Lee Minho queria desesperadamente saber o que era, afinal de contas, o amor — mal sabia ele, no entanto, que a resposta poderia estar bem debaixo do seu nariz esse tempo todo.
Quando Jisung acaba perdendo o emprego e, por consequência ou acaso do destino, achando um bebê perdido em um parque, não imaginava que a criança pudesse transformar tanto sua vida até tudo acontecer e ele se encontrar apaixonado pelo pai, Lee Minho, quem era bem ocupado por causa do trabalho e precisava de alguém para cuidar de seu filho.
O que os dois não sabiam, era que iriam se unir por causa do pequeno bebê, onde viu no seu cuidador que ele seria a pessoa perfeita para completar a parte vazia do coração do pai.
Estar preso em uma enorme casa. Sem portas, sem janelas, e junto de sete pessoas. Impossível para muitos, mas real para Han Jisung, que em meio à uma mudança de vida, se vê naquela situação. Totalmente sem respostas e sem rumo, e ainda com a aparição de um oitavo ser. Lee Minho era quem tornava sua estadia naquela loucura ainda mais interessante.
{ Minsung | Lee Minho + Han Jisung } { Sem plágio, sem cópia }
escrita por xxoxbubbles Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.795
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Gay / Yaoi, Literatura Erótica
Jisung adorava vestir saias de pregas, meias sete oitavos, croppeds e as mais diversas coisas que ele julgasse fofas.
E sabe quem mais adorava isso? Lee Minho, um garoto que vivia alegando não gostar dele, mas no fundo até ele sabia que todo o ódio era só a vontade reprimida de prensar o garoto contra a parede e fazer o que bem entendesse.
Se o pequeno ômega (Renjun) soubesse de todas as coisas que o lhe esperava na Coréia e todas as coisas que ele deixou para trás na China, ele teria pedido para o seu avô o mandar para o lugar mais longe possível.
Mas infelizmente Renjun não podia fugir, não de dois alfas lúpus, não das péssimas escolhas de seus pais e muito menos do seu destino!
– Rodado não, Bang, eu sou um degustador – O Lee respondeu, abrindo alguns botões da camisa social branca que usava. – A vida é curta demais para transar só com um corpo, cara. Christopher ergueu uma sobrancelha, escutando os comentários insensíveis do colega de profissão. Para um cardiologista, Minho nunca parecia ter um coração.
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