newtmaspotter

(OC1xGeorge) (OC2XFred)

Eles dizem "cresçam", mas eles não nos conhecem. Eu, como a filha mais velha, a herdeira dos Nott, deveria ter mais consciência do que estava fazendo da vida, e parar de andar com mestiços, traidores de sangue ou nascidos trouxa. Entretanto, a verdade é que, eu e Lis, nunca vamos mudar. Aprendi que a vida é curta demais para se importar, então devemos viver o agora. Devemos criar memórias para, quando mais velhas, nos lembrarmos e termos uma razão para sorrir. A vida não para para ninguém, o que resta é aproveitar cada dia como se fosse o último.

Enlouquecemos neste fim de semana; nós nunca paramos. Sou uma simples mestiça, além de estar na Lufa-Lufa. Como uma lufana, eu deveria desejar mais o bem para as pessoas, mas sempre me pego tendo desejos levemente ruins para os outros, me arrependendo logo depois.
Eu queria mudar, e ser uma pessoa melhor, e possivelmente não ser amiga da herdeira dos Nott, pois isso mancharia sua reputação. Mas, não acho que vamos mudar um dia, e penso desta maneira há muito tempo.
Minha vida era quase normal, mas o "normal" desapareceu com o tempo, e se tornou uma loucura agradável. Isto, desde que eu e Gwendolyn encontramos eles no local, às dez e meia.

Os Heróis do Olimpo jamais imaginaram que um dia iriam finalmente ter paz, e não tiveram mesmo... Se ter os pais olimpianos se intrometendo em sua vida pessoal, novas profecias, e uma surpresa espantosamente inimaginável era ter paz, eles preferiam voltar para a guerra.
Estavam mesmo assim feliz, os acampamentos finalmente unidos e todo o pós-guerra... Mas quem diria que todo o resto seria assim? Nessa situação Percy Jackson só poderia dizer algo muito genial do tipo"Hã?" E todos concordariam com ele.

Obs: agora também no wattpad e em breve no Nyah!

Annabeth não foi exatamente a filha perfeita na escola, coisa que nunca havia acontecido antes. Atena, sua mãe, resolve mandar a filha para um acampamento de verão, esperando que ela volte a mesma que era há dois anos. Annabeth vai para o acampamento praticamente forçada, mas vê que seu verão poderia até ser bom, já que seus amigos iam com ela também. Mas as coisas acabam saindo de controle quando ela conhece Percy, um menino ignorante e egocêntrico, que a irritava até respirando. Não imaginava eles dois, que muita coisa ainda iria acontecer, fazendo com que eles, que se odiavam tanto, acabassem sentindo algo que os mudaria para sempre.

Se perguntassem a Will qual palavra definiria melhor como tudo tinha começado, ele diria: Preto.

Bem da verdade, nem ele sabia direito como tudo começou, só sabia que tinha preto. Quando achou que sua vida tinha acabado, quando tudo estava perdido (puro pleonasmo adolescente) ele viu o preto. Numa nova cidade, nova casa e tendo de conviver com uma figura paterna quase inexistente durante seus 17 anos de vida, Will se viu atraído pelo preto.

Se viu atraído por preto desde o dia em que viu na sala de aula aquele garoto magricela e pálido, que parecia estar em luto por alguma coisa. Ele se sentiu atraído por preto quando, na mais genuína persistência adolescente, conseguiu conquistar o garoto magricela e descobrir segredos que ninguém sabia.

Ele se viu perdidamente apaixonado pelo preto de cada dia. Pelo preto de seus cabelos, pelo preto de seus olhos, pelo preto de suas roupas... Quando começou? Ele não sabia e, se soubesse, preferiria segregar num baú a sete chaves, afinal, ninguém precisava saber, a não ser os dois.

E se perguntassem a ele qual seria a melhor cor para representar o amor, ele diria: Preto. Porque foi com o preto que ele o encontrou.

[1]

Muitas vezes nós reclamamos da vida que nós temos, não é? Melissa Duarte não era uma exceção.

Ela, como qualquer um de vocês que estão lendo isso agora, tinha que estudar as matérias chatas e que não faziam o menor sentido, no colégio, como uma adolescente ordinária de dezesseis anos. Ia para festas, fofocava com os amigos, assistia às séries que lançavam, até lia alguns livros de romance e fantasia quando a ressaca literária não a pegava de jeito.

