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E se o Mundo Pokémon não for como você imagina? Falo com convicção e razão quando digo que ele não é como a maioria das pessoas pensam. Também, com toda essa falsa mídia criando desenhos animados e HQs que retratam um lugar que parece ser tão atrativo, qualquer um cairia e cai nessa.

Todos me chamam de Baker; por puro acaso da vida acabei me tornando um Treinador Pokémon (será que posso me denominar um?) e dessa forma pude concluir com minha própria experiência que as coisas não são como dizem no mundo desses pequenos monstrinhos. Moro numa região chamada Toran - talvez vocês não a conheçam, pois os desenvolvedores dos jogos Pokémon ainda não decidiram criar um jogo em que ela seja a protagonista da vez. Venho de uma família com uma longa geração de padeiros e decidi sair em uma jornada sozinho em busca de informações e, quem sabe, achar a possível cura da doença que minha mãe padece. Quer dizer, "quem sabe, nada!" Eu vou achar!

Se quiser saber a vida real daqueles que saem em uma jornada com um objetivo e o que acontece nessa viajem que decidem fazer, continue nesta leitura e verá que não estou dizendo nenhuma bobagem.

O mundo habitado apenas por Monstros pode trazer a imagem utópica e mágica de possibilidades fantasiosas e altas aventuras juvenis. Mas aqui, coisas estranhas acontecem e cabe aos responsáveis da Criminalística e Investigação Monstro (CIM. Lê-se: ci-ai-em) resolver os mistérios e crimes que se sucedem.

Após uma viagem conturbada pela Tribo da Água do Sul, onde se teve início uma guerra civil com a do Norte, todos se encontram ocupados à procura de uma solução para o conflito e em controlar os levantes populares. Bolin, por outro lado, não sabe o que fazer. É nesse cenário de desânimo do dobrador de Terra que Varrick aparece para reverter a situação. O convite para uma noite de diversão promete dar ao rapaz um papel importante na guerra e elevar a relação dos dois a um outro nível.
Alerta sobre spoiler: este conto possui informações sobre o livro 2 de A Lenda de Korra.

SINOPSE GERAL:
A intenção é escrever histórias curtas, divertidas e de leitura sem compromisso, que podem ser permeados de críticas ou não. Deixo essa última opção para o leitor: caso encontre alguma, ótimo, caso não encontre, ótimo também, o importante é apreciar. Essa é a grande jogada: a história pode ter algum significado profundo ou não, ou pode ser apenas um relato cômico, agradável; tudo depende de quem lê. Vários olhares para um mesmo texto. É você quem decide o que é e o que não é.
No primeiro conto temos o encontro de um casal com um advogado famoso por concluir divórcios. O que será que eles querem? Divórcio? Talvez não, pois demonstram tanta felicidade... Então o que foram procurar?

~x~

SINOPSE MEIO-SEM-MEIA:
Futura coletânea de contos (para os acostumados à cultura oriental, seria, tipo, oneshots) e prováveis crônicas. Meio Sem Meia é algo criado sem muito esmero, mas não é de todo desleixo, quer dizer, é simples e rápido e alguém pode até sentir possíveis críticas permeadas entre os escritos — cada um que entenda da forma que quer, leva para si devida lição do que é criado aqui. É daí que vem o título, o pobre do autor achou que escolhendo este, estaria fazendo símile (não, não a figura de linguagem, mas sim aquilo que é semelhante, comparado). E talvez tenha conseguido. Meio Sem Meia pode ser entendido como aquilo feito sem devoção, mas também feito com empenho em algum momento do ato; aquilo simplório, mas também aquilo aprofundado em algum momento do ato; aquilo que pode servir para alguém como exemplo de reflexão, mas que também pode servir para o riso, quem sabe o divertimento em seu cerne, para o não-compromisso, quer dizer, a leitura sem compromisso. Meio Sem Meia é algo parcial, mas também completo, algo meio sem meia.

Medusa está viva. E trabalha para os deuses.
Esqueça o derradeiro desfecho da górgona Medusa, este será desconstruído, na promessa de que permanecerá tão épico quanto a história original.

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O mito clássico (seu final deve ser ignorado para compreensão deste conto):
“Medusa e suas duas irmãs Esteno e Euríale eram filhas dos titãs Forcis e Ceto. Eram as três sacerdotisas de Atena, a deusa da sabedoria. Entretanto, Poseidon, o deus do mar, seduziu Medusa em um dos templos de Atena e a deusa, não podendo castigar o deus, acabou por amaldiçoar as irmãs, transformando-as em górgonas, monstros horríveis de pele escamosa, cabelo de serpente e presas de javali. Aquele que olhasse nos olhos delas virava pedra. Medusa foi viver em uma caverna e teve sua cabeça decapitada por Perseu, semideus filho de Zeus, e uma mortal.”

Um relato nem tão fictício assim de um urso que foi privado de sua liberdade, lar e família.