus pais finalmente decidiram tomar uma atitude. Ao contrário de mim que sou um anjo no ponto de vista de qualquer pai. Meu nome é Kyungsoo e vou cursar o segundo e terceiro ano do meu ensino médio na Escola Secundária Para Moços de Seul.

Como o Kyuhyun ousa fazer isso comigo? Como ele sai e deixa trancada a porta do quarto que nós dividimos?!
Mas eu não estava sozinho... Meu hyung estava em casa...
Ele me convidou para ficar em seu quarto e perguntou se eu queria jogar...
- Vamos jogar?
- Que jogo?
- Que tal um pouco de Stripe Poker?!
- Ok. Eu jogo!"

Afinal, que mal teria? Era só um jogo... Não era?!

. "Não!…não KyungSoo, Jongin é só um playboy pervertido. Ele não quer nada com você, só sexo... e isso... isso você vai esperar a hora certa."

“Trimm.. trimm...” tocava o telefone insistentemente. Kyungsoo terminou de arrancar mais alguns fios de cabelo antes de começar a procurar o aparelho, perdido no meio da bagunça que um dia chamara de mesa.
“A-alô? Uh.. Okay, já estou indo.” atendeu e desligou rapidamente, mais branco do que o normal. Já era quase fim do expediente e ele não tinha conseguido resolver o seu problema.

"Nesse planeta... Você é tudo que eu realmente sinto que tenho. Tudo que faz parecer que eu pertenço a esse lugar. Como eu poderia te deixar ir?
E ainda assim, como eu poderia te deixar sozinho?"

Meu Deus eu atropelei uma menina! E agora e se ela tivesse morrido? Eu iria ser preso, eu era tão novo pra ir pra prisão. Nunca havia beijado e já iria ser preso? Meeu muuundo caaiiiu (8’
[...]aquela mulher era estranha ela não tinha peito, coitada devia ser motivo de chacota na escola, mas isso não era momento de me concentrar em seus peitos e sim em se ela estava viva sim ou não.[...]
[...] - VOCÊ É UM MENINO? – perguntei abismado. [...]

Byun Baekhyun, pequeno, egoísta, egocêntrico, irritante, impaciente. Park Chanyeol, alto, bem-humorado, sorridente, feliz, impaciente. Veterano e calouro que tinham em comum apenas o prédio aonde estudavam até uma famigerada pane dentro do elevador que bagunçou o universo dos dois, atando os laços que corriam separados. Isto é, até Baekhyun arranjar um jeito de os cortar. Ou Chanyeol de impedir.

O ódio deles era recíproco. Por um bom tempo foi. Mas em apenas uma noite esse ódio acabou se transformando em um amor unilateral. E será preciso uma grande luta para que esse amor seja tão recíproco quando o ódio costumava ser.