escrita por stargarden
e NeptuneGnam Concluído
Capítulos 2
Palavras 2.928
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Red Velvet
Gêneros Ação, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Ficção Adolescente, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Éramos apenas um numeroso grupo de adolescentes balburdiando nas ruas da cidade metropolitana de Seoul. Nada de novo sob o sol. Aliás, Kookie e eu queríamos ver o nascer do sol junto com esse bando de malucos.
escrita por stargarden
e NeptuneGnam Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.127
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jungkook era um anjo da guarda, nasceu para proteger a humanidade, para amá-la igualmente e ser devoto ao Senhor. Mas depois que conheceu Lalisa, Jungkook começou a sentir desejos estranhos, desejos humanos; egoístas!
Jungkook está amando uma única pessoa tanto quanto ama Deus, e um anjo da guarda que não deseja proteger ninguém não pode continuar a ser um anjo. Ele precisa fazer uma escolha.
escrita por LalaXLisa15
e Jung_Kookie15 Concluído
Capítulos 1
Palavras 261
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
" Full Moon - LisKook . . . "
A noite estava escura e sombria. Naquela tão esperada noite, a lua se encontrava completamente cheia, iluminando suavemente aquela tão intensa e sombria floresta. E antes de recebê-lo, os seus olhos estavam fixos, vidrados, presos ... Hipnotizados pela aquela bela lua cheia. A lua cheia que daria início a algo grande, espetacular e nunca visto antes... Algo que ficaria na história da humanidade... Para sempre.
Jungkook sempre gostou de Lalice, desde a época em que seus pais lhe davam algumas moedas para que o menino pudesse comprar novos giz de cera para pintar seus desenhos da forma mais colorida e alegre possível, Jungkook era um moloque afoito, mas bastava que a loirinha chegasse perto do menino para que ele se desmanchasse todo.
E isso não mudou, quando Lalice havia completado quinze anos de idade, o garoto nem se quer esperou para que pudesse a levar para a varando pequena de sua casa e lhe roubasse um beijo, sabendo que a pobre ainda não havia dado seu primeiro beijo se aproveitou da situação para que pudesse ser o tal, ou talvez o único, era o que ele queria.
escrita por lolottie7 Em andamento
Capítulos 4
Palavras 3.165
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Família, Ficção Adolescente, Policial, Tragicomédia
EU GOSTO DE preservar coisas. Não coisas importantes, como baleias, pessoas ou a natureza. Coisas bobas. Sinos de porcelana, do tipo que se compra em lojas de lembrancinhas. Cortadores para massa de biscoito que nunca vou usar, porque, afinal, quem precisa de um biscoito com formato de pé? Fitas para o cabelo. Cartas de amor. De todas as coisas que guardo, acho que posso afirmar que as cartas de amor são meus bens mais preciosos. Guardo-as em uma caixa de chapéu azul-petróleo, que minha mãe comprou para mim em um brechó no Centro. Não são cartas que outra pessoa escreveu para mim; não tenho nenhuma assim. São cartas que eu escrevi. Uma para cada garoto que amei — cinco ao todo. Quando escrevo, não reprimo nada. Escrevo como se ele nunca fosse ler. Porque não vai mesmo. Cada pensamento secreto, cada observação cuidadosa, todos os sentimentos que guardei dentro de mim, coloco tudo na carta. Quando termino, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo. Não são cartas de amor no sentido mais estrito da palavra. Minhas cartas são de quando não quero mais estar apaixonada. São cartas de despedida. Porque, depois que escrevo, aquele amor ardente para de me consumir. Posso tomar o café da manhã sem me preocupar se ele também gosta de banana com cereal; posso cantar músicas românticas sem estar cantando para ele. Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam.
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