tomoe_shinozaki

Na emblemática Grand Central Terminal, em Nova York, um encontro inesperado uniria dois jovens com realidades completamente distintas, mas uma paixão em comum, a música. Um piano público compartilhado entre um pianista amador e um promissor estudante de cinema será o ponto de partida de uma paixão que enfrentará o preconceito e ensinará muitos a enxergar o mundo com novos olhos.

Jin é um pediatra no hospital de sua família. Todos o respeitam, ele é um ótimo profissional apesar da pouca experiência, que dizem que é por causa do sangue que corre em suas veias, de gerações de médicos. Mas o que muitos não sabem é que um acidente que ocorreu quando Jin era criança trouxe traumas até sua vida adulta, e nenhum tratamento surte efeito nele.

Namjoon, forçado pela família a seguir carreira militar, e escapando para ser rapper sob o pseudônimo de Rap Monster nas noites de Seul, não acredita no amor. Para ele, essas histórias de querer proteger outra pessoa com sua própria vida, não conseguir viver sem ela, ter seus pensamentos preenchidos por ela, são apenas roteiros de romances para conseguir o dinheiro das pessoas iludidas.

Quando o destino desses dois rapazes se cruza, os princípios que vinham regendo suas vidas passam a se modificar. Um vira uma espécie de terapia, o outro é uma prova de que o amor é um sentimento verdadeiro. Talvez os dois conseguissem encontrar no outro o que faltava para alcançarem a felicidade, porém o destino não faria com que eles entendessem isso tão facilmente.

Eu fiquei lá, cabisbaixo, eu não podia e não suportaria o ver indo embora, talvez para sempre.
Aquele tempo sem Jungkook foi um sinônimo de inferno para mim.
Até que aquele sininho na porta avisando que um novo cliente havia entrado, fez seu típico barulhinho. Seu barulho vem acompanhado de uma risada, a qual eu reconheceria a quilômetros, era Jungkook.
(...)
-Quer seu presente agora?
-Claro.
Parecia que tudo havia sumido e estávamos apenas eu, minha voz, Jungkook e suas lágrimas.

Eu gostava de trabalhar na Sweet Korea. Gosto do cheiro do café, é embriagante.
Mas essa estória não é sobre mim e meu amor por café. Continua sendo sobre mim e amor, mas meu amor por Park Jimin.

Eu sempre me recriminei por gostar dele, eramos dois homens, e ele ainda era o mais novo.
Deveria o proteger e não me apaixonar por ele, mas aconteceu, e eu tentei fugir, mas foi naquela noite, no início do mês em uma troca de quarto, eu descobri que talvez eu não esteja tão errado quanto pensei...

[Jikook]

"Eu sempre fui orgulhoso de mais, não queria que ele desconfiasse se quer por um segundo que eu estava perdidamente apaixonado por ele. Gostava de como ele ficava chateado nas vezes que eu preferia o aconchego dos outros membros ao seu, apenas para irrita-lo. Gostava de como ele tentava chamar a minha atenção, coisa que ele sempre tivera mas que nunca se tocou.

E eu sempre me pegara imaginando como seria se ele perdesse a vergonha e o bom senso, me agarrando ali mesmo, queria que sussurra-se em meu ouvido que me amava, e possui-se meu corpo em seguida. Com certeza cederia a aquele corpo".


Somente se fosse ele, mais ninguém.

Taehyung estava irremediavelmente caído por Namjoon. Isso era fato.

Aquela seção de fotos com o líder só fez o mais novo perceber o quanto ele o queria para si. Mas Namjoon era resistente e, ou não percebia suas indiretas, ou não estava mesmo afim.
Porém, a festa no dormitório seria a oportunidade perfeita pra mudar essa situação.

Seria a hora de apelar pra outros métodos?

O que poderia acontecer se uma fic slash caísse nas mãos de Uruha? Como ele vai interpretar as palavras de Aoi sobre a referida 'obra'? Às vezes segredos precisam de uma ajudazinha para se tornar uma realidade... E isso é o que o moreno mais deseja! Uma comédia-romântica AoixUruha.