Minhas poesias "Eu sou um pouco dessa poesia toda que vejo nas pessoas"
O rio que flui em mim, tem dias que é tempestade, tem dias que é calmaria,
Tem dias que é sentimento ,tem dias que é poesia
O fogo ascendente não era nada mais e nada menos do que uma casta de pêssego que amadurece no final do verão. Aquele mar refletido clamava uma força que surge intensa e inesperadamente. Uma violência, como quando o vento rompe paredes. O ardor do entusiasmo, quando no desenvolvimento de algo, não se consegue acabar com o ímpeto dos manifestantes. Porém aquele brilho não prosperava sem luz; ele era sem razão, louco. Mas depois da tragédia, ela ficou alheia. O palco precisