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Onde Jeon Jungkook é pai de primeira viagem do menininho Jimin, que infelizmente se encontrava em uma situação péssima de saúde, e Jeon, como um pai babão, estava a procura do melhor médico do país, para cuidar do seu tão precioso filho. E é nesses hospitais particulares que esbarra em Namjoon, o melhor pediatra da Coreia do Sul, só não imaginava que ele seria o seu ex-namorado que há muito anos não via.

Nunca pensei que ficaria com um traficante, ainda mais com um traficante de brigadeiro!

Jeon Jungkook se viu no auge de sua juventude assim que cismou que o líder do grêmio estudantil de sua universidade era a própria reencarnação de Medusa. Após uma aposta com seu melhor amigo, tornou-se seu propósito provar que aquele por quem era apaixonado era a própria guardiã mitológica. Sempre que caminhava pelos longos corredores universitários, sua única missão era não olhar diretamente nos olhos de Kim Namjoon. Corria pelo prédio o boato de que quem ousasse lhe erguer o olhar, seria petrificado de imediato. O que foi confirmado no caminhar noturno pelo campus em que as paixão e timidez de Jungkook vieram à tona.

Após um dia cheio — com um chefe reclamando a cada segundo —, Jeon Jeongguk via-se cansado demais, mas seu cansaço e mente conturbada estariam salvos por um único motivo: os belos tons avermelhados viventes na carne macia e esbelta de Kim Namjoon.

Jeongguk era o prodígio da medicina. Com sua inteligente, em seus 15 anos já estava em uma faculdade de medicina, e aos 20 anos já estava tratando pessoas de diversas doenças fatais. Porém, o homem era tão novo e tão perdido, que mal sabia o que era sentir os prazeres da vida, passando na cabeça dele que somos feitos para sermos máquinas de trabalho e os prazeres eram perda de tempo.

Mas seus pensamentos mudam quando Kim Namjoon, o homem das covinhas douradas, vem dar-lhe uma visita de um mês, para ensinar-lhe o que é amor.

Jungkook queria uma cocada, então ele parte para a doceria e, ao chegar lá, vê que Namjoon havia comprado a cocada antes dele. Nisso, Jeon vai atrás de Nam e briga com ele (tudo pela cocada) e, ao fim, eles acabam ficando (não namorando, ficando mesmo).

Ele era apenas um anjinho perdido no meio de uma rua deserta precisando de ajuda, mas como eu saberia que detrás daquele jovem existia um homem adulto? E que por trás de seu doce rosto não existia nenhuma inocência?

Namjoon era um perfeito cabeça de algas que não entendia quando estava apaixonado, e Jungkook achava engraçado o desespero do filho de Poseidon para entender de assuntos românticos.

[pjo!au; namkook; fluffy]

Não era segredo para Jeongguk que este era perdidamente apaixonado pelo médico baixinho de sorriso encantador e extremamente fofo. Então, no dia em que o Jeon finalmente teve coragem de convidar Namjoon para um encontro, jurou para si mesmo que faria de tudo para não decepcionar o seu hyung; tipo se atrasar, já que Jeongguk é como um relógio com os ponteiros atrasados. E, no final daquela noite, revelaria à Namjoon algo que nem ele mesmo — Jeongguk — costumava acreditar. Isso até conhecer aquele médico baixinho e que fica mais lindo ainda quando está a lhe dar uma bronca por ter feito alguma brincadeira durante o trabalho.

“Eu não vou ficar aqui por muito mais tempo, amor...
Sei que fui sua primeira rosa, e espero que não seja a última.
Espero que nosso jardineiro tenha encontrado esta rosa antes de ela padecer comigo e que esta carta seja entregue a você.

Com amor,
Namjoon”