Fanfics com a tag Momoeirin - Classificação Dezesseis sem o gênero Literatura Erótica

“Um corvo batia em minha janela, com uma pequena margarida presa em seu bico, seus olhos cintilavam em cores vivas, como sangue e pedaços de açúcar.”

O vizinho da casa ao lado possuía um belo jardim, com um lago repleto de carpas, e um sorriso caloroso no rosto.
O senhor Park Jimin sempre fora o tipo de homem doce e misterioso. E as flores em seu quintal sempre foram a maior prova do que ele poderia esconder bem fundo em seu coração. Seus segredos e um amor separado pelo cruel destino.
Ele era o meu Príncipe Corvo, e o sabor dos seus lábios ainda me faz lembrar de todas as tardes quentes e abafadas pela chuva, em que perguntava mais uma vez;
“Posso ser sua Princesa?”



[ Jimin x OC | +16 | #Mitologia Japonesa | Take A Chance ]

Se perguntassem qual cor seria a sua favorita, com certeza Kim Haneul escolheria rosa. Para a garota, rosa poderia ter vários significados; sorvete de morango, algodão-doce, o cheiro do perfume cor-de-rosa impregnado nas páginas de seus mangás e até mesmo a brisa que farfalha as flores de cerejeira na primavera…
Rosa poderia significar muitas coisas, mas, quando vinha acompanhada de Lee Taeyong, rosa poderia significar uma única coisa…

“O meu coração aperta-se entre os pulmões. Respiro fundo, a garganta ata-se em um nó, sentindo a brisa de um verão que havia acabado, junto das borboletas mortas emolduradas: pois a amo, simplesmente, a amo demais...
Mas há tanta pouca coragem para dizer em voz alta.
— Eu imagino se... — Ela falou quando a brisa entrou mais uma vez, trazendo o cheiro de folhas caindo, apodrecendo e sumindo. — Se borboletas um dia cansam de bater suas asas.
— Não, Skye — respondo por entre meus lábios, em um sussurro, deixando o beijo delicado entre os fios de sua tez, na pele macia e morna, engolindo o choro que quer escapar, antes de olhar nos olhos que deveriam sempre brilhar. — Borboletas não se cansam de causar furacões.”

Certa madrugada, ela se perguntou o porquê Xu Minghao estava online, visualizando suas mensagens mas; não respondendo nenhuma delas.

[ Minghao x OC / 80% romance + 10% comédia + 10% texting = juro que tentei / Take A Chance ]

"Quando eu bati em sua porta, no meio da noite, com um sorriso de lágrimas, você sentiu medo da profundidade de meu amor?"

Em seu banheiro, para o reflexo de seu rosto acabado, pelo pranto desesperado, o peito partindo-se com a respiração acelerada, e as gotas que soavam como um gentil piano, seu soneto derradeiro, para um final trágico.

Ela sempre acreditou estar sozinha. Assim como acreditou estar lutando sozinha, dia após dia, mas eu sempre estive aqui, ao lado dela. Acontece que Margareth nunca me viu, escutou ou sequer sentiu…
Mas eu sempre estive aqui por ela.

— Foi acidente?
Do lado de cá olhava o mais velho em expectativa.
— Nope, nada que conste aqui… — ele vira a página, depois mais outra; todas em branco. Então ergue o olhar. — Quando cheguei já estavam deixando aqui.
— Quem?
— O IML.
Escapa um suspiro.
— Então só pode ser acidente. Não sei — coçou o canto da nuca. — O que diz aí, cara? Leia.
— Letra de médico legista é mais difícil de ler que de médico, daí tu tira — Semicerrou os olhos, inclinando a cabeça e foi formando as palavras. — Encontrada na... mata. Degolação?

Hwang Hyunjin é jovem saudável, forte, robusto — o que deixa ainda mais suspeito essa dor de origem desconhecida que vem surgindo no peito, afetando até as capacidades mentais. Diz a enfermeira do Colégio Interno “Caminho Sem Volta para Aborrecentes” que o marido morreu assim, roxinho e com a língua inchada; nem deu tempo chamar a ambulância. Mas, para o terror de Hwang Hyunjin, talvez a angina não venha de um ponto físico do corpo, e sim de origem emocional, dessas que se guardam no fundo do peito, a sete chaves e responde pelo nome de Kim Naomi.

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Quando a primeira neve de inverno cai, há uma promessa de um Natal quente, cheio de sorrisos e ceia em família — e os cidadãos da grande cidade preferem o bolo de canela —, quando os rádios começam com as primeiras canções natalinas, é aviso de reunião familiar, piadas bregas e programas de retrospectiva passando na televisão.
Para a estudante de moda, é um bálsamo de suas mais profundas memórias, que, assim como os seus passos incertos pela neve do tempo, levam-na para esta estranha certeza de que dias melhores hão de vir.
Pois em uma noite de Natal solitária, neve até o joelho, memórias enterradas, fantasia de Papai Noel e um panetone borrachudo dividido nos fundos de uma conveniência, Ajisai floresceu.