Letyizuku

Na família Tsurugi, foi ensinado a ela que não existiam segundas chances ou ajuda no vocabulário deles. Ou você ganha, ou você perde. E por consequência disso, desde seus 5 anos de idade, Kagami teve que aprender sobre a realidade do mundo pela pior maneira possível.
Na filosofia musical de Luka, as segundas chances eram um sinal de otimismo para ele. Elas podiam mudar a vida de todo mundo para melhor, desde que você soubesse como aproveitar isso.

É impressionante como os polos opostos são tão opostos a ponto de se atraírem.

Quando a dupla desenterra um passado antigo, estranhos seres parecidos como humanos em Paris começaram a atacar a cidade, em busca de um objeto com grande poder alquimista, em uma trama ainda maior envolvendo o próprio governo.
Para resolver esse caso, Viperion e Ryuko precisam deixar suas diferenças de lado e proteger a Cidade do Amor ao lado da Equipe de Miraculous e dos Irmãos Elric além também de outros aliados, enquanto ao mesmo tempo manter seus sentimentos pessoais em equilíbrio.




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Essa fic é inspirada nos especiais de Miraculous World, também inclusive nas habilidades com a alquimia e os homúnculos do anime Fullmetal Alchemist: Brotherhood.

Carmem e Do Contra nunca foram amigos, inimigos, ou qualquer coisa um do outro. Eram só duas pessoas com vidas opostas que só conviviam por conta das amizades em comum e que provavelmente nunca haviam trocado mais de dez frases um com o outro na vida toda.

Mas e se uma noite de bebedeiras fizesse tudo isso mudar? E se de repente tivessem um objetivo (bem errado e complicado) em comum? E se de uma hora para outra soubessem mais segredos um do outro do que de qualquer pessoa da turma? E se descobrissem que, contrariando todas as expectativas, dividiam a mesma trilha sonora para os momentos mais importantes? E se eles não fossem tão diferentes assim?

Ela não havia nascido na escuridão. Um cego pode sonhar com a luz se já a enxergou uma vez, um surdo pode sorrir com o barulho das ondas quebrando na areia se visitou o mar e uma criança pode sonhar com os pais juntos, se os viu sorrir assistindo um programa de TV, mesmo estando divorciados agora. Pensando nisso, Magali poderia voltar a ser livre, certo?

Ela poderia sair daquelas grades de fumaça, poderia se livrar da risada e dos olhos verdes que a encaravam com desejo, do rastejar arrepiante no piso obscuro nos cantos da sua consciência.

Magali poderia apagar a sensação de ter o corpo tocado por aquele homem, por ter a mente inundada de ressentimentos, com vozes sombrias sussurrando no seu ouvido de minuto a minuto.

Qual foi o motivo de não contarem que era uma bruxa? Tinham nojo dela? Medo? Não confiam nela?

Ela se sentia tão cansada que pensou em desistir.

Ela só queria esquecer das mãos de Mônica caindo no chão, dos olhares acusatórios de Cebola e do choro de Cascão – que lhe doeriam até o final de seus dias.

Ninguém a resgataria daquele inferno de trevas.
Ninguém era estúpido o bastante para acreditar que havia esperança para ela.
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[Não é autorizada a publicação, divulgação, continuação, plágio ou versões diferentes da história original aqui publicada.]

Aos olhos de qualquer um, Jeon Jungkook é um rapaz comum. Um estudante de medicina dedicado aos estudos e com um futuro promissor pela frente. Mas a verdade é que ele está bem longe de ser apenas isso. Somente o seu melhor amigo Kim Taehyung sabe da sua paixão por animes e mangás e o seu amor por Megurine Luka, a sua Vocaloid favorita.

A vida do jovem otaku vira de pernas pro ar quando em um evento de animes ele conhece o amor da sua vida, a cosplayer Sweet Minie, e em uma festa da universidade conhece a pessoa que mais poderia lhe irritar: Park Jimin.

Ele só não sabia que ambos eram a mesma pessoa.

É o começo do primeiro dia de aula depois das férias de verão quando Jeon Jeongguk sente que o ano letivo de 1983 será como qualquer outro. Ou seja: comum e muito chato. O que depois de alguns minutos ele descobre ser um completo engano, já que um garoto mestiço aparece, pela primeira vez, na mesma escola que a sua. E de comum e chato, o novato Park Jimin, não tinha absolutamente nada.

Mas mesmo assim, para Jeongguk, o mais incomum em tudo aquilo era a ligação que, em sua cabeça, havia entre sua querida Rheya e Park Jimin.

Jeongguk era o típico cara babaca que, para a infelicidade de alguns, comandava o conselho estudantil. Era filho do diretor da faculdade, possuía uma namorada inteligente e odiava Park Jimin, seu pior pesadelo.

Pesadelo este que possuía fios rosados e manifestava a favor da minoria e, consequentemente, contra Jeon. Abraçava todas as causas, inclusive a de fazer o teste com o presidente do conselho.

Só não esperava gostar daquilo mais do que deveria.

Era para ser uma das noites mais importantes para Minatozaki Sana e seus pais, mas infelizmente o destino teve outros planos e transformou aquilo em uma experiência que iria mudar sua vida para sempre, não só a dela, mas também a de Chou Tzuyu, a chefe da máfia mais poderosa de Seoul.

Como de costume, Min Yoongi acordou de madrugada e se levantou da sua cama para ir até o banheiro, deixando o quarto em que Kim Seokjin também dormia.
Ele abriu a porta do banheiro e abaixou suas calças para fazer aquilo que todo ser humano do sexo masculino faz pra esvaziar a bexiga. Porém algo estava diferente. Estava sentindo a falta de algo.

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- O QUE ACONTECEU? SÃO 3 DA MADRUGADA. NAMJOON VOCÊ QUEBROU O Q... QUEM É ESSA GAROTA? – O homem perguntou, nervoso.

- Err... Esse é a... - Jungkook tentou começar a falar, mas foi interrompido pelo manager.

- EU DISSE SEM NAMORADAS, ESTÁ NO CONTRATO. AINDA MAIS NAMORAR A IRMÃ DO YOONGI, VOCÊS QUEREM MORRER? – PD disse, berrando, a ponto de sofrer um infarto.

- EU NÃO SOU A IRMÃ DO YOONGI, EU SOU O YOONGI. –Yoongi disse, chamando a atenção de todos ali.