pyrochimique

Yuji vagou por todo o arquipélago em busca de sentido para a sua vida. Após séculos de peregrinação e de dor, encontrou a missão que tanto almejava, uma missão que apenas ele era capaz de concluir, pelo fio de sua katana, por todos aqueles que perderam seus entes queridos em anos de guerra.

Os pilares do mundo sempre foram muito bem estabelecidos e igualmente firmes em toda a sua glória e equilíbrio, e suas regras, rigidamente seguidas pelas pequenas e ingênuas criaturas que viviam sob o olhar do Eterno. Porém, em um incidente misterioso séculos atrás, a espiral natural da existência foi fragilizada pela ausência de um descendido, um líder entre aquelas almas crentes. Assim, após noites mal dormidas e de estranhas coincidências, uma dupla de jovens curiosos descobre, enfim, que toda a harmonia daquele pequeno planeta azul estava em risco pela eterna vigia de um guardião leal demais para deixar seu posto.

Uma manhã de domingo foi quase destruída por um acidente cujo culpado não foi descoberto. Apenas Megumi sabia a verdade, mesmo assim, ele queria descobrir o quão caótica sua adorável família poderia se tornar, principalmente seu marido gentil e ingênuo.

Compilado de todas as vezes em que Suguru caiu por Satoru e a única em que Gojo levou um baita tombo

Após um dia cansativo, Megumi queria apenas apreciar seu vizinho esbelto e pouco misterioso, que servia de fonte de inspiração em meio a dias tão pacatos. Porém, não contava que aquele seria um dia atípico para Itadori — e, consequentemente, para ele também.

A vida era vazia e solitária, às vezes, sem sentido. Porém, ao lado de Toge, Megumi encontrou a direção certa e, acima de tudo, a completude que sempre buscou.

Se as torres falassem, elas diriam o quão óbvio era o relacionamento entre esses dois magos, mesmo assim, seria difícil fazê-los admitir isso.

O mundo que conheciam estava sendo destruído e, mesmo assim, preferiam ficar deitados um ao lado do outro entre travesseiros com fronhas de seda carmesim.