WolfieMagcult

Uma situação que muda tudo para eles.
Um olhar diferentes sobre as coisas.
Uma conexão.
Brigitte sempre foi adepta a seguir o caminho mais complicado, e a não optar pelo que todos a sua volta consideram certo, e dentre todos erros que poderia cometer, cometeu o pior deles; Se apaixonou por o único cara que não deveria. O nome dele? Castiel.

A arte da comunicação pode ser expressada de vários modos, desde o teatro até a música, porém foi na rádio que Vanessa descobriu sua vocação. E numa cidade artística como Londres, a mesma decide cursar Rádio e TV, a fim de seguir seus sonhos. Entretanto, a jovem sonhadora se desconecta do mundo quando começa o seu programa favorito, cujo apresentador é sua paixão secreta, Harry, porém que Vanessa conhece somente como H.
Em todos os programas, Vanessa se encontra mais apaixonada pela voz do rapaz, sua personalidade, seus gostos musicais e televisivos. O que Vanessa não sabe é que Harry nutre os mesmos sentimentos pela moça, a qual conhece apenas como V. Entretanto o destino resolve pregar peças para unir esses dois jovens. O mundo acompanha a trajetória desse casal desconhecido um para o outro, mas unidos por um familiar sentimento. Todos tem a mesma pergunta: V e H se conhecerão?

A dança para algumas pessoas é um combustível para a alma, é onde elas conseguem descarregar todos os sentimentos e entrar em um mundo só delas, onde só existe a dança. Para Katherine Mendes o balé é seu combustível, é em suas aulas que sente-se livre, onde sabe que seu sonho está cada vez mais próximo de se realizar. Mas no meio do caminho as curvas ficam mais estreitas e cheias de perigos, onde ela vai desvendar mistérios sobre seu passado. Poderia ela alcançar seu sonho sem deixar de amar, sem se estilhaçar?


PS: Sendo Reescrita!

Qual o preço que se paga por amar alguém? Geralmente você pode sair com o coração partido e algumas lágrimas derramadas. Amelia passou por isso, na verdade, com ela o buraco foi bem mais embaixo. Ela foi sequestrada por ser noiva do dono de uma das maiores e bem mais sucedidas empresas automobilísticas do mundo, todavia tinha um porém. Seus sequestradores não sabiam que eles haviam rompido três dias atrás. Durante vinte e cinco dias ela ficou aprisionada, e ao final do vigésimo quinto dia ela não sabia qual sentimento era maior. O amor pelo seu ex, ou a paixão pelo filho de seu sequestrador.

Ana Evans sempre teve um único sonho, ser pintora. Mas se vê sendo impedida de realizá-lo graças a seus pais que sempre insistiram para que a mesma seguisse com a carreira da medicina para continuar com o legado da família Evans, que é conhecida pelo famoso hospital renomado com o mesmo nome.
Depois de muito sofrer fazendo o que nunca quis de verdade, Ana foge atrás de seu sonho com a ajuda do seu melhor amigo dos tempos da faculdade, mas nem tudo são flores e quando está prestes a se ver vivendo o seu sonho, mais uma vez as coisas não se mostram nada fáceis. A mesma que estava acostumada a viver sem se preocupar com dinheiro, se vê tendo que contar até os últimos centavos, tem que se acostumar a viver em uma cidade pequena onde nem sempre as ruas são pavimentadas não facilitando em nada os seus saltos chiques a continuarem tão chiques assim, ou então, um certo homem interiorano com sotaque francês que tem segredos sombrios e faz a mesma adentrar ainda mais nesse poço de problemas sem fim.

A verdade é que você apenas chegou. Você é um terremoto que treme multidões e causa caos e destruição somente pelo atrito de duas placas tectônicas que, supostamente, não deveriam colidir – mas elas o fizeram. Quanto ao tempo e dedicação das pessoas para manter aquilo de pé ou fazer acontecer, bem, você chegou não se importando com nada; chegou para retirar todo mundo de sua zona de conforto, preparado para realizar aquela bagunça significativa. E é isso o que você representa para mim. Não o caos, não a destruição, não a perda de tempo. Você faz com que eu centralize meus pensamentos no recomeço, me instiga a planejar novas maneiras de reinventar aquilo o que construí ao meu próprio redor e me incentiva a ser resiliente. A verdade é que nós somos duas placas tectônicas que quando se encontram são incapazes de evitar o tremor.

Havia aquela garota; ela estava do outro lado na rua e seu olhar parecia perdido, nunca a vi por aqui. Seus olhos azuis olhavam e analisavam todos os pontos, parecendo querer reconhecer alguma coisa familiar. Ela estava de saltos altos, jeans apertado e eu não ligaria que ela soubesse que meu mundo havia congelado somente para observar o dela. Eu era capaz de ser e fazer qualquer coisa que ela me pedisse, mesmo que não soubesse o meu nome. Torci imensamente para poder vê-la novamente; e mal pude acreditar quando a vi no outro dia, sentada de frente para mim.

Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.