Hinih

Izuku era apaixonado por chocolate de cereja, e é claro por Katsuki também.

Izuku odiava com todas as suas forças ter que estudar matemática.

Izuku poderia até tentar, mas Katsuki sempre seria insubstituível.

Ou

Onde Deku tenta esconder que ainda ama o seu passado.

Katsuki nunca foi do tipo que namora, sua vida era regada a muitas bebidas e diversão, fora o trabalho, claro. Todavia, uma hora ou outra o amor bate à sua porta, estando esperando ou não.
Mas para Bakugou Katsuki, ter um ataque cardíaco era um milhão de vezes mais prático do que se apaixonar por alguém, mesmo que isso não fosse opcional.

O norte é terra de ninguém. Lar de bárbaros e homens destemidos e inigualáveis, mas também, é a casa de bestas famintas e incontroláveis.
O norte é lar dos Vikings, homens sanguinários, capazes de comenter as maiores atrocidades somente para proteger os seus. Mas o norte não é somente lar dos nórdicos.

Faculdade é sinônimo de estudos, o que para Izuku também significa pura — e total — dedicação e concentração para alcançar o seu objetivo de vida: a medicina.
Mas entre um problema e outro para lidar, noites longas e cansativas de preparo para provas e de pesquisas para trabalhos importantíssimos, Midoriya nunca imaginou que se apaixonar pelo seu colega de quarto, estava incluso no pacote.

(...)

Definitivamente, aquele não era um dia comum, e alguma coisa terrivelmente errada estava acontecendo.
Pois almas que ainda possuem um corpo vivo, não são capazes de ver ou interagir com anjos da morte.

Para Izuku, todas as estações eram apenas mudanças no tempo e no clima da terra, isto é, até conhecer Katsuki.