EvilMonster

[KaiSoo] Kim Jongin tinha uma vida perfeita: Filho único de uma família com zeros mais que consideráveis na conta bancária. Sempre recebeu muito carinho de seus pais, até que na adolescência o garoto perdeu os progenitores em um acidente. O pai, grande empresário, escondia um segredo que Jongin só descobriu depois da sua morte. Quando o jovem Kim chegasse à maioridade deveria morar sozinho, o que o faria ficar exposto aos perigos que provavelmente tiraram a vida de seus pais.
Para poupar-se de problemas, recebeu um agente especial para protegê-lo. Seu nome? Do Kyungsoo.

Min Yoongi e Park Jimin eram namorados, um belo casal; felizes. Eles tinham de tudo para envelhecerem juntos, entretanto, Jimin abandonou-o; faleceu e levou consigo a alma de Min. A vida de Yoongi estava até então, arruinada. Já não lhe restara forças para permanecer a caminhar após ter amor de sua vida tomado de si tão cruelmente. A depressão estava o corroendo por dentro, ia de mal a pior, até sua bela e singela flor desabrochar em seus sentimentos; Ele.

Ele parece inofensivo sentado sozinho na grama do campus da faculdade lendo um mangá atrás do outro. Parece indefeso quando baixa a cabeça e se deixa ser humilhado mais uma vez pelo mesmo grupo de garotos com blusas bem passadas e sapatos de grife. Parece sereno ao cumprimentar o próximo cliente da fila com um sorriso cansado demais para um rosto tão jovem, apenas para ser ignorado mais uma vez. E definitivamente parece exausto enquanto ouve calado as palavras ofensivas do pai que doem tanto quanto o choque do punho do mais velho contra seu maxilar.
Para sobreviver Kim Taehyung se adaptou, contentando-se apenas em se camuflar entre os ignorantes, mas em algum momento sobreviver deixou de ser o suficiente e depois de descobrir do que era capaz ele passou a querer mais, muito mais. Por esse motivo eu lhe peço que olhe outra vez, observe com bastante atenção e não cometa a estupidez de virar as costas para aquele rosto angelical. Você não faz ideia da escuridão que ele esconde.

[kookv/taekook]
killer!au

(Essa fanfic só será atualizada no wattpad a partir de agora!)

Park Jimin levava uma vida tecnicamente feliz; tinha uma boa casa, cursava uma boa faculdade e tinha um bom namorado. Tudo estava excepcionalmente bem, até receber a terrível notícia de que seu namorado havia se apaixonado por outro e estava terminando seu relacionamento. Frustrado o bastante para sequer querer sair de casa, é persuadido por uma boba propaganda de um “namorado perfeito”, na qual os vendedores garantiam um boneco-humano capaz de ser um excelente namorado, e acreditando ser uma brincadeira idiota, o Park não pensa duas vezes antes de fazer sua encomenda no site.

Entretanto, a certeza que criou sobre aquilo ser uma brincadeira se despedaçou ao, dois dias depois, receber uma caixa enorme em frente ao seu apartamento.
E foi ao abrir a maldita caixa que os problemas, além dos que já tinha, começaram a aparecer.

Ou talvez, a solução deles.

Debaixo daqueles grossos cobertores eu pensava em como odeio essa droga de frio. O verão sempre foi minha estação do ano favorita, eu amo como o calor dos raios de sol tocam meu rosto, como minha pele fica mais morena, como Taehyung anda quase sem roupa pelos quartos.

Destino; se a vida fosse um jogo de ligue os pontos, o destino seria os pontos — você liga como quiser, mas nem sempre forma o desenho que você quer.

Dizem que a consequência do destino é o amor, mas se é isso mesmo, por que, em algumas das vezes, há orgulho e preconceito misturado no meio disso?

O preconceito transforma as diferenças em brigas, e o orgulho impede que exista o perdão.

Sakura e Sasuke são adolescentes rebeldes, idiotas e pegadores, apesar de terem muito em comum, as diferenças — tanto física, quanto emocional — os impedem de ser iguais, afinal, mal se conheceram mas logo deram vida a um único sentimento: o ódio.

Patadas, guerras e muitas confusões se tornam diárias quando ambos ficam não só no mesmo local, mas em redes sociais também.

Porém, o que Sasuke não sabe é: destino é o que trouxe Sakura até ele.

(será mesmo?)