Se ter paz significava ficar longe da princesa dos Kuchiki, Kurosaki Ichigo desejou ardentemente passar o resto de seus dias entre amor e guerra, pois Kuchiki Rukia era a pessoa que ele amava incondicionalmente e jamais abriria mão de tê-la ao seu lado.
"O sentimento que conecta nossos corações transcendem quais quer entendimento ou explicação. Não existe lógica, razão ou alguma palavra que posso definir o laço que nos une. Ele simplesmente existe, e para mim isso é o bastante."
escrita por Cereijinha- Em andamento
Capítulos 2
Palavras 3.319
Atualizada
Idioma Português
Categorias Naruto
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Luta, Mistério, Novela, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Ele é o Oyabun da Yakuza, a máfia japonesa. Ela não é ninguém a muito tempo. Sakura Haruno precisa de dinheiro, foi por esse motivo que ela deixou o passado para trás e se candidatou para ser babá da filha de Sasuke Uchiha, o homem mais poderoso do Japão, e quem um dia já foi perdidamente apaixonada. Ela apenas não esperava que uma parte do seu passado estaria naquela mansão, uma parte do seu coração que havia morrido a sete anos atrás, e o pior de tudo é que se apaixonaria perdidamente outra vez por um homem sem alma.
"Ele abriu um sorriso deliciosamente malicioso. Colocou os braços um de cada lado do corpo dela, segurando na grade, colou seu corpo ao da garota e aproximou o rosto o suficiente para que ela sentisse seu hálito quente. Ela ficou estática, imaginava que ele fazia dessas coisas por ai, mas não imaginava que ele faria com ela.
— Porque, eu descobri que gosto mais de ser livre. — Aproximou os lábios do ouvido dela. — Não seria uma pena se um gato maravilhoso como eu ficasse preso dentro de casa?
Por um momento seu coração bateu mais rápido, seu corpo esquentou e ela tinha certeza de que seu rosto atingiu um tom escarlate. Levou as mãos ao peito musculoso dele e tentou empurrá-lo, mas seus braços não tiveram força suficiente ou era do que ela tentava se convencer. O felino aproximou mais o rosto do dela e então ela fechou os olhos esperando o beijo."
Marinette sempre foi uma menina caseira. Nunca gostou de festas, sociais ou de sair de casa noitada a fora, mas naquela noite estava determinada a curtir o máximo que pudesse junto com as suas amigas.
O que ela não esperava era que um certo loiro de olhos verdes iria esbarrar em seu caminho e acabar virando sua vida de ponta cabeça.
Será que se Marinette soubesse o que aconteceria naquela festa ela teria ido?
▹ Os personagens são do domínio de Thomas Astruc. Porém, a história é total de minha autoria.
▹Antigamente chamada de 'O Bebê do BadBoy', postada no meu perfil pessoal.
Se apaixonar pelo vilão é ainda mais difícil que perceber que o herói na verdade não é o que é. . . . Essa história não é indicada para menores de 18 anos (⚠️ALERTA DE GATILHO⚠️) Baseado no universo Miraculous: As aventuras de Ladybug História também no app Wattpad
"Tentei abrir os olhos, mas a dor de cabeça era demais, parecia que meus olhos derreteriam com a claridade, então os fechei novamente, choramingando pela dor lancinante.
Um resmungo desconhecido e um movimento ao seu lado na cama me assustou, e fiquei estática, fingindo dormir, a última coisa que precisava era lidar com um desconhecido, consequência óbvia de uma noite de bebedeira em Vegas."
— Chat Noir? — Perguntei para o homem de costas para mim. — Chat noir, é VOCÊ?
— LadyBug? — Meu coração saltou do peito, e no momento seguinte eu estava me jogando em seus braços, apertando meu melhor amigo, tão firme que sentia os músculos sobre o couro, e foi aquela sensação que me despertou, não era mais meu melhor amigo, era um desconhecido, então me afastei, assustada comigo mesma.
ChatNoir não era mais o garoto magro e fofo que fora na adolescência, era um homem, um homem que eu não conhecia, e com o qual eu tinha fantasiado por anos. Ele pareceu pensar a mesma coisa, porque me olhou de cima a baixo, e por um momento me envergonhei por não ser quem ele lembrava, pelo simples fato de macular suas memórias.
Marinette e Adrien nunca conseguiram ter uma convivência pacífica no trabalho, mas agora precisariam aprender a conviver, pois teriam que dividir o mesmo quarto por uma semana.
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