Fanfics com a tag August com o gênero Luta

August Dragneel acorda no passado quando a guerra ainda não tinha começado, as memórias do futuro se chocam com o seu atual e agora quer entender algo que o incomoda desde que voltou a esse tempo, quer entender sobre a guilda que sua mãe, Mavis Vermlion, criou.

“Você não era meu para perder...”
Ahn Mali, atualmente tem dezesseis anos, mas ela gostaria de contar um pouco antes disso tudo. Foi quando ela conheceu Choi Yeon-jun, o famoso idiota comediante de sua sala de aula, enquanto seu foco era unicamente estudar e ser ela mesma — apaixonada por Shin Ryu-jin. Bom, esse brilho foi roubado quando se apaixonou por aquele imbecil, que viria a quebrar seu coração quantas vezes fossem preciso, enquanto ela deixasse.

Essa história é sobre August e Cristine. Ele é um herdeiro do trono que cometeu um ato imperdoável para sua mãe, que como forma de punição o fez casar com Cristine, uma plebeia de cor. O ensinando a lidar com seu próprio preconceito e a consequência de suas ações.

"Você sabe porquê o símbolo rebelde são as estrelas?" ele perguntou, acariciando o cabelo da garota enquanto a cabeça da mesma repousava sobre seu colo.
"Porque elas estavam lá quando tudo começou, eu acho. Antes de tudo isso. Guerras, egoísmo, desigualdade, fome e destruição. As estrelas estão no céu desde que a vida foi criada, estavam presentes na nossa antiga bandeira. É um símbolo de liberdade e resistência." disse com um ar orgulhoso, ainda encantada com o brilho das estrelas acima de si.
"Muito bonito, sardenta. Devo admitir que você passou tempo demais enfornada naquela biblioteca." ele sorriu e pôs mais uma cereja na boca, saboreando o gosto antes de terminar sua frase. "Mas você está errada. Meu pai me disse que as estrelas não podem brilhar sem a escuridão. Isso significa que não importa o que aconteça, nosso esforço vai valer a pena e iremos conseguir passar nossa mensagem."
Ela riu. "você está inventando isso, August."
"Sim. Mas continua sendo muito melhor que a sua teoria, não é, sardenta?" ele arqueou as sobrancelhas e a encarou. Ambos riram, e quando a barriga começou a doer, Georgia respirou fundo e fechou os olhos.
"Cale a boca, cabeça de vento", sussurrou antes de adormecer.