Fanfics com a tag Painkonan - Menos de mil palavras

Bem...Sim eu estou fazendo outra fanfic
Espero que goste dessa^^
Essa tera vários shipps yaoi♡♡

Gente essa fanfic serve para eu avisar sobre minhas fanfic gatinhos lindos

Se você não tem um vizinho pelado, então você é o vizinho pelado; é quase uma regra cósmica para o balanço do universo.

"As vezes acabamos trilhando caminhos que nós levam a nossa própria destruição".

Ficar uns dois dias sem aquela caverna e sem meu companheiro que fala demais, foi algo que deveria fazer a muito tempo, mas esta noite não estava tudo como planejara.

Obito veio até aqui me falar que precisam de mim na Akatsuki e que é urgente. Eu poderia ficar aqui mas a chuva não para já faz algumas horas.

Saímos mesmo na chuva, o mesmo disse que iria usar o Kamui quando chegarmos a pelo menos metade do caminho, ele não que chegar lá com pouco de chakra.

Estávamos correndo pela floresta em disparada total, é , em direção a nosso esconderijo. Eu não estava correndo no meu máximo na verdade. o Obito sabia disso, eu estava mantendo o ritmo dele.

Ele usou o Kamui pra vim até aqui,E cai entre nós, ele não tem corrido muito, tá muito acostumado com o Kamui. Sedentário.

Algo me interrompeu de prosseguir eu parei bruscamente. Obito, parou logo em um galho a frente olhando para mim em seguida e pelo seu olhar ele estava tentando achar presença inimiga mas logo me olhou como se disse-se que estamos sozinhos.

Ouvi algo. Se me perguntar: Que som foi?, Que tipo de som?. Eu Não saberia responder. Algo me fez ficar nervoso e assustado, Como se alguém que eu amasse, estivesse sendo morto ou sofrendo.

Corri em direção as mata o mais rápido que pude, não poderia usar minha desmaterialização de corvos, não conhecia a floresta inteira. O som estava mais próximo é mais próximo, meu corpo se mexia sozinho.

Logo parei, o som tinha cessado. Olhei em volto e só via árvores e a chuva deixava tudo ainda pior. Minha capa dá Akatsuki estava suja pela velocidade em que corri, mas, a chuva estava forte e não dava sinais que ficaria fraca tão cedo.

Logo após minhas respirações pararem de ser pesadas, eu olhei para cima deixando aquela chuva acerta diretamente meu rosto, e logo gotículas vieram numa rajada forte e relaxante. me acalmando.

Fechei meus olhos e me concentrei no ambiente tentando ver se conseguiria ouvir aquele som novamente. Não ouvir nada, mas em compensação sentir como se estivesse sendo observado. todo esse tempo.

Logo uma respiração. Era como se alguém estivesse segurando todo esse tempo. Logo meus olhos vermelhos brilharam naquela escuridão. Como estava a noite eu não conseguir ver aquela figura.

Agora a vi. Ela poderia ter me acertado todo esse tempo mais apenas mantinha seus olhos fixos em mim. Esses olhos eram lindos mas tinham um brilho que não consegui decifrar.

O ar que vinha dela mostrava: Dor,Raiva,Magoa,Tristeza,Odio e Desespero. Me aproximei lentamente dá mesma. Ela não esboço nenhuma reação, só seus olhos que continuavam fixos em mim.

Me aproximei ainda mais e tirei minha capa. A roupa dá mesma estava extremamente molhada. Eu não sou pervertido mas seus seios também estavam desenhados. Obito chegaria aqui a qualquer momento e não quero que a veja assim.

Itachi: pode levantar?- a perguntei com meu tom de voz neutro.

Não obtive resposta. A mesma apenas levantou e continuou a me encarar. Ela não demonstrava estar com medo e nem mesmo assustada na verdade ela aparentava não estar ligando pra nada agora.

Dei meu casaco para a mesma que vestiu e eu fechei o zíper. E logo sentir passos atrás de mim. Era Obito.

Obito: Que droga, Itachi! Por que correu que nem um louco?. Foi difícil te achar nessa chuva.

A mesma encarou Obito e parecia o ver como ameaça e foi para atrás de mim, fazendo Obito perceber ela. E o mesmo se permitiu se surpreender um pouco mas logo se recompôs.

Obito: Itachi quem é ela? -falara frio como se visse uma ameaça. Tanto a mim quanto a ele.

Itachi:Uma nova membra da Akatsuki!

Amar é o suplício mais voluntário a qual nos submetemos. Mas ao contrário da tortura ativa, que é tão carmesim quanto o sangue e a violência, esse é um tormento passivo, um suicídio com dolo eventual, se me permite dizer. É assumir os riscos do mal que nos causamos.

Depois que Pain aboliu a regra sobre relacionamentos na Akatsuki, vários casais foram aparecendo. Mas depois de algum tempo, ele notou o quão inconveniente eles conseguiam ser quando estavam juntos.
Ele teria que tomar uma iniciativa.

De repente, a porta do quarto se abriu. Era Hinata, a colega de quarto da pintora que estava ali, visualizando a cena um tanto constrangedora. Percebendo então que poderia estar atrapalhando algo, ela ficou vermelha feito um tomate e disse rapidamente: — Eu não durmo há dois dias e não sei se isso é uma alucinação por causa da privação de sono ou se é real, mas em todo caso, d-desculpe por interromper o, hm, momento. Eu estarei na cafeteria, preciso mesmo de um café.

O walkman ainda tocava sobre a areia, abandonado por aqueles breves minutos, as ondas sonoras no mesmo ritmo nostálgico das ondas do mar. Era como se todo o universo conspirasse para que funcionasse perfeitamente bem, em sincronia. A mesma frequência, a frequência da nostalgia, que ditava o ritmo da realidade.

O dinheiro não importava tanto assim: isso era apenas um hobby. Não precisavam de truques baratos para ganharem esse tipo de ninharia, isso era insignificante. O que importava era a adrenalina de cada jogada, a cumplicidade no crime, e a manipulação da sorte a seu favor. Poucas coisas conseguiam se comparar a essa sensação, o poder glorioso que trazia dominar a Fortuna.

E ela era capaz, o punk sabia muito bem disso. Suspirou, inconscientemente apertando suas mãos ainda mais em volta da cintura dela. — É que... Noite passada eu tive um sonho. Com você.