HarryS2

Todos naquela cidade sabiam quem era Louis William Tomlinson e do que ele era capaz. Os moradores de todo o município tremiam as pernas e trancavam as janelas apenas com a pronúncia do nome do rapaz; e as crianças dali cresciam ouvindo histórias sobre o cruel homicídio dos pais de William, mortos pelas mãos do próprio filho.
Eu, principalmente, tinha a obrigação de saber que precisava barrar qualquer contato com o maior assassino já conhecido naquele pequeno pedaço de fim de mundo. Sendo a filha do delegado — o homem mais respeitado de LittleKoch —, eu deveria ficar afastada, evitar aproximações e de maneira alguma sair por aí esbarrando com ele. Mas de repente, fui arrastada para sua vida e me vi completamente envolvida com o pecado sobre pernas. E pior, acreditava nele.

Vencer virou uma obrigação, na qual Bruno não mediria esforços para realizar.
Prometeu pra si mesmo que esqueceria de tudo. Família, amigos, namoros e até dele mesmo.
Era o seu sonho, e era em casa.
Nada poderia atrapalha-lo.
Ele só não esperava que durante as Olimpíadas que estavam sendo realizadas no Rio de Janeiro, o destino colocaria uma garota completamente diferente das demais.
Não entendia muito bem o motivo, mas sabia que ela mexia com ele e sabia que o mesmo acontecia com ela, só não sabia o modo com que isso acontecia.
Mas acontecia.
Em meio a um turbilhão se sentimentos e emoções, ambos não poderiam e nem queriam deixar seus sonhos de lado.
Aos poucos, eles estavam realizando seus sonhos, e neles, eles só queriam.. vencer.

Era o início e talvez fim de uma carreira conturbada na fotografia. Depois de passar um período fotografando conflitos, Clara se vê de volta ao seu país, precisando pagar suas conta enquanto enfrenta os próprios demônios. E lá está ela sendo jogada para fotografar a seleção brasileira de vôlei.

Bruno Rezende é o capitão do time, filho do ex-treinador e adorado pelas mulheres, mas no momento só está focado em melhorar a performance do time após a última Olimpíada pela qual passaram sem levar nenhuma medalha para casa.
Duas vidas completamente diferentes e opostas, se entrelaçarão para melhorar ou piorar a situação.

(essa história é velha e eu a perdi, mas se você lembra dela e está aqui, uau! também estou feliz em te ver)

Sabrina Carpenter, uma jovem de dezenove anos que não mede esforços para viver a vida de modo transparente e divertido. Para ela, o amor é uma distorção do desejo sexual intenso e que amar alguém que não tenha os mesmos laços sanguíneos, é impossível. Já para Zayn Malik, o irmão da sua melhor amiga, o amor é um sentimento forte demais para amarmos mais de uma vez. E ele já teve o amor da sua vida em suas mãos, mas a deixou escapar para assumir o escritório de advocacia da família, após a morte de seu pai.
Duas pessoas totalmente opostas, com pensamentos e atitudes contraditórias, mas que possuem um vício em comum: o prazer. A loira não quer sentimentos, muito menos ele e talvez esse seja o grande motivo pelo qual nada tenha saído conforme ambos queriam. Não se pode resistir a um sentimento intenso, carregado de luxúria e atração. Mas, também não se pode esquecer o seu primeiro amor apenas com o desejo sexual por outra pessoa.

A vida de Noora Malik havia sido planejada desde o começo por seu falecido pai e irmão mais velho, Zayn Malik que fazia de tudo para proteger e controlar a vida de sua irmã caçula. Mas, a decisão da mais nova de procurar um estágio o deixou pirado, e sem contestar, aceitou a ideia, no inicio. Noora, firme de que precisava ser independente se candidatou a uma vaga na Styles, umas das maiores empresas da Inglaterra. A ideia de trabalhar a deixava empolgada. Porém, mal sabia ela que a partir do momento em que seus pés tocassem o chão dessa empresa, sua vida mudaria drasticamente.
Ela encontraria o que não estava procurando; o amor. Além desse sentimento afetuoso, Noora Malik passara a enfrentar mais mil sentimentos novos, a paixão, tesão, ódio, decepção e arrependimento. Tudo causado por ele, tudo por culpa de seu maldito chefe, Harry Styles. Ele era o dono da sua maior decepção e arrependimento, algo que ela teria que conviver caso quisesse mesmo trabalhar lá.
Mas, chega um ponto que nem os mais fortes suportam. Principalmente quando se descobre que é a outra.

"- Eu ia dizer algo do tipo: “estava por perto e resolvi visitar o lugar”, mas é mentira. – ele esticou um buquê enorme de copo de leite cor de rosa, Carol não havia se dado conta de que ele estava segurando aquilo até o momento.
- O que é isso?
- É uma espécie de agradecimento pelo outro dia. – ele meio que chacoalhou o buquê na frente dela. – É para você.
- Obrigada. – ela sorriu meio encabulada e pegou as flores, ele não sabia mas aquele era o tipo de buquê que ela tinha salvo na pasta do Pinterest que havia feito para “casamento futuro”. – São bem bonitas, você não precisava ter feito isso.
- É o mínimo que eu posso fazer por você. – ele sorriu e, por Deus, que sorriso era aquele que ele tinha e estava dando para ela?
- Sério, não precisava mesmo, eu teria feito aquilo por qualquer pessoa, não só por você que é você.
- Então, você me conhece. – ele pareceu meio decepcionado, pela primeira vez em muito tempo ele havia se sentido uma pessoa comum com ela."

"- Você era a garota que ninguém queria chegar perto, sabia ? - eu olhei enquanto ela ajeitava a parte de cima do casaco preto. - E agora você está com medo de uma criança.
- Não é qualquer criança e eu nem o conheço. - ela bufou e eu sabia que estava prestes a trocar de casaco de novo.
- Relaxa. - indevidamente eu coloquei as mãos nos ombros dela que por mais estranho que pareceu relaxou. - Eu vou estar ao seu lado, não se preocupe.
- Vai mesmo? - ela olhou para mim pelo espelho com aqueles olhos escuros, pelos quais eu já fui louco.
- Com certeza!"

"Quando ele chegou no horário marcado, ele sempre havia sido pontual, eles trocaram amenidades, falaram sobre o dia de ambos e, quase ao final da sobremesa, ambos olharam um para o outros e soltaram ao mesmo tempo “tenho uma coisa para contar!”. Foi esquisito, mas os dois riram em seguida.
- Por favor, você primeiro... – como cavalheiro ele disse.
- Eu insisto que seja você. – ela abriu um sorriso, nada do que ele pudesse dizer superaria o que ela tinha a falar.
- Eu vou casar. – ele disse sem muita entonação, ela esperava um pedido fazia algumas semanas, desde que viu a aliança comprada no bolso dele.
- Eu aceito!!! – ela esticou a mão, não era muito uma pessoa emocionada, mas aquele dia estava sendo mais que especial.
- Não... – ele disse meio sem graça e se levantou. - ...eu vou casar, mas não é com você.
O mundo dela parece ter caído de uma só vez e ela se viu sem ter aonde pisar, aonde pertencer. Era um país estranho, mal conhecia as pessoas, basicamente tudo que ela tinha e conhecia se resumia a ele, o mundo dela era ele que estava partindo.
- Bom, o que você tinha para falar? – ele estava sem graça, mas não havia muito o que dizer e ele não se explicou, mesmo porque ela não pediu nenhuma explicação.
- Eu... – ela pensou e resolveu mentir. - ...vou voltar pra casa. "