escrita por taquiomorfria
e BabiExxit Em andamento
Capítulos 27
Palavras 165.792
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, Suspense, Universo Alternativo
TaeHyung amava JeongGuk, isso era fato irrefutável, e a recíproca era verdadeira. Toda a alma de um pertencia ao outro, a marca que os ligava era a prova disso, mas eles sentiam que algo estava errado.
Não se tocavam mais. JeongGuk preferia ficar no próprio estúdio a ter que ficar com o namorado, TaeHyung estudava como um condenado para a faculdade e a relação dos dois parecia cada vez mais denegrida. Brigavam, às vezes sequer com motivo, e isso doía em ambos. Doía cada vez mais, mas não se falavam para mais nada, nem mesmo para tentarem se resolver.
Até a maldita turnê em que o alfa viajara, ainda brigado com seu ômega, e deixara-o ali, sozinho. Sozinho, desprotegido e vulnerável. Vulnerável o bastante para que a paz árduamente conquistada estivesse esfacelada ao voltar.
escrita por yoonict Em andamento
Capítulos 4
Palavras 9.671
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica
Onde Jeon Jeongguk duvida de sua sexualidade e popularidade. Isso até um aluno novo surgir, chamando a atenção e tirando a paz de Jeongguk. Esse fato o conturba só de pensar que daqui em diante sua vida seria como arrancar uma rosa com espinhos do pé. E tudo isso era culpa do seu novo maldito — ou bendito — par no trabalho mensal de inglês. Alto, com sorriso e olhos cativantes, cujo o nome é Kim Taehyung.
Em um inocente mar de rosas podem surgir traiçoeiros espinhos.
escrita por tetae97 Em andamento
Capítulos 6
Palavras 46.480
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
O amadurecimento não é fácil, Kim Taehyung logo aprendeu, desejando que seus dias de criança fossem infinitos. Como todos eventualmente têm de crescer, ele não foi uma exceção e, ainda na adolescência, teve de lidar com suas notas ruins e problemas financeiros na família. Além de conflitos com antigas e novas amizades. Apesar de tudo, aprendeu muito sobre si mesmo, sua sexualidade e o mundo em geral, esse sempre tão confuso e turbulento.
Eu sempre valorizo os meus empregados que bem me servem. Eu sou grato a todos e sei reconhecer quando eles são bons, mas o que eu faço com aqueles que se acham bons demais até para mim?!
"Jeon Jungkook". É esse o nome que não sai da minha cabeça.
Já viajei pelo mundo inteiro. Praticamente moro dentro de uma aeronave, mas os destinos finais dessas viagens pouco importavam, porque, com certeza, os lugares mais interessantes que eu já visitei sempre foram os banheiros.
Eu não tenho muito a dizer, apenas que eu odeio você, eu odeio aviões e, principalmente, odeio aquele Comissário de bordo filho da mãe, que acabou se tornando a maior turbulência da minha vida.
E agora eu me odeio por não conseguir esquecê-lo nem que seja por 3 minutos.
Era entediante estar ao lado de Jungkook sem poder ver seu sorriso, enquanto o garoto se irritava por algo tão banal como uma simples matéria de biologia não entendida.
Encarava a bela caligrafia em seu pulso da mão esquerda. Namjoon dizia que sua marca era na mão esquerda, pois provavelmente sua alma gêmea teria a marca na mão direita, assim estando juntas quando ambos andassem de mãos dadas. Romântico? Talvez. Jeongguk ainda não entendia bem o significado daquele escrito negro em seu pulso. As letras eram bem desenhadas, como se pintadas a nanquim por algum artista. O nome escrito em seu pulso aparecera quando completara vinte anos. Essa era a idade em que as pessoas recebiam o nome em sua pele.
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