Até mesmo as reclamações adolescentes que ela tinha eram as mais comuns, tais como se preparar para uma prova infernal, ir para a academia num dia gelado, escolher para o que prestaria o vestibular, não beber demais ao ponto de dar PT e descobrir o que diabos estava havendo entre ela e a pessoa de quem gostava.

Uma pena que toda essa banalidade não durou nem até Melissa completar os seus dezessete anos.

Talvez, ver seus amigos terem seus destinos traçados por deuses sem coração que só ligavam para si mesmos e alguns deles até serem mortos, faria com que ela pedisse para ter sua vida antiga de volta.

Talvez.

País rivais, filhos rebeldes. Sociedade dividida.

"Atena Chase é design náutica da companhia Olimpus, casada com o senhor Chase, mas ele não é nada interessante nessa história, ignoremos sua existência. Desse casamento surgiu uma loira natural com beleza divina, seu nome? Annabeth Chase, 17 anos, chefe das lideres de torcida e aluna mais inteligente da Parthenos School.

Poseidon Jackson é engenheiro naútico da companhia Olimpus, casado com Sally Jackson, uma senhora de bom coração e um pouco importante na história. O casal Jackson é o responsável pela existência de Perseu Jackson, 17 anos, que tem como passatempo ser lindo, ser o melhor nadador e melhor aluno da Greek School."

Half-Blood School, o colégio responsável pela dor de cabeça dos adultos e a rebeldia dos adolescentes.

Olá.
Eu sou você.
Não. Pra falar a verdade eu vivo em você sugando tudo o que tem de mais precioso. Sua vida, sua felicidade. Até mesmo sua liberdade.
Você está se perguntando agora "Quem é você?". Não tenho uma resposta pra sua pergunta. Brincadeira. Eu tenho resposta para tudo. A sua pergunta é apenas inválida para mim.
Mas se quer mesmo saber, então primeiro me responda:

Todo mundo tem, mas ninguém pode perder.
O que é?

Quer mesmo saber quem sou eu? Acho que já tem uma pista não é mesmo?
Está vendo esses amigos que você fez aqui? Nós mataremos todos, um por um. Por que? Porque eu me alimento do que eles sentem. E isso nunca mudará. Eu preciso de mais, sempre vou precisar. Sou insaciável. Preciso do caos, do conflito e por último mas não menos importante, eu preciso da dor. E você me dará tudo isso, Thomas.
Sua tentativa ridícula e fraca de me impedir não me assusta. Nunca te disseram que não se pode enganar uma raposa, garoto?
Jamais confie nelas, elas te farão de bobo. São astutas, entrarão na sua casa quando a porta estiver aberta e jamais sairão.
Sua mente é a minha casa agora, Thomas. E como diz a velha história: Eu jamais sairei.

Bastard Season 1 : h*ttps://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-the-maze-runner-bastard-4989596 (tire o * )

Eu acho, acho que quando tudo está acabado, tudo volta em flashes, sabe? Como um caleidoscópio de memórias que voltam, mas ele nunca faz o mesmo. Eu acho que uma parte minha sabia no segundo em que eu o vi que isso iria acontecer. Não foi realmente algo que ele disse ou algo que ele fez, foi todo o sentimento que veio com isso. E o pior, eu não sei se eu me sentirei dessa maneira alguma outra vez, mas eu não sei se deveria. Eu sabia que o mundo dele movia-se rapidamente e queimava intensamente, mas eu só pensava... Como pode o diabo puxar você em direção a alguém que parece mais como um anjo quando sorri pra você? Talvez ele soubesse disso quando me viu... Eu acho que eu acabei de perder o meu equilíbrio. Acho que o pior de tudo não foi perde-o... Foi perder a mim mesmo.

Era uma vez
Alguns erros atrás
Eu estava na sua mira
Você me pegou sozinho
Você me encontrou

Acho que você não se importou
E acho que gostei disso
E quando eu me apaixonei intensamente
Você deu um passo para trás
Sem mim.

Nada de desculpas
Ele nunca te verá chorar
Finja que ele não sabe
Que ele é o motivo pelo qual
Você está se afogando, você está se afogando

E eu ouvi dizer que você seguiu em frente
De sussurros na rua
Um novo furo em seu cinto
É tudo o que serei

E o medo mais triste chega causando arrepios
De que você nunca amou a mim ou a ela ou a ninguém