escrita por natymoreira Concluído
Capítulos 30
Palavras 45.935
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction, Zayn Malik
Gêneros Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ela era a menina certa da mamãe, ia a igreja três vezes na semana e chegava na hora certa. Mas isso mudou até ele chegar. Aquele bad boy de óculos escuros e jaqueta de couro, os cabelos negros e o corpo de um deus. ”Gosto do jeito que você fica quando eu estou por perto, adoro como você se arrepia ao ouvir o som da minha voz.” Ela era inocente e ela era o demônio que iria fazer da vida dela, um grande inferno.”Você vai implorar por mim, vai implorar pra eu te dar prazer. Eu sei que vai.”
Rebecca Young sempre soube da existência de lobisomens, mas após ter contato com o outro lado do sobrenatural se vê tentada a se tornar parte desse mundo encoberto dos humanos. Becca tenta viver uma vida em alcateia, mas por causa de vários incidentes ela percebe que ela nunca conseguiria fazer parte de uma. Sua insubordinação e espírito rebelde são rotulados de dominância, e assim ela parte de onde estavam seus últimos laços com família e amigos. Porém, ser uma fêmea sozinha tem seus perigos e consequências no mundo lupino. Em seu caminho para se encontrar, ela se defrontará com vários oponentes, sejam eles vampiros, outros lobos e principalmente um Alpha poderoso e controlador que fará de tudo para tê-la sob seu comando.
escrita por only-anggel Concluído
Capítulos 38
Palavras 136.980
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente
Malditas aulas de matemática.
Já sou ruim o suficiente e não preciso de um idiota arrogante, imbecil, possessivo e estupido me tirando o pouco de concentração que me resta. É o meu intercâmbio, é o meu sonho e eu não vou deixar esse idiota mal amado transforma-lo em um pesadelo! Malditos sejam seus olhos verdes, seus lábios chamativos, seu charme, seu jeito galanteador e sua voz sexy! Maldito seja Harry Styles, ou Mr. Styles como prefere ser chamado. É um ano, eu posso aturá-lo, certo?
Tudo parecia estar caminhando bem. Minhas amigas novas realmente gostavam de mim. Meu namoro tinha terminado de modo amigável. Só uma pedra no meu caminho: Penetrator Chris.
Não consigo acreditar que eu estou prestes a deixar tudo para trás para ir morar em Atlanta. E pior , eu não sei nem com que família vou morar. Minha mãe disse que vai ficar tudo bem. E que a família se dispôs a cuidar de mim, e que o casal tem um filho da minha idade. Mas tem um problema: EU NÃO FAÇO A MÍNIMA IDEIA DE QUEM SÃO! "Meu amor, vai ficar tudo bem. Você sempre terá um pedacinho das suas raízes aqui dentro. No seu coração. Você, é uma das melhores pessoas que já apareceram na minha vida. O melhor presente que já pude querer, me mostrou o lado bom da vida, me deu forças para continuar, eu te amo muito, Raio De Sol. Vou falar com você todos os dias. Além de ser minha filha, é a melhor amiga que eu já tive. Mamãe te ama, e muito." Foram suas últimas palavras antes de eu embarcar em um avião para São Paulo. Mas voltando ao assunto inicial: Eu vou deixar a minha família, amigos, escola.. TUDO PARA TRÁS! E por que? "Proteção" segundo os meus pais.
Alice Farley é uma garota de 15 anos que diria ter uma vida boa: Ótimos pais, amigos, notas boas, futuro garantido. Embora fosse pouco para alguns, pelo fato de levar uma vida simples, era tudo o que ela precisava, aquilo era o suficiente para ela. Seu pai, Edward Farley, coronel da base militar americana, transferido para o Brasil por conta de uma "missão", conheceu sua mãe, Diana Ramos Farley, uma professora de ciências e química, dando origem a atual família Farley.
Até então, Alice levava uma vida normal, mas ocorreu um problema, um criminoso, que está atrás de seu pai, ameaça sequestrar a garota, e matar – caso precisasse. Por isso, Alice terá de tomar coragem para bater de frente com o desafio da sua vida: ir para outro país, morar com pessoas que nem lembrava que conhecia. Péssima ideia, era o que pensava. A não ser pelo fato de que: Chandler Riggs entraria de uma hora pra outra em sua vida, e para afastar-se dele, seria mais difícil do que parece.
Alguns meses depois, os doze amigos decidem se reencontrar e comemorar um final de semana em um enorme parque de diversões, mas são trancados lá e ninguém volta para libertá-los. Eles rapidamente percebem que o parque é assombrado e não tem intenção de deixá-los ir embora.
O caos começou quando eu tinha apenas 10 anos. Quando os mortos levantaram novamente e começaram a caminhar, o mundo virou um lugar perigoso, entorpecido e completamente desorganizado. Para piorar a situação; eles comem carne humana e animal. E, depois que infectado te morde, arranha ou, de alguma maneira, entra em contato com a sua carne, o seu corpo começa a adoecer e você morre por conta de uma febre que queima a sua pele feito um forno. Se ao menos parasse por aí... Como se fosse fácil assim. Lá vem o fato mais intrigante: um tempo depois de morrer, você volta. Como um deles. Coisas em forma humana que estão mortos, a não ser por algo no cérebro.
Esta epidemia, se é que posso chamar assim, me deixou órfã.
Acho que cerca de dois anos atrás, eu e meus pais, que ainda estavam vivos, descobrimos que todos estávamos infectados. Ou seja, você não precisa ser mordido para virar um deles. A mordida causa a morte, mas não a volta. Você volta como um destes mordedores caso morrer, por mordida, por asma, ou seja lá o que for. Você morre, e volta. É quase inevitável. Você só não voltará se matar o seu cérebro, que é o que os faz agir assim.
Dois dias atrás, meu pai foi atacado por uma horda destes monstros, e minha mãe cometeu suicídio, achando que eu estivesse junto, deixando-me sozinha neste lugar completamente imundo.
Não que eu a culpe. Foi um ato de covardia, sim, mas completamente justificável. Já que o meu pai e eu eramos os últimos da nossa família. Tendo em vista que ela "perdeu" tudo o que a mantinha em pé, ela simplesmente permitiu que o resto desmoronasse.
O que é deprimente, porque ela morreu achando que eu estava morta. Eu não pude dar adeus ou nem ao menos dizer o quanto a amo. Me pergunto se ela já descobriu que ainda estou aqui.
Não sei como.
Agora que realmente arranjei forças, vou deixar para trás a casa que um dia chamei de minha.
Veremos quanto tempo sobreviverei.
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