Camila e Lauren são casadas há 8 anos e têm um filho de 5 anos o pequeno Harry. Tudo está perfeito, elas se amam e amam seu filho, uma família linda e feliz. Mas quando Harry fica doente elas descobrem que nada é tão perfeito.
escrita por haartarmy
e mariyona Concluído
Capítulos 4
Palavras 12.114
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Quando Jungkook conheceu Taehyung, não imaginava o grande impacto que o mais velho teria em sua vida, trazendo sentimentos confusos, medos e inseguranças contra os quais deveria aprender a lutar.
Conforme o tempo passa, ele aprende mais sobre si mesmo e a relação que possui com o melhor amigo.
Jungkook estava acostumado a ser abraçado por Taehyung das mais diversas maneiras, mas não entendia por que os abraços laterais costumavam vir da mesma direção.
[One Shot]Se apaixonar pelo atendente de caixa nunca foi o que Jungkook queria, mas, sem dúvidas, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.
Muitos diziam que ele era louco por assumir uma criança que nem era dele, mas o que ele pode fazer, se ama tanto aquele pequeno ômega? O sorriso dele era igual ao do seu ômega. Como não amar?
Para ele, o amor não precisa de DNA. Amar, é amar em qualquer requisito, sem ponto e nem vírgula. É só amar... o amor.
Numa sociedade onde a vida de idol não é fácil a não ser que seja bem sucedida, o grupo de alfas, beta e ômegas vinha se virando bem! Até porque o reconhecimento do Bangtan já era estrondoso. E quando acharam ter findado todos os problemas, eis que surge o mais difícil para todos eles. Todos porque eram irmãos e família acima de qualquer coisa, mas o problema veio para assombrar especificamente J-Hope e V. Teria tanta importância assim a mudança de peso de cada um?
escrita por skiripa
e flarke Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.121
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Ainda mal pelo relacionamento aterrador, tranquei-me em um casulo invisível onde não me permitia sair. Assemelhei-me ao meu desastre, tornando-me o desastre de alguém, quem só queria me socorrer do abismo qual estava partindo em direção. Absorta, pela primeira vez eu assistia os dias; meses que passaram-se. Não havia jamais percebido como era necessário, pelo menos uma vez, olhar de fora, como um telespectador, esquecendo, por um momento, como era ser a protagonista da minha novela. Olhando como uma crítica incisiva, reconheço o quão fechei os olhos para o que vinha acontecendo.
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