Madelame

Riverdale, conhecida por muitos como a cidade feliz, a cidade chata sem muitos acontecimentos, um lugar comum; até o 4 de Julho. O que para muitos seria uma bela manhã comemorando mais um ano da independência, para outros seria um dia de segredos.
Para Archie Andrews era um ótimo dia se encontrar com sua professora de música no lago, fazerem um piquenique e coisas que professores e alunos não deveriam estar fazendo.
Para Dilton Doiley era uma boa hora ensinar seus escoteiros a sobrevivência na floresta, isso seria uma atividade pacífica se ele não estive-se usando armas sem o consentimento de adultos.
Mais para Cheryl e Jason Blossom era um ótimo dia para um passeio matinal no lago local, vazio, calmo, nem sabiam o que os aguardavam do outro lado do lago.
Já devem ter notado que no 4 de Julho muitos problemas e consequências aconteceram.
Mais não é ai que nossa história se foca — em partes —, ela se destaca na pequena mudança da jovem Crystal Hastins. Uma garota que queria se encaixar nos lugares certos e não ser mais vista sozinha pelos lugares.

Mais quem disse que Riverdale seria um bom lugar para se morar?

Cheryl Blossom e Toni Topaz se adaptando com mudanças em suas vidas, e com todos seus problemas, um romance pode mudar tudo...

Festas.
Beijos.
Bailes.
Vestidos.
Borboletas no estômago.
O primeiro amor.
A primeira vez.
Amigos.
Família.
Futuro.
Sonhos.
Decepções.
Bullying.
Maldades.
Solidão.
Tristeza.

O fim.

O suicídio de Madelaine Fitch, a garota que teoricamente possuía a vida perfeita, faz com que os moradores da pequena e pacata Riverdale tenham suas vidas viradas de cabeça para baixo após a menina gravar algumas fitas expondo os porquês que a levaram a acabar com a própria vida.
Enquanto as cassetes que contam os motivos pelos quais levaram Madelaine ao suicídio circulam, os jovens envolvidos lidam com problemas do cotidiano enquanto investigam a morte de Jason, um adolescente que foi repentinamente assassinado, chocando ainda mais a todos.

Segredos e mentiras estão escondidos nas profundezas da cidade, Riverdale não é tão inocente e doce quanto parece.

Até que ponto cada um estaria disposto a ir para provar ou esconder a sua verdade?

Sabe o amor? Aquele que quando você menos espera nos atinge deixando-nos com o coração acelerado por um detalhe tão normal como um sorriso no meio do corredor? Esse tipo de amor me atingiu. Na realidade atingir não seria o verbo certo, mas sim abalou...

A pergunta fora respondida, o que há entre elas é amor. E, ao longo de quatro anos é tudo que tem feito, se amar. Karen e Gabbie agora viviam juntas, e o mundo sabia disso.
Durante uma festa, casamento entra questão, exteriorizando o desejo já secretamente idealizado por ambas. Resta saber se estariam prontas para mais esse passo e, todas as outras etapas que viriam com ele.

Pessoas especiais você reconhece pelo olhar que elas carregam e logo que nossos olhares se cruzaram eu soube que você seria muito especial.

Numa tentativa de descobrir o que realmente sente por sua amiga, Gabbie convida Karen para um acampamento, onde passarão quatro dias.
Em meio ao medo e insegurança, a bela moça de cabelos azuis se esqueceu de um detalhe: como Karen estaria se sentindo.
O misto de sensações, que lhe causavam dúvida (em todos os sentidos da palavra) não estaria também sondando sua amiga?
Será mesmo que seus sentimentos eram unilaterais?
E aliás, o que exatamente estaria sentindo? Paixão? Amor?

Tudo mudou quando minha mãe foi contratada como empregada dos Rodriguez.
Um pai homofóbico e um filho do meio gay.
Uma mãe adorável e um filho mais novo extremamente maldoso.
E o James, o mais velho. O loiro pervertido e arrogante que marca a vida de qualquer garota que tenha passado – e provavelmente levado pra cama – também faz parte dessa família.
Ah, também tem eu: Sophia dos Santos.
Não sou tímida ou aquele tipo de garota que abaixa a cabeça. Nunca. Eu sou mais aquela que meteria um murro bem dado na cara de quem quer que esteja falando merda para mim. E esse é o problema. O James não falou merda para mim, mas mesmo assim merece um murro na cara.