Fanfics com a tag Pintor - Classificação Dezesseis sem o gênero Saga

Kyungsoo amava as coisas belas que tinha o privilégio de admirar e apreciar. Foi por tais motivos que ingressou no clube de artes, mas ao lhe ser passada a tarefa de pintar outra pessoa, não esperava que um rapaz moreno se oferecesse como modelo.

E quando uma das coisas belas da vida pede para ser pintada numa tela, Kyungsoo não teria coragem de recusar.

Jisung adorava pintar, sua galeria comprovava isso! Porém, um dia, todas as teorias que criava para as cores de seus quadros foram jogadas para o ar! Isso era tudo culpa do menino novo no bairro. Aquele maldito menino não o fazia sentir uma mísera cor, mas sim um arco-íris inteiro!

Minsung | Jisung!Pintor | Menção Hyunin | Happy Chamy Day | +16 pelo Yaoi

A calmaria dos campos floridos e da pouca movimentação urbana de onde morava, traziam a Shinsou uma paz inerente, acalentando seus pensamentos agitados de cientista renomado. No entanto, o homem que deveria se encontrar realizado pela paz de sua nova morada, ainda sentia que algo faltava para si, para se tornar completo de verdade.

Kaminari Denki, um vizinho novo, poderia muito bem lhe dar algumas dicas do que Hitoshi estava deixando passar.

[NOTA: A história foi toda escrita sem base nenhuma, é completamente errada, cheia de todos os erros em todas as bases que puder imaginar, pesquisei pouco sobre a Síndrome De Asperge/Autismo que tratei na fanfic, então, não recomendo ler ela. Não apagarei pois é meu xodó, mas hoje vejo que tem muita coisa errada nela. Se você se sentiu lesado por algo escrito nela, é só me contatar. Desculpe por ela, era meu sonho escrever algo, mas deu meio errado.]

Eu sei seu nome, ZiTao e que você ama uma tela e um pincel. Os outros só sabiam que nunca havia trabalhado e nem tido nenhum tipo de ‘relação’ amorosa, sabiam também que preferia ficar sozinho, que nunca olhou nos olhos dos colegas e que enquanto todos riam á toa, parecia desprezá-los, era apenas diferente.
Mas talvez o diferente não seja o errado.

{ TAOHUN }

“— Eu a observo tão atentamente — sinto sua respiração incidida, mesmo a centímetros de distância. Tire o que lhe resta de vestes, meu bem. Fique desnuda para mim. Morda seus lábios, querida. Você é tudo que preciso, aqui e agora. — Ouça, ponha suas mãos aqui. Dessa maneira. Agora, sorria. Sorria daquela maneira que me deixa entorpecido. Desculpe-me, querida, mas, eu confesso: Só vejo-a nua. Nua para mim”.

Diante de um homem chamado Candido Portinari, as palavras fluíam do âmago de um artista confuso sobre suas tintas. O verde de seu cabelo disfarçava o descolorido de sua alma artística, que acreditava em palavras falhas de má fé. Torquato era facilmente entretido pelo que demonstrava, nada além via do que boas pinturas. Mas dali, nascera um corpo febril, amordaçado pela sua própria figura viril. No canto dos escombros, sempre residiria dúvidas e questões sempre respondidas pelas marchas ré, mas nada nunca iria superar aquele contato da alma morta com o corpo vitalício, mas do que adiantava avisar que plástico apenas conservava, e eram bioquimicamente inertes? Já que acreditavam sempre no mito do Bisfenol A, não haveria mais salvação. Salve, salve Ó grande Mércia de lavanda! Já que seus súditos não mais marcharão, pelo menos que descanse na soberania imposta por plásticos.

ele tinha a pele bronzeada, olhar timido, as mãos bem machucadas
Ele talhava pedras.
Ele é todo o meu mundo, e muito mais que isso
Ele me fazia girar no vazio

*inspirada em música*

Estória "O homem de Avignon"

[...]

— Pinte-me.

JunHyung sorriu-lhe. Estava prestes a se encaminhar para as tintas a óleo, quando ele tomou-lhe a mão.

— Não. Pinte-me. Faças de mim a tua tela em branco. — SungHo sentia-se como uma escultura incompleta, necessitada de ser moldada, tocada de todas as maneiras a fim de um resultado satisfatório final. Ele direcionou o longo dedo indicador aos seus lábios, levando-o a contorná-los. O contato do frio no quente despertou em si um intenso desejo reprimido que não percebera possuir. — Faça a mais intrigante nuança das cores.

[...]

Se SungHo soubesse do verdadeiro ego de JunHyung como artista, não teria feito aquele pedido. E teria muito menos o permitido tocar-lhe da forma que quisesse naquela noite.


—

Quero apenas ressaltar que esta estória tem como base algumas músicas e videoclipes do grupo OnlyOneOf e os personagens envolvidos possuem o nome e a aparência dos artistas do grupo. Entretanto, de forma alguma, desejo fazer a associação do que ocorre aqui com as verdadeiras pessoas utilizadas na estória e muito menos criar suposições. Tudo é apenas ficção.

Dificultosa é a vida de um pintor; principalmente quando se é necessário pintar uma tela num prazo de dois meses, sendo que você não tem quaisquer inspirações para isso.
Esta é a vida de Min Yoongi, um jovem artista de vinte e quatro anos, o qual sonha em ter seus quadros conhecidos pelo mundo. Entretanto, como conseguir tal feito se sequer consegue pintar um quadro decente para uma competição em sua cidade? Ora; não é que não fosse talentoso… apenas lhe faltava inspiração.

Certamente, o destino lhe dará uma mãozinha.

Um novo vizinho, daltônico, com uma pitadinha amor pela vida.
Bela receita, não?


“— Você é ridículo, SeokJin.”
“— Ridículo é você, que tem o privilégio de contemplar as mais belas cores e, ainda sim, vive nesse mundo monótono e cinza.”


--- Sem plágio, uh? ---

fanfic por: @starting_over_
design: @sweetbirdyy

"A minha única companhia é o meu conjunto de tintas. Às vezes não era nem necessário um pincel ou tela, era realmente divertido pintar os cadáveres antes de usar a pele na decoração [...].
Eu mesmo retratei o meu suicídio poucos meses atrás."