KillerCherry

+18 | Professor x Aluna | BDSM | AgeGap |
Achou mesmo que eu não iria perceber, querida? Você se tocando durante a aula, quando estou escrevendo na lousa ou corrigindo um exercício. Eu quase não consigo conter o sorriso que ameaça curvar o canto dos meus lábios enquanto finjo não notar. Mais difícil que conter meu sorriso, é conter a ereção sob o zíper da minha calça. Como eu poderia? A situação é uma tentação.

Você é uma tentação.

E eu só estou querendo saber quanto tempo vai demorar.

Por quanto tempo você vai se reprimir? Por quanto tempo vai aguentar? Talvez você ache errado transar com seu professor. Talvez pense que eu não deixaria isso acontecer por ser algo tão inapropriado e anti profissional.
Oh, querida. Você nem sabe.

Já me rendi às tentações.

Por um momento, você pensou que eu estava falando com você. E seu corpo entrou em pânico. Mas por que você estava ficando mais molhada com a possibilidade de eu saber?

+18 | Voyeurismo | Exibicionismo | Colegial |

©Eve_Redffour

Antes de entrar em casa eu pego o spray de hortelã na minha mochila, não quero correr o risco de minha mãe estar acordada e sentir o meu bafo de vodka. Sermão essa hora está fora de cogitação. Escândalos, melhor dizendo.
Eu consegui pedalar, então significa que não estou embriagado. Conseguirei andar e subir as escadas e não vomitarei no quarto.
Retiro da minha mochila um saco de doces que comprei com dois dias de antecedência. Minha mãe nunca deixaria eu participar de uma festa de halloween para jovens, daí tive que mentir – O que sempre faço.
Dezessete anos e pegando doces, ainda tenho uma reputação, não que valha muito.

– O adolescente fugitivo faz a caminhada da vergonha, tentando esconder dos pais o bafo de álcool. – me virei assustado pronto a dar todo o tipo de desculpas para a dona Mikoto, mas a visão que eu encontrei foi bem diferente do que minha casta mãe.

Minha primeira visão foram as panturrilhas torneadas, balançando tranquilamente, ela estava sentada em cima da bancada de mármore da minha mãe. O shortinho tão indecente que mais parecia uma calcinha, uma grande tigela de doces (doces esses que eu sabia que minha mãe tinha distribuído para as crianças da rua) ao lado. Mas a coisa que mais me chamou a atenção e me fez parar de raciocinar por alguns segundos, foi a pequena tatuagem, duas cerejas próximas a sua virilha.

– Você deve ser o Sasuke… – ela saltou da bancada em um salto mudo, parando bem próxima a mim. – Você é um garotão bem grande para a sua idade… – ela deu uma risadinha, me analisando.
– Quem é você? – foi a única coisa que consegui perguntar, passei as mãos nos olhos, para ter a certeza que não era produto do álcool russo que corria em minhas veias.

Depois de ser transformado em um vampiro no século XIV, Sesshoumaru percorre o mundo e atravessa os séculos numa busca incessante pelo sentido da sua nova vida.

- Você não pode fugir, se o fizer sabe das consequências. Sua família deve isso a mim. Você é minha!.

Um dilema do passado mesmo depois de séculos ainda pesa sobre o sangue da família Mizuki. Agora cabe a jovem herdeira da família, Rin pagar pelos erros dos seus antepassados sendo uma serva leal de um conde misterioso.

Será que ela conseguirá viver com esse monstro?
Confira nessa história de Sesshoumaru e Rin.

Em um mundo onde clãs de lupinos , vivem em eterna disputa , Sesshoumaru recebeu a grande responsabilidade de ser seu alpha. O guia do clã mais poderoso entre sua raça, os Taisho. Diante de uma fatalidade , foi obrigado a tomar posse de seu domínio.
Neste mesmo dia , sua mãe encontra um bebê. Uma linda e frágil garotinha , que será incluida neste clã poderoso. Porém com o passar dos anos , sua verdadeira origem será posta a prova , e será que seu protetor conseguirá protege-la?
Será ela humana , lupina ou algo mais?

Sua doçura e fragilidade será testada ao extremo quando em uma noite , uma traição lhe acomete. Sangue será derramado , instintos primitivos aflorados . Paixões suprimidas e reveladas. Mágoas e rancores a serem superados.

As diferenças , às vezes são necessárias.

+18 | Incesto; Tio x Sobrinha |

• imoral
adjetivo de dois gêneros

1.
contrário à moral, às regras de conduta vigentes em dada época ou sociedade ou ainda àquelas que um indivíduo estabelece para si próprio; falta de moralidade; indecoroso, vergonhoso.
2.
contrário ao pudor, à decência; libertino, indecente.

A grande ironia de tudo, era o fato de que eu sempre quis ser um professor de filosofia. Óbvio, não é porque alguém leciona sobre filosofia que esta pessoa é, automaticamente, detentora de um caráter sublime e elevado. No entanto, eu era ciente de que aquilo não correspondia nem aos mais simples e básicos padrões morais, muito menos aos exigentes sistemas éticos que eu mesmo pregava a mim.

No fim das contas, não importava tanto; eu não ensinava filosofia. Aquele era um pecado que eu estava fadado a cometer, e eu soube isto desde o momento em que ouvi ela gemer.

Eu era imoral.

Do outro lado dos vitrais de um palacete antigo, um par de olhos melancólicos observam diariamente a presença da jovem de cabelos cor-de-rosa a invadir-lhe a propriedade, trazendo movimento e alegria ao seu jardim abandonado ao próprio tempo.
Estação atrás de estação, Sakura não sabia, mas fazia o vampiro por trás dos umbrais e janelas se questionar o que a trazia ali mesmo nos dias mais frios de inverno.