Fanfics com a tag Mitologia Brasileira com o gênero Lésbica / Yuri

Tupã, o criador de tudo e deus do Trovão, está em guerra com seu arqui-inimigo Anhangá, deus do submundo. Para encontrar o equilíbrio, os guardiões precisam ser convocados.

— Hwasa, proteja-me com tuas águas, mate-me com teu amor.

HwaSun | Mitologia Brasileira | Mês do Mamamoo

A divindade da Lua sempre atendeu aos corações que clamam por seus amores de volta, mas nunca sentiu-se como estes até conhecer a jovem Naeun.

Yui despertara para sua nova vida. Mas irá descobrir que a vida como vampira é mais difícil que um simples desperta. E com a chegada de novos moradores a mansão, ela irá descobrir que não se pode levar os segredos para o túmulo quando já se estar morta.
Com a chegada de novas moradoras a mansão antigos segredos virão a tona, sentimentos antigos poderão aflorar e Yui descubrir que há muito mais em ser uma vampira que seus pesadelos mais profundos poderiam imaginar.

Em um mundo onde a magia é alimentada pela própria vida, um jovem bruxo é forçado a deixar tudo para trás e se mudar para o interior do estado. Lá ele se depara com um encontro inesperado: um garoto de aura misteriosa. À medida que suas vidas se entrelaçam, segredos são revelados e uma paixão proibida floresce, desafiando as barreiras do preconceito e mostrando que o amor verdadeiro não conhece fronteiras.
Ele encontra outros bruxos e, após uma noite que mudará sua vida para sempre, ele se vê na missão de formar um grupo e unir seres sobrenaturais, para por fim na guerra entre bruxas e lobisomens

A milhões de anos Atrás, a Humanidade havia alçando o ÁPICE, porém ela havia alcançado isso, com muitas guerras e conflitos com Outros Espíritos divinos do mundo, e devastando a natureza em si. 

Os espíritos chamados “Types”, Avatares da Vontades dos Planetas, se irritaram com a arrogância e malicia da humanidade.

O Type da terra “ORT” se irritou com isso.

O Espírito se manifestou na terra para eliminar a “humanidade de seus crimes”


Assim, tudo que restava para os reles humanos era Aceitar a ANIQUILAÇÃO….PORÉM, UM rei humano não aceitava isso.

O “Rei dos Bravos”, não se rendeu como o resto do mundo, ele se ergueu com sua arma e lutou contra o Type com seu exército fiel.

Porém, era fútil, uma derrota esmagadora foi o'que lhes foi dado, humilhação, sangue, morte e frustração.

Mas como Rei, ele não poderia  se render, ele lutou com tudo contra ORT, mesmo com seu povo aclamando que ele se rende-se para não sofrer mais, O Rei bravo continuou suas investidas, ele perdeu 1, 2, 3 e mais de 1.000.000.000 de vezes, mas ainda se levantava contra o inimigo, para proteger seu povo.

Vendo a coragem de seu rei, a humanidade toda se uniu, e realizando um antigo ritual, eles sacrificaram sua vida para dar poder a ao rei que lutou dia após dia para eles continuarem vivos.

As orações, gritos de reverência, adoração e Vidas de cada ser da humanidade, chegou ao rei, que naquele dia, foi renomeado como CAMAZOTZ.

Do sangue de seu povo, Suas asas se teceram.

Dos rugido de coragem, Suas presas nasceram.

De cada vida de seu povo, sua foice da morte se formou.

E de cada oração, seu corpo se modificou.

CAMAZOTZ, o Rei dos Bravos havia evoluído.

O sacrifício de toda humanidade, gerou um ser que incorporava toda sua esperança e Bravura…um DEUS.

Não apenas UM Deus, mas também, o renascimento da humanidade na forma de um bebê nascido do barro, O núcleo da criação, ENKIDU!

Iara Lua tinha uma vida normal, ou tão normal quanto podia ser. Ela vivia com a mãe, a avó e seus 3 (futuramente 4) irmãos mais novos em uma cidade em São Paulo e estudava no quinto ano de sua escola. Ela sempre foi considerada uma das melhores alunas da sala por ser muito inteligente, inteligência que vinha de seu amor pelo conhecimento e pelos livros. O que ela mais amava de aprender era sobre culturas. Para a menina de 10 anos de idade não existe coisa melhor do que aprender sobre a mitologia, religião e costumes de um povo! Sua preferida era a mitologia Tupi-guarani.
Mas algo que a garota não sabia era que todas as divindades, seres e criaturas ainda existem no mundo atual.
Um dia voltando da biblioteca ela acha uma cobra sendo atacada por pedras jogadas por alguns meninos em seu bairro e a salva. Só que aquela não era uma cobra normal, ela era um dis animais de um lugar chamado Acampamento Guajupiá, um abrigo seguro para semideuses filhos dos deuses brasileiros e os seus campeões, ou seja, seres humanos abençoados pelos deuses.
Pelo visto Iara é um desses humanos abençoados e deve ir até lá para saber quem é seu patrono ou sua patrona e saber que tipo de campeã ela era.

Nessa incrivel jornada a jovem menina de onze anos vai descobrir mais sobre si mesma, seu passado e sua cultura, treinando, vencendo desafios, conhecendo deuses e ganhando seu respeito, carinho, ódio ou até mesmo conquistando sua proteção.

plágio é crime.
essa é uma reescrita da minha história.

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Levi, um adolescente de dezessete anos, que é fissurado na Alice Oseman, e nos livros de Heartsopper, ele é muito fã, e o sonho dele é conhecer a sua autora favorita.

Apólo, filho da Alice Oseman, está cansado de ficar se mudando constantemente, e de ter que sempre fazer novas amizades, e nunca ter um amor. Dessa vez ele decide esconder sua verdadeira identidade, para tentar ser ele mesmo ao menos uma vez.

O que aconteceria se eles se conhecessem?

Naora e seus amigos acabam se deparando com um livro cheio de informações em uma língua antiga pouco conhecida com um mapa
Juntos eles tentarão decifrar o mapa,mas será que conseguirão?

O cervo e sua filha fazem uma visita para sua esposa, não era uma última visita, apenas a menos dolorosa

[Conto extra de Letícia Pera e os Amazônicos] || desafio de janeiro|| recomeços