Fanfics com a tag Leopika - Classificação Doze

Ou 'tá em um rolo, ou 'tá na merda.

— leopika | comédia . au

Leório achou que seria uma boa ideia fazer uma serenata para Kurapika ás duas da manhã para remediar uma briga. O que ele não esperava — ou até esperava, já que conhecia o namorado — é que o Kuruta não apreciava muito ser acordado ao som de Exalta Samba.

"— Você me prometeu a lua, agora você vai me trazer!"

— leopika | comédia . não faça serenata de Exalta Samba

Mesmo que Kurapika insistisse em sua própria tristeza, aqueles três sempre estavam lá para trazer um sorriso ao seu rosto.

Onde Leorio e Kurapika discutem sobre seus membros favoritos, brigam por shipp e ouvem músicas de um tal de "bitiessi"

No dia 24 de dezembro, Leorio convoca Gon e Killua em uma missão para fazer um bolo natalino, todavia, um "desastre" vêm à assolar a tarefa de todos eles.

Leorio estudava no silêncio de seu quarto, medicina não é para qualquer um.
Até que a imagem do garoto das correntes lhe ataca, como se o acorrentasse por inteiro.
Mesmo contra sua vontade, o hunter acaba tendo que lidar com suas emoções há muito tempo enterradas que vieram à tona enquanto estudava o coração humano. Que ironia.

Era primeiro de abril, e Arrietty e Killua estavam dispostos a utilizar todo o seu arsenal de traquinagens. A vítima predileta de Killua era Gon. E a vítima predileta de Arrietty era todo mundo.

(Mas Leorio receberia uma atenção especial por ser idiota.)

Aquela poderia ser uma noite como qualquer outra, ou poderia ser uma noite especial. Não tanto em virtude da data; o Natal ocorre todos os anos. O que o torna tão único são as companhias com quem o compartilhamos.

A fidelidade de um cão é um bem deveras precioso, mas não era o único presente que aguardava o derradeiro momento do Paradinight.

Nós entramos na sala escura e nos acomodamos nas cadeiras de veludo. Estamos ansiosos, é a primeira vez que vimos a um cinema. Ouvimos dizer que aqui os personagens não falam, mas as músicas preenchem qualquer emoção que possa faltar. Conversamos aos cochichos, o burburinho aumentando cada vez mais apesar da imponência da tela branca. De repente, alguém grita. Diz que o filme está começando, e, de fato, só de olhar já sentimos a magia desse tal de filme mudo. Ajeitamo-nos nas cadeiras, esperando. Mergulhamos no mais profundo silêncio. E a primeira imagem surge diante de nossos olhos maravilhados.