Lza

Após a quarta guerra ninja, Sasuke parte em uma viagem de redenção, deixando pra trás um simples gesto de carinho e um coração partido. Depois da partida de Sasuke, Sakura se vê completamente sem chão, e apesar daquele toque na testa ter significado muito, não foi o suficiente pra manter as esperanças da kunoichi vivas. A descoberta de novos sentimentos e um amor um tanto inesperado, mas verdadeiro, contribuiu para que a rosada se reerguesse e se permitisse viver novas aventuras e um grande amor, que por alguma ironia do destino, era o seu ex sensei.



A muito tempo ele não a via mais como a sua aluna, havia se passado quase três anos após a guerra e ele guardava esse sentimento só pra si, tentando ao máximo não demonstrar que seu carinho pela rosada havia ultrapassado as barreiras entre sensei e aluna, ele havia tentado fugir, esquecer e até se martirizou por esse sentimento, mas a vida é imprevisível e o amor muito mais, ele nunca imaginou que seria Sakura, a sua ex aluna, a fazê-lo voltar ter tais sentimentos.

Na pequena cidade de Konoha, no Japão, vive uma jovem de cabelos rosados dentro de uma família caótica que se sentia, no mínimo, entediada. Com suas três irmãs e uma mãe vulgar e mal-educada, Sakura não alimentava expectativas para uma vida melhor. Até que chega gente nova na cidade.
Seria esse o começo de uma história de amor ou dos problemas da rosada?


(Baseada na obra Orgulho e Preconceito, de Jane Austen)

Segunda parte de Lovely; happier than ever

I made you chase me
I wasn't that friendly
My love, my drug (...)
'Cause I've been on the run so long they can't find me

[...]

Todo sonho acaba, por melhor ou pior que seja. A vida está aqui, para nos acordar, com a dura realidade que certas coisas são inalcançáveis, por mais que a desejemos com todo o coração.

Essa é minha sina.

[...]

– Não precisa esperar outro Tsukuyomi para se permitir ser feliz. – A voz da sennin percorreu o gabinete silencioso, mas eu permanecia fixo na imagem da rua. – Acha que pode destruir a vida dela se aceitar esse amor, mas já parou para pensar no que recusar esse amor pode fazer?

– Deveria ao menos visitá-la, sensei. – Foi a vez de Naruto se expressar, após um longo período de silêncio – Ela tem perguntado de você.

– Isso é efeito do trauma.

[...]

Walk me home in the dead of night
I can't be alone with all that's on my mind




(ainda péssima em resumos! Rsrs)




|Universo Alternativo|Naruto|Kakasaku|+18|

(créditos da capa ao fan artista)

When I'm away from you
I'm happier than ever
Wish I could explain it better
I wish it wasn't true


– Qual a sua visão de vida perfeita, sensei? – A rosada perguntou, juntando forças para não demonstrar seu constrangimento.
[...]
– Uma vida que dividisse ao seu lado. – A voz do prateado ecoou pela casa vazia, engolindo tudo a sua volta.
Já não havia mais dor, nem tristeza, nem solidão.
É, talvez esse seja mesmo o Tsukuyomi.

Wanna feel alive, outside I can't fight my fear





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(primeira fic e sou péssima em resumos rsrs)

Sakura Haruno estava acostumada a se meter em encrenca - afinal, havia crescido em um orfanato -, porém, essa era de longe a pior situação que ela já havia se metido. Sem emprego há duas semanas, sua conta no banco estava completamente zerada, contrabandistas perigosos estavam buscando sua cabeça, seu ex namorado tinha tido uma crise de ciúmes e destruído 95% dos móveis que ela havia batalhado a vida toda para comprar, e tinha dois filhotes de tigre escondidos no seu apartamento, apartamento esse, que estava prestes a ser despejada.

Tudo parecia estar desmoronando bem em cima da sua cabeça, até uma luz surgir no fim do túnel. Um testamento de uma vó que ela nunca ouviu falar apareceu na hora em que ela mais precisava, lhe deixando uma casa numa cidade no meio do nada, que acompanhava várias responsabilidades sem sentido e uma renda anual enorme.

O único problema era que essa casa ficava cercada por uma densa floresta, e essa floresta, de acordo com os moradores da pacata cidade de Konoha, estava infestada de lobisomens.

Uma das alunas do último ano de Arquitetura evita a todo custo qualquer trabalho em equipe, preferindo sempre fazer tudo sozinha mesmo tendo um bom relacionamento com os colegas. Isso intriga todos os seus professores, em especial Kakashi Hatake.
O que ele não sabe é que por trás dessa mania estranha existia um motivo sério.

"O fato deles poderem voltar, não indica que tenho que esperá-los, certo? Talvez, eu possa viver minha vida, não me prender á uma hipótese. Às vezes cansa, sabe? Eles seguiram o caminho deles, e me deixaram aqui, então, por que eu não posso seguir meu caminho? Eles são mais especiais? Será que sempre vou ser inútil? Eu não quero viver nas sombras deles para sempre..."
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"Eu queria ter apenas um minuto de paz, mas, não o tenho. Viver nesse time, sulga a minha paciência em um todo. Apenas... Calma... Eu não consigo me concentrar, por que eu não consigo me concentrar?!"
— Neji-san? Já estamos indo.
"É ela de novo? Por que ela foi entrar logo nesse time?! Logo ela...
— Neji-san?— Sua voz saiu com um pouco de dúvida.
— Estou indo.
" É o único jeito de me garantir, a não mostrar algum sentimento contraditório. A frieza. No começo até tentei, mas depois de ver o que ela causou na minha mente, não poderia agir normalmente."
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"Por que será que ele ficou tão seco comigo depois da última missão? Eu pensei que tínhamos ficado bem. Ele até me convidou para ir no Ichiraku, será que disse algo de errado?"
— Sakura.
"Sua voz, saiu como uma bala, que atravessou minha cabeça, e me deixou paralisada por um momento."
— Neji-san? Está tudo bem?— Ele parecia nervoso, então se aproximou mais.
— Me desculpe.— Não entendo, não lembro dele fazer nada, então ele para a centímetros de mim.
— Pelo o...
"Ele não fez isso! Eu só posso estar delirando... Isso com certeza é um genjutsu. Alguém me ajuda aqui!"

DESESPERADA

Era exatamente assim que eu me sentia. Ao auge dos meus 22 anos, trabalhando como uma condenada em uma cafeteria, tendo que aturar pessoas reclamando dos seus pedidos, que estavam assim e assado e um monte de blábláblá, entre uma folga e outra pra terminar aqueles malditos trabalhos da faculdade, ele me apareceu.
Com um lindo sorriso, e olhos tão negros como se fosse sugar sua alma, na qual eu não conseguia parar de pensar, e uma perguntava estava rondando pela minha cabeça o tempo inteiro:

QUE ESTÁ ACONTECENDO?