hemelse

- Por que está fazendo isso? - indagou com a voz embargada e com os olhos marejados de tanto tesão.

- Não me diga que esqueceu do que fez comigo ontem... - semicerrei meus olhos, dando mais uma rebolada em seu membro rígido coberto pela calça e ouvindo meu noivo suspirar pesado com a provocação. - Você me atiçou o dia inteiro para, a noite, dizer que estava cansado para brincar comigo. Tive de me satisfazer sozinha, Min Yoongi.

- Então isso tudo é vingança?

- Sim é.

Em um gesto rápido, enrosquei meus dedos em seu cabelo e os puxei para trás, desferindo-lhe um beijo selvagem nos lábios, colocando-o entredentes e puxando-os para mim.

- Hoje eu sou a dominadora.

— Jeonggukie, quantas estrelas têm no universo?

— Ah, quem é que se importa? Meu amor por você é maior do que isso.

Eu encarei a entrada da casa e avistei um homem com um sorriso diferente vir em nossa direção. Eu fiquei hipnotizada e muito provavelmente de boca aberta. Ele não tinha o rosto coberto de espinhas ou andava de modo engraçado, muito pelo contrário. Ele era muito além de lindo e sexy. Era o fazendeiro mais atraente e bonito que meus olhos já viram!

Populares, lindas e poderosas. Era isso que elas eram. A irmandade, ou melhor, a potência residencial Playboy's Bunnies concentrava o que os outros alunos da universidade consideravam deusas vivas, porque elas eram. Ah, as coelhinhas, sexys e apaixonantes coelhinhas! Seus poderes de sedução eram tantos que nem Park Jimin resistia, muito menos Jeon Jungkook. O que o Park não esperava era ser conquistado por uma caloura de primeira.

Ninguém sabia se era ódio da cara um do outro, problemas mal resolvidos ou tesão acumulado. A única certeza era que, naquela noite, o quarto ia pegar fogo.


[Eustass Kid x Leitora]

Onde Soon estava cansada de encarar as mesmas estrelas todas as noites.

[Desabafo pessoal] • [Boa noite, tudo bom?]

O talento de não expressar sentimentos é algo que se herda. Não é uma capacidade que pode se adquirir ao longo da vida, e na realeza o quesito mais importante para governar com prosperidade é fazer sempre as escolhas mais egoistas.
No mesmo dia em que viu o massacre de toda a sua família diante de seus olhos, uma criança foi separada de toda a vida que conhecia. A única sobrevivente de seu sangue, sem qualquer apoio político além de Theóphile — um antigo aliado de seu pai — Gisellè é abandonada à própria sorte.
Arrependimento. Era o que Theóphile Von Haan sentia toda vez que fechava seus olhos. Depois de anos, a única coisa que restara era a casca de um homem amargo e vazio.
Um cenário de ganância e egoísmo.

Millie e Finn são amigos e acima de tudo companheiros de profissão. Mas qual é a linha tênue entre amor e amizade?