Fanfics com a tag Kwon Jiyong com o gênero Comédia - Concluídas

"Novamente estávamos juntos, dessa vez em busca de um tesouro que parecia quase nulo perto do que ja buscamos, e nada nos impediria. Dentre uma ou outra ligação, nos reunimos e a regra era, "nada iria nos impedir" e realmente isso seria seguido. e quem entrasse no nosso caminho.. seria aniquilado sem nenhuma pena. Afinal, eramos BigBang, Missão dada era missão cumprida."

Me chamo _________ , sou modelo fotográfica com apenas 16 anos. Eu sou apaixonada por um homem 13 anos mais velho. E eu quero viver essa aventura..!

Para Choi Seunghyun, ser casado era a coisa mais difícil de todo o mundo, mas até que Kwon Jiyong conseguia melhorar um pouco a situação.

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Alice, brasileira recém chegada na Coréia do Sul.
Ela; uma jovem modelo forçada esconder sua identidade que por culpa do azar - e de terceiros - acaba sendo vítima do destino e conhecendo no seu primeiro desfile a ira de G-dragon, o qual ela sabia "muita" coisa: o nome artístico e sua reputação de ícone da moda, - mais perdida do que cego em tiroteio nesse novo país - não conhecia nem a cara do sujeito.
Sendo forçada a se esconder, novamente o destino trabalha e ela acaba em Dolce Vita, onde conhece a doçura, timidez e encantos de Kwon Ji Yong, ambos sem conhecer a outra identidade um do outro, se atraem subitamente.

A vontade de JiYong de meter um belo de um processo em Choi SeungHyun era bem grande.

g+top ⍟ comédia ⍟ +18 por causa do yaoi ⍟ mini scenario ⍟ one-shot ⍟ me perdoem

Seunghyun está cansado de negar constantemente os sentimentos por seu ex marido, o qual sempre dá um jeito de topar com o Choi em todos os lugares com a desculpa esfarrapada de que era mera coincidência.

Cair no amor com Kwon Jiyong era a profecia de um perfeito desastre e mesmo assim ela ignorou.
Porque Lalisa Manoban amava Kwon Jiyong, mas Kwon Jiyong não a amava.
Postada também no Nyah! como Sorvete de Flocos.

Renjun vive com a sensação de estar à deriva, preso em um vazio que ninguém parece entender, diagnosticado com depressão há dois anos, ele passa seus dias tentando cumprir expectativas enquanto se sente cada vez mais desconectado do mundo, sua vida muda quando Haechan, o novo colega de trabalho temporário da biblioteca local, entra em sua rotina com uma energia explosiva e um sorriso que parece insistir em desarmar todas as barreiras que Renjun construiu

Haechan não tem medo de falar o que pensa, nem de questionar a dor silenciosa de Renjun, enxergando além dos "estou bem" ditos em tom mecânico, aos poucos, ele transforma pequenos gestos e conversas sobre livros em pontes para que Renjun possa atravessar seus dias cinzas

Mas ninguém é indestrutível, e Renjun logo descobre que Haechan também luta com suas próprias tempestades interiores, juntos, eles aprendem que a verdadeira força está em aceitar a vulnerabilidade e que às vezes, dois "peixinhos perdidos" conseguem encontrar um no outro a força para nadar contra as ondas

" Nem sempre há mar calmo, mas talvez a cura esteja em quem segura sua mão para atravessá-lo "

Onde Jiyong estava tirando a paz de Seunghyun com aquela história de pintar as unhas.

Jiyong talvez estivesse um pouco desesperado ao ver que estava envelhecendo como um homem solteirão. Um desespero tão avassalador e quase palpável que o levou a seguir os anúncios dos postes da rua:
Tiragem de tarot e leitura de futuro!