Niallpelado

De acordo com o Google, a definição de beleza consiste em qualidade, propriedade, caráter ou virtude do que é belo; contudo, essa é uma variante universal, afinal, cada um apresenta um conceito diferenciado do que é belo. Porém, o que acontece quando essa definição não diz respeito à sua própria realidade?

-Eu acho que quebrei a minha bunda.
-Não tem como quebrar a bunda.
-Você quer sentir a minha pra ver?
-Sério?
-É claro que não, Abby.

Apresento á vocês, Abigail Patel -apenas mais uma adolescente cursando o último ano do colegial, quando um garoto novo é transferido para a sua escola. Com a vinda dele, Abby se encontra nas situações mais esquisitas e constrangedoras que as fanfics conseguem ter, tudo para chamar a atenção do nosso badboy/fukboy Harry Styles.
Um pouco de comédia ali, outro mico aqui e assim temos uma história refletindo todos os clichês que você já leu ou escreveu.
Poderia terminar dizendo "leia para descobrir mais" ou "você não vai se arrepnder", mas melhor não exagerarmos tanto assim.

Ela não era a mesma garota que havia deixado a cidade seis anos atrás. Ao voltar pensou que poderia continuar com sua vida, contudo assuntos inacabados do passado reapareceram para a atormentar...
Não que ela estivesse reclamando.
Talvez, no fim do dia, ela secretamente estava feliz por ter voltado para casa.

Harry está retornando a Stratford, após dois anos.

Em meio a confusões e mal entendidos, Isabella tem o coração divido entre o amigo de infância e seu novo namorado, um guitarrista de uma banda de rock, rebelde e totalmente o oposto dela.

Uma noite, enquanto Isabella esperava ansiosa pelo retorno de Harry à cidade, ela recebe à notícia. Harry sofreu um terrível acidente de carro. Enquanto ele luta pela própria vida, Isabella vê seus sonhos e lembranças caírem diante de seus olhos como se fossem estrelas se desprendendo do céu.

Nesse cenário de dúvidas e lágrimas, uma simples estrela poderia mudar a vida dos dois para sempre.

Em noites de céu escuro e sem nuvens, quem nunca fez um pedido ao ver uma estrela cadente? Cerca de 99,99% da população mundial, já.
Eu queria fazer parte daqueles 0,01% das pessoas sensatas que nunca se submeteram à isso. Mas não, eu tinha que fazer parte dos 99,99% que faziam pedidos absurdos, desde querer encontrar um baú de ouro enterrado no quintal de casa; abrir o freezer e no pote de sorvete ter realmente sorvete e não feijão congelado deixado lá pela sua mãe; ter uma ideia revolucionária para ficar rico; ficar rico.
Na verdade, estamos fazendo pedidos a uma pedra que provavelmente atingirá a superfície terrestre e destruirá seu carro.
Ainda assim, a cada estrela cadente que eu vejo, peço para que uma luz divina e azul caía sobre mim e me faça entender o que se passa na cabeça de Harry Styles. Meu vizinho.

Se dependesse de mim, tudo seria mais simples e sereno. Eu gostaria de fechar os olhos, bater as asas como uma borboleta e fugir de toda bagunça.
Mas eu decidi ir até ele.
Se serenidade fosse realmente meu dom, eu não estaria tão ansiosa para descobrir os segredos desse garoto.
Se serenidade fosse meu dom, eu certamente não iria usá-lo.
[ HISTÓRIA SENDO REESCRITA ]

Jeongguk era o típico cara babaca que, para a infelicidade de alguns, comandava o conselho estudantil. Era filho do diretor da faculdade, possuía uma namorada inteligente e odiava Park Jimin, seu pior pesadelo.

Pesadelo este que possuía fios rosados e manifestava a favor da minoria e, consequentemente, contra Jeon. Abraçava todas as causas, inclusive a de fazer o teste com o presidente do conselho.

Só não esperava gostar daquilo mais do que deveria.

Alice Knight sabe bem como o destino pode ser malvado quando quer, uma prova disso é a quantidade de trágicos acontecimentos que rondam a sua vida. Não acredita? A família dela foi morta por um psicopata que nunca foi preso quando ela tinha cinco anos e o trauma “bloqueou” todas as lembranças que ela tinha dos pais.
Tudo que ela desejava era ser uma grande arquiteta um dia, mas Alexander River tem outros planos para a garota e eles não envolvem faculdade de arquitetura.
Alice não acredita em fadas, mas está perto de descobrir que todas as criaturas dos contos de fada são reais e estão mais perto do que ela pode imaginar.

" A maior irônia da minha vida é que foi a Morte quem me salvou de morrer."