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"Ela concedeu-lhe a eternidade, e ele irá conceder-lhe o amor..."

Naruto, um jovem rapaz de dezenove anos que levava uma vida comum na grande (e por vezes sombria) Londres. Até que um incidente em uma noite chuvosa e um par de olhos perolados mudaram tudo. Agora, aquilo que antes não passava de histórias de filmes e enredos de livros se mescla com a realidade, e Naruto procura encontrar seu lugar nessa nova "vida", em meio a uma irrefreável guerra que perdura por séculos, entre vampiros e caçadores.

Hinata, linda e fria como uma manhã de inverno. Uma impetuosa vampira dona de uma extraordinária beleza e cuja idade transcende uma vida humana comum. Fadada a assumir a liderança do clã Hyuga, um dos clãs vampíricos mais influentes e poderosos de sua época. Criada em um mundo de sangue e sombras tão profundas que desafiam a maior de todas as luzes: O amor.

Seria Naruto capaz de lidar com essa nova "Vida"? Seria ele capaz de fazer florescer a primavera no gélido coração da vampira, que roubou o seu, no momento em que seus olhares cruzaram-se?

Agora, ele terá a eternidade para tentar.

Gostaria de lhe propor o seguinte, pense comigo:

Em algum momento já se passou por sua cabeça o porquê de nunca ter havido outra pessoa com os poderes similares aos de Rikudou Sennin?

A explicação, em suma, seria bem simples.

Com o nascimento de Indra e Ashura, cada um deles levou consigo parte do poder de seu pai, Hagoromo Otsutsuki.
Mas com a desavença criada por Indra, os irmãos tornaram-se lados opostos, eternos rivais. Do amor dos irmãos nasceu o ódio, que foi além de suas próprias mortes.
Almas sem paz, que acompanharam um ao outro e batalharam entre si através de incontáveis gerações.
As reencarnações de Indra e Ashura sempre seriam rivais, não importava o tempo de paz que pudesse haver entre ambos, hora ou outra a maldição das almas ancestrais acabaria afetando suas novas encarnações, e dando continuidade assim, ao ciclo sem fim.
Por conta disso, o sangue descendente dos filhos do Sábio dos Seis Caminhos jamais seria unificado uma vez mais.

Mas... E se isso acontecesse?

Se alguém, com suas próprias intenções e ambições obscuras, buscasse o poder proveniente dos Uchihas, descendentes de Indra?
E com isso criasse a mistura que, em teoria, jamais deveria existir pelo eterno dualismo entre os descendentes dos irmãos? Uma criança que descendesse dos clãs Uchiha e Uzumaki?
Até onde iriam os poderes desse ser?
Quão próxima, em poderes, essa criança estaria de seus ancestrais, Indra e Ashura?
E qual caminho ela seguiria, sendo a Herdeira da Luz e da Escuridão?

Cereja.

O alfa nunca foi um dos grandes apreciadores de coisas que carregassem esse cheiro, por muitas vezes achava o mesmo um tanto enjoativo, principalmente em perfumes extremamente doces.

Claro, pensava isso até o momento em que atendeu aquele ômega gentil e com um sorriso encantador na lanchonete onde trabalhava, e que carregava orgulhosamente consigo aquele aroma.

O que ele não esperava era acabar viciado, em um estágio em que apenas observá-lo já não era mais o suficiente para agradar a si e ao instinto animal preso em si. Ele desejava desesperadamente aquela bomba de cereja.

SasuNaru | ABO!AU | Yaoi
Os personagem inseridos aqui pertencem à Masashi Kishimoto, entretanto o enredo é de minha autoria.
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Onde (S/n) é uma respeitada kunoichi da Aldeia da Folha e colega de trabalho de Kakashi, mas que com a convivência pode acabar virando algo bem mais interessante.

"(s/n): para alguém que é sempre calado, você tem sempre muita coisa para me dizer – digo lhe cutucando com o cotovelo
Kakashi: hahaha, isso é verdade, sinceramente também não sei a causa disso – ele diz dando de ombros
(s/n): fico feliz que converse assim comigo – digo e toco em sua mão para afastá-lo da bancada e eu poder ficar entre ele e a mesma, então eu abaixo sua máscara e lhe dou um selinho, e antes que ele retribua eu me viro"

"Eu gostava de me sentir assim, intocável, imponente, era uma sensação que pouco me cabia no cotidiano, mas ele me guardava esses poucos segundos toda vez que me via"


Kakakashi vs Reader

Sasuke é um belíssimo rapaz de olhos ônix, inteligente, e o mais desejado por todos. Cursando ciências da computação numas das maiores universidades, Sasuke mora junto com seu irmão mais velho, Itachi, já que seus pais morreram quando era mais novo. Depois de muitas dificuldades, eles conseguiram se ajudar e vivem bem como podem. Em uma tarde de sol quente, teve que sair pra faculdade para resolver um problema que surgiu em cima da hora, tinha esquecido seu notebook na sala da biblioteca por ter ido ajudar uma mulher a levar uns livros na direção, acabou esquecendo. Atravessando pelos portões da faculdade, Sasuke andava distraído e acaba se esbarrando em um homem na porta da entrada, quando encontra os olhos daquele homem, olhos azuis incrivelmente os mais lindos que já viu, sabia que estava perdido!



Aviso: Os personagens de Naruto não são meus, pertencem ao Kishimoto. Apenas a história é minha.

Obrigada!

Sakura volta para casa após uma missão e encontra Sasuke dormindo em seu sofá, ela possui sentimentos confusos em relação ao Uchiha, após a revelação dele ter uma relação com Naruto isso desperta algo inesperado em suas entranhas.

3some - Three Shot

Como colegas de equipe e rivais claramente declarados, Kakashi e Obito sempre mantiveram a relação única e exclusivamente profissional, apesar dos sentimentos amorosos recentes descobertos pelo albino para com o "amigo".

Em mais um dia de farpas e provocações trocadas, a discussão passou dos limites quando Obito acusou Kakashi de nutrir sentimentos por Rin, sua crush. Irritados, cada um foi para sua casa, mal sabendo o que os esperava na manhã seguinte.

[Kakaobi x Obikaka] Shortfic [ +18 por conta do Yaoi (Homem x Homem) ] [ AU!centric ]

(4 anos atrás)

─ Você é um lixo ─ Foi a única frase que conseguiu dizer antes de fechar os olhos e cair de joelhos. Obito entrara na frente da sua amada para protegê-la de seu maior obstáculo: Hatake Kakashi.

Kakashi com certeza está enlouquecendo. Não há explicação racional para justificar seu fascínio pelo homem sentado ao seu lado, como seu belo conjunto social — é como se não conseguisse mais pensar com clareza e pior ainda, não fosse mais capaz de controlar seu corpo.

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