FishyNemo

O que você sente quando tem que se afastar do que mais quer por causa de regras e leis?
DongHae, um menino de onze anos que fora abandonado pela mãe e o padrasto, e salvo por um ser em forma de homem completamente medonho.

HyukJae um ser imortal das trevas. Ou melhor, um espectro. Fora ele quem salvou DongHae naquele dia. Entretanto ambos corriam perigo. O clã dos espectros possui uma lei absoluta, que se quebrada por algum, o mesmo sofrerá grandes consequências. Tal lei diz que todo espectro é proibido de possuir qualquer tipo de amor. E HyukJae sentia algo estranho surgindo em si por aquele pequeno garoto, e assim resolveu se afastar.

Mas quando o destino decide alguma coisa, é simplesmente impossível mudá-lo!

Um feitiço
Um baile
Uma noite

Por que todos os contos de fadas começam com "Era uma vez" ?

[Mini Fanfic - 5 Capitulos]

Uma odisseia pela história de DongHae e HyukJae após a separação de Super Junior e o investimento na dupla sertaneja, digo, na dupla D&E e em suas carreiras no Japão. Dizem que um momento de silêncio é o suficiente para gerar milhões de possibilidades, então o que pode acontecer quando finalmente ambos olham um no olho do outro?
HyukJae poderá ainda negar seus sentimentos? DongHae poderá ainda se conter depois de tantos anos?
"Talvez você seja o sol e eu a lua e nós nunca fomos destinados a colidir, mas não seria espetacular se acontecesse?"

ou a história onde depois que o Super Junior acaba, D&E renasce como uma fênix bem linda e rabuda e vão morar no Japão, onde DongHae continua chorando como uma dona de casa na seca e por um HyukJae viadíssimo que acredita ser hétero.

[EUNHAE]
[...] Ele sempre foi do tipo que despertava curiosidade, e visualizar seu futuro era divertido. [...]

"- O que quero de você? [...] Tudo. Eu quero tudo, DongHae. Sua vida, sua alma, seu sangue, sua devoção, seu destino, seu amor..."
[EunHae, Vampiro ~]

[LONGFIC][EUNHAE] Infelizmente eu não sinto tanta falta de Aetterna. [...] ...Eu sentia falta de viver. Agora minha respiração era descontrolada, diante da dor que insistia naquele arranhar leve nas paredes de meu coração. Tal sentimento fazia-me chorar como uma criança mimada, naquele exato momento, que não poderia ter o que tanto queria.