Lucky
escrita por h-ollyeEm andamento
Capítulos 2
Palavras 7.068
Atualizada
Idioma Português
Categorias Naruto
Gêneros Drama / Tragédia, Novela, Romântico / Shoujo
Eu não posso dizer que sou a pessoa mais sortuda do mundo. Na verdade, talvez seja exatamente o contrário.
Quando eu tinha apenas cinco anos, meus pais foram vítimas de um latrocínio, e eu fui jogada em um orfanato qualquer. Fui adotada alguns anos depois, por um casal que era aparentemente feliz, mas quando as portas e cortinas se fechavam, o casamento deles era uma completa bagunça, e isso resultou na separação deles, e eu precisei ficar morando sozinha com um homem depressivo e carente, que passava mais tempo em bares e bordéis do que se preocupando comigo. Nunca fiz questão de exigir atenção, afinal eles sempre deixaram bem claro que eu era apenas uma intrusa. Por sorte eu tinha alguns colegas na escola, não que eles fossem a melhor companhia ou influência, se é que vocês me entendem, e quando eu finalmente atingi meus dezessete anos, estava prestes a me formar na escola e tinha encontrado um namorado. Esses namorados de escola, sabe, que você acredita que vai ser pra sempre? Eu sabia que Theo não era o melhor partido – ele era líder de uma gangue de tráfico com a qual acabei me envolvendo indiretamente, mas não imaginei que ele também seria um cafajeste. O nosso namoro não era dos mais saudáveis, e por isso eu me vi presa naquele relacionamento podre por três anos, até que peguei ele me traindo. Ainda me dei ao direito de ficar de luto por aquele relacionamento por alguns dias, mas enfim tomei a decisão que mudaria minha vida para sempre.
Coloquem os coletes à prova d’água, peguem os seus dicionários de japonês e me acompanhem nessa jornada dramática que eu chamo de vida!
Quando eu tinha apenas cinco anos, meus pais foram vítimas de um latrocínio, e eu fui jogada em um orfanato qualquer. Fui adotada alguns anos depois, por um casal que era aparentemente feliz, mas quando as portas e cortinas se fechavam, o casamento deles era uma completa bagunça, e isso resultou na separação deles, e eu precisei ficar morando sozinha com um homem depressivo e carente, que passava mais tempo em bares e bordéis do que se preocupando comigo. Nunca fiz questão de exigir atenção, afinal eles sempre deixaram bem claro que eu era apenas uma intrusa. Por sorte eu tinha alguns colegas na escola, não que eles fossem a melhor companhia ou influência, se é que vocês me entendem, e quando eu finalmente atingi meus dezessete anos, estava prestes a me formar na escola e tinha encontrado um namorado. Esses namorados de escola, sabe, que você acredita que vai ser pra sempre? Eu sabia que Theo não era o melhor partido – ele era líder de uma gangue de tráfico com a qual acabei me envolvendo indiretamente, mas não imaginei que ele também seria um cafajeste. O nosso namoro não era dos mais saudáveis, e por isso eu me vi presa naquele relacionamento podre por três anos, até que peguei ele me traindo. Ainda me dei ao direito de ficar de luto por aquele relacionamento por alguns dias, mas enfim tomei a decisão que mudaria minha vida para sempre.
Coloquem os coletes à prova d’água, peguem os seus dicionários de japonês e me acompanhem nessa jornada dramática que eu chamo de vida!
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