Lilly02

Alexander Lightwood-Bane e Magnus Lightwood-Bane cultivavam um casamento de três anos repleto de felicidades. Juntos, eram donos uma empresa de medicina da qual tinham completo orgulho. Porém, uma armação causa uma ruptura no casamento perfeito. Alec quer o divórcio, Magnus se recusa.

Magnus está disposto a manter seu casamento e pretende reconquistar seu marido. Para conseguir chamar sua atenção, ele vai usar algo que sabe que Alec não é capaz de resistir: a constante e intensa tensão sexual que existe entre eles.

São laços feitos e desfeitos pelo destino, seus caminhos se tocam e se separam, mas a questão é, aonde eu estarei no fim da estrada? Cada escolha, cada erro, determina o resultado e o final é sempre incerto mesmo que se seja cauteloso.
Algumas pessoas acreditam em destino, Nari desconhece essa palavra, tudo é desenhado com as escolhas feitas, e no fim será ela que mostrará isso as enfermeiras? Seus constantes fracassos não são simplesmente conspiração do universo? De qualquer maneira uma paciente de um hospício não deveria ser a melhor resposta para perguntas tão importantes.

Essa Fic foi um "desafio" feito pela minha amiga @Lilly02, O Desafio era escrever uma fic one-shot com tema colegial, bem, aqui esta!

O destino foi traçado quando aqueles olhos azuis fitaram os meus.
Maldito dia que decidi ir àquele evento.
Um demônio interior indomável e um sarcasmo tão doentio quanto a sua mente...
O que se esconde por trás daqueles belos olhos azuis é tão indecifrável quanto aquele sorriso angelicalmente diabólico.
E... o quanto mais tentei evitá-lo, mais o destino me prendeu a ele... com sangue.
**

—Não me desafie garota...— Praguejou afastando seu rosto do meu—A vida não é um clichê de cinema...— Respirou fundo.— É dura como um moedor de papéis... Todos os contos de fadas descritos nos papéis... serão moídos.— Aproximou seu rosto do meu enquanto eu sequer conseguia mexer o rosto.— Moídos assim como você será.— Seus olhos azuis me queimavam.

Era o próprio demônio.

Ps:( Antiga história com o nome: Rua Lillgston)

Lia Sllen sempre foi uma cabeça nas nuvens. Desastrada então? Nem se fala.
Tudo até estava indo bem, e então chega o dia da discussão mais ridícula da sua vida. Ouviu tudo o que não desejava ouvir e, num ato impulsivo, fez a coisa que tempos depois julgou ser a maior burrada de todas:
Ir morar sozinha. O problema não foi a vizinha macumbeira que tem trinta e sete gatos. Muito menos o fato de que sempre que usam o elevador, parece que o prédio vai desabar. O real problema foi o cantinho que escolheu para chamar de lar, e todas as confusões que vieram junto com a bagagem.
A mente da garota vira uma bagunça. Sua única sorte é que as aulas no colégio e curso de fotografia ainda não voltaram e a nova vizinha do apartamento da esquerda tem uma sobrinha que, por sorte, é loucamente legal.
Numa noite, descobre o Mystery ballosagna. Um barzinho/ padaria que não deve ver a vigilância sanitária a uns quatro anos, mas sempre está cheio de pessoas tentando descontrariar. Resolve trabalhar no lugar.
Aí o tédio vira confusão. Principalmente quando se depara com o garoto que toda semana usa uma touca de cor diferente. Ele aparece no lugar para tocar, muitas vezes apenas para ela e as teias de aranha.
As noites parecem ficar mais longas, principalmente quando escreve em seu caderno de poetas, observando a lua brilhar do lado de fora da janela.
Mas, percebe que, assim como a poesia, a vida não transborda sempre dor. As entrelinhas podem sempre estar carregadas de felicidade e flores.

A tragédia deixaria memórias que nunca poderiam ser apagadas por nenhum dos sete sobreviventes, o interrogatório seria só o começo de uma longa e conturbada jornada para a retomada de suas vidas. Sam, Mike, Ash, Chris, Jess, Matt e Em conseguirão viver com essa cicatriz?

É inevitável o que o destino é capaz de fazer com você. Sempre somos fadados a cumprir o que o futuro nos espera e nem sempre isso é uma tarefa fácil. A vida é como um livro, cada dia uma página nova, acontecimentos novos. Mas diferente no papel, não se pode escrever nosso futuro e muito menos apagar o nosso passado.
Mas afinal, qual sentido de viver eruditamente?

Nem tudo eu posso tocar com as minhas mãos manchadas de esmalte; nem tudo eu posso conseguir com meus batons vermelhos.