Mais um encontro de almas entre nossos três amores, com o foco principal em jikook. Jimin é um garoto tímido, conhece pouco sobre a vida e é muitas vezes alienado por sua mãe que acaba por se mudar para a casa do pai de Jungkook; Jeon Jungkook é um jovem com atitude e opinião própria, sabe aproveitar cada oportunidade que lhe é concedida, mas carrega uma forte insegurança em seu interior.
Os opostos se atraem, talvez não se misturem, mas se amam!
Entre navegações pelo mar, Jungkook se aventurava roubando e saqueando tesouros. Conquistando terras e deixando rastro de sua sombra na terra seca, que fora vítima das suas mais cruas barbaridades.
Terras, ouros, tudo ele levava consigo, nunca deixava nada para trás, mas o loiro entre todos e que conseguia destruir um homem que enterrou sua humanidade diante de suas dores e seus pecados.
O garoto estaria morto em suas mãos sem pensar um segundo no jovem de vestes rasgadas e rosto polido com as mais belas imagens que já vira em toda sua vida. Mas teria coragem de manchar o rosto dele em sangue e embebedar-se com sua dor e medo nos seus olhos castanhos? Ou o levaria consigo entre seus braços para se aventurar ao seu lado?
Essas perguntas estavam em dilema em sua cabeça tentando chegar a um consenso do porque ele o trouxe consigo no meio de tanta barbaridade que sua vida era quando poderia o deixar para trás sem dor e sem marcas.
Seus corações já foram entrelaçados antes mesmo de saberem de suas existências.
Jeon nunca será digno de o ter em suas mãos tão podre de sangue e pecados que carregava por todo sua existência, talvez se não tivesse pedido ao seus deuses uma coisa que nunca teria, eles estariam ali consigo e não de baixo da terra com seus corpos fazendo parte do chão sujo e cheio de maldade daquele mundo.
Na noite de São João num bairro do país Nordeste de Minjeong, os chamativos lábios de Karina a chamam atenção pelo caramelar da maçã do amor. Eis que dúvidas rondam Minjeong, que anseia em desenrolá-las.
Jeon Jungkook sempre repudiou a ideia de ter um ômega, não entendia a necessidade de um alfa em marcá-los ou em formar uma família. Era um alfa com coração de pedra, nunca havia se apaixonado e sequer pensava nesta ideia. Para si, ter um ômega era uma perda de tempo, principalmente para ele que era o CEO mais poderoso de todo o país.
Pelo menos era o que ele pensava até conhecer um pequeno híbrido ingênuo e frágil, maltratado pela maioria das pessoas por ser diferente.
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• Está história é de minha autoria! Talvez você já tenha a visto antes, na conta @yvschaer. Eu estou depositando-a pois perdi está conta! • Plágio é crime!
❝Taehyung cometeu o terrível crime ao desafiar as leis naturais da natureza ao compactuar com a criação de uma aberração que mal chegou a experimentar a vida humana que lhe pertencia. Recorrendo a consertar seus erros e salvar aqueles que mais ama, criou laços profundos com o experimento e planejou uma fuga que seria o início de suas desventuras. A liberdade poderia ser ou não ser tão fácil como imaginou.
Seu planejamento começou a dar errado quando envolveu o melhor amigo ao notar que o Governo Coreano não deixaria ninguém impune para conquistar aquilo que acreditavam ser seu por direito.
Além de lidar com o Alpha, almejando ensiná-lo sobre a liberdade e humanidade enquanto continuavam sendo perseguidos, também lidaria com sentimentos incompreendidos e negados, despertando ainda mais seu sentimento por dois homens ao mesmo tempo.❞
escrita por Kethysuki Concluído
Capítulos 26
Palavras 49.028
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Conto, Crônica, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Você já teve a sensação de que você não faz parte desse planeta? É estranho se sentir assim, não é? É estranho pensar que você não faz parte do planeta que você nasceu, mas é exatamente assim que eu me sinto. Desde que eu era só uma criança inocente de 4 ou 5 anos, eu já me sentia completamente anormal, quando eu olhava para as outras crianças ao meu redor, eu já me sentia completamente deslocada, como se eu fosse de outro planeta bem distante daquele planeta onde eu vivia, como se eu não fizesse parte daquele lugar, aquele lugar que todo mundo parecia se sentir bem à vontade, menos eu.
As outras crianças brincavam na hora do recreio, elas corriam juntas e brincavam de várias coisas.
Eu preferia ficar sozinho e desenhando durante o recreio, eu era tímido demais para tentar me aproximar e me enturmar com as outras crianças, mas eu também não queria me aproximar delas porque eu já ouvi eles falando mal de mim pelas minhas costas, elas me chamam de esquisito e de "deformado defeituoso" isso me magoava muito, me machucava e eu sentia muita vontade de chorar, porque eu não pedi para nascer do jeito que eu sou, eu não pedi para nascer assim, então não era culpa minha, mas aquelas crianças ficavam agindo como se a culpa fosse minha.
Elas são covardes, falavam mal de mim pelas costas, nem para elas terem a coragem de falar tudo na minha cara, mas eu também não posso esperar muita coisa delas, são só um bando de crianças covardes que acham que tem o direito de falar sobre a vida dos outros. Invés de falar de mim, elas deviam estar cuidando dos problemas delas antes de apontar os problemas dos outros.
Há uma pergunta que eu sempre tive, desde que eu era criança. E a pergunta é bem simples, mas é muito difícil de ser respondida.
E a pergunta é: Se aqui não é o meu lugar, onde é o meu lugar?
Onde é o lugar em que eu poderei me sentir seguro? Onde é o lugar em que eu poderei me sentir bem e confortável? Onde é o lugar que pode fazer eu me sentir incaixado? Onde é o lugar que eu posso me sentir incluído na sociedade?.
Eu tenho sindrome de down, e isso já era um motivo para as outras crianças não gostarem de mim e não quererem se aproximar de mim, o que elas achavam que iria acontecer? Que eu iria contaminar elas?.
Burrice, eu que tinha medo de me contaminar com a grande burrice delas.
Minha aparência esquisita afastava todo mundo de mim, ninguém queria ser o amigo de uma criança "deformada e defeituoso" então eu sempre fui uma criança solitária e antissocial. E eu virei um adolescente solitário e antissocial também.
Mas a minha solidão não durou por muito tempo, porque eu conheci um garoto que mudou a minha vida para sempre. O garoto era tão doce que eu sentia que ficaria diabético só de olhar para a carinha fofa dele, ele era gentil, atencioso, bondoso e lindo demais, esse garoto se tornou o meu amor, o meu bem, o meu universo e o meu tudo.
Jimin apertou minha cintura e eu suspirei baixinho quando senti seus beijos molhados atacando a pele do meu pescoço que já estava toda marcada por causa dos chupões que o Jimin deixou no meu pescoço antes.
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