Logo após ter o seu coração partido, Marinette Dupain-Cheng, resolve, de uma vez por todas, desistir da sua paixão não correspondida por seu colega de classe, o modelo, Adrien Agreste.
Adrien, depois de meses lutando ao lado de quem pensa ser o amor da sua vida, mas nunca tendo uma chance, também resolve desistir do seu amor pela sua parceira mascarada e se rende ao que parece ser o mais óbvio e mais fácil, entrando num relacionamento com Kyoko Tsurugi.
Ladybug nota no instante em que algo muda com o seu gatinho, o parceiro que sempre flertou e fez piadas num dia e que no outro estava completamente distante e até um pouco triste. Não é diferente com Adrien, que não precisa de muito para perceber que sua amiga, Marinette, não está mais querendo ficar perto dele ou falar com ele, sentindo uma necessidade de concertar isso, apesar de não saber o porquê muito menos o que possa ter feito.
Marinette tenta seguir e não cair na tentação de voltar a gostar de Adrien, principalmente agora que Luka está tão presente e crescendo em seu coração, mas fica difícil fazer isso quando a pessoa que foi apaixonada por meses parece, finalmente, tentar se aproximar.
O quadrado foi desfeito, mas nada impede que outro seja criado.
Os personagens e o plot de Miraculous não me pertencem, todo crédito a Zag e aos criadores.
Ciel já se encontra no auge de seus 17 anos e no decorrer desse tempo de contrato novos sentimentos começaram a surgir dentro de mestre e servo. Eles se deixaram entregar ou o orgulho de ambos falará mais alto?
escrita por Tae-Chim Em andamento
Capítulos 13
Palavras 61.037
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Universo Alternativo
Para Jungkook, o surgimento repentino de Jimin em sua vida era um verdadeiro milagre. Quando iria imaginar que ganharia um irmão gêmeo da noite para o dia? Precisou aos poucos aprender a amar aquele garoto tão complicado, mas de sorriso doce, e que fazia o seu coração palpitar todas as manhãs. Não entendia que tanto amor era aquele que sentia pelo irmão, nem se era normal desejar tanto estar ao seu lado, lhe dar carinho, e perder-se em sentimentos que sequer deveriam existir.
Só não esperava que o milagre se transformasse na própria desgraça de sua vida.
E Jimin estava disposto a puxar Jungkook para o seu abismo.
escrita por coly-unnie Em andamento
Capítulos 35
Palavras 332.108
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Musical (Songfic), Universo Alternativo
É o começo do primeiro dia de aula depois das férias de verão quando Jeon Jeongguk sente que o ano letivo de 1983 será como qualquer outro. Ou seja: comum e muito chato. O que depois de alguns minutos ele descobre ser um completo engano, já que um garoto mestiço aparece, pela primeira vez, na mesma escola que a sua. E de comum e chato, o novato Park Jimin, não tinha absolutamente nada.
Mas mesmo assim, para Jeongguk, o mais incomum em tudo aquilo era a ligação que, em sua cabeça, havia entre sua querida Rheya e Park Jimin.
escrita por BusanCity
e Taeizzy Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.722
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Era a primeira vez que Jimin visitava o país tropical, lar do namorado. Jungkook estava disposto a ocupar todos os seus dias com muito carinho e diversão, tentando ao máximo surpreendê-lo com a vibe quente dos brasileiros.
Acabou que, no fim do dia, o surpreendido foi o próprio carioca.
escrita por sukisaturn Concluído
Capítulos 6
Palavras 15.978
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Harry Potter
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Vindo de uma família dividida entre Sonserinos e Grifinórios, eu não fugi à regra. Logo aos meus onze o Chapéu Seletor mal precisou ser posto na minha cabeça e já gritara “Sonserina!”. Mas cá entre nós, não era muito comum que um sonserino, como eu, fosse tão trouxa por um lufano, como ele, afinal, nossas casas estavam literalmente do lado oposto do espectro. Teoricamente ele era o bonzinho e eu era o cara mal.
Aquilo parecia brincadeira, aliás, só poderia ser brincadeira. Quando, no mundo bruxo, um sonserino teria a vassoura tão arriada por um lufano? Mas lá estava eu, completamente caidinho por um texugo. Eu não tinha um carro para ter minhas quatro rodas arriadas por ele, mas eu muito bem tinha uma boa Firebolt.
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