hellinheaven

Estranho. Vazio. Desconhecido.

É tudo que Na Jaemin tinha para relatar ao seu eu de 17 anos que morreu em 1995

[Jaemin centro, inspirado na música high and dry]

Desaparecimentos marcam a pequena e moribunda cidade de Jeru'Salém, que vive a mesmice caótica, desesperada por fé. A chegada de um novo reverendo traz mistérios e uma criatura diabólica. Uma peça arquitetada pelo próprio Diabo se dá início e enquanto alguns buscam por respostas, alguém move a sua peça de xadrez para o cheque-mate do Apocalipse.

Parafraseando segundas chances em segunda pessoa porque segundo minha mãe, a força renasce segunda de manhã.

|Inspirado no ícone @sangueseco

O frio no estômago, os arrepios na espinha, eu ainda sinto vontade de viver.

Encontra-se perfurada por uma concatenação de pesar; empalada em cadeias interligadas de miséria, trovejando pelo buraco de um navio sombrio, nunca arrastando sua alma em pedaços, mas rasgando sua carne em perpétuo. Giselle era meras vísceras malformadas para serem apenas feridas; a recrudescência implacável da perda, não mais uma mulher. E no final do dia, a mensagem post mortem à distância, Ning Yizhuo e sua negligência mataram-na.

The Kinda Blues, segundo o Dicionário de Tristezas Obscuras, significa: “… a triste consciência de que o desenrolar do enredo de sua vida parece novo e profundo, mas não é único, apenas um de algumas dezenas de riffs possíveis na mesma progressão de acordes, enquanto as músicas que reverberam na jukebox em seu peito são todas covers de antigos padrões.”

Ou, Yoo Jimin, uma bicho-grilo introvertida e, abre aspas, jornalista, fecha aspas, pensa que sua vida é um eterno Quase Blues, pois vive na mesmice, escreve matérias chinfrins e padece num clichê de mocinha que foge de um lugar horrível para outro lugar mais horrível ainda; ela o-d-e-i-a o mar e seus mistérios, sobretudo, odeia as condições que vive, porém é conformista demais para esbravejar isso. Esse horror do cotidiano, no entanto, é desbotado por certa loira, cantora de Blues-e-mais-outras-coisas, a.k.a Kim Minjeong, equipada com sua guitarra rox’ocaso, que lhe dedica canções oitentistas, vez ou outra, na Pluto’s Laje, quando consegue fazer Jimin sair de sua crisálida para vivenciar A Epifania Nossa de Cada Dia.

Beomgyu está apaixonado! Não precisamos de detalhes de como começou ou como ele chegou nessa situação, de estar escrevendo uma declaração de amor virtualmente, pois precisamos nos preocupar com: é de Choi Beomgyu que estamos falando.
Como ele irá se expressar?



#RIEDAY!

Durante a madrugada do dia vinte e cinco de novembro, Choi Beomgyu e Choi Celeste estão sentados lado a lado, observando o mar que está logo abaixo de seus respectivos pés. Beomgyu é um pisciano charmoso que desliza os dedos longos em um violão puído, Celeste aprecia o silêncio e guarda seus sentimentos por ele em uma bela lua em Aquário.

Beomgyu + OC | maroi!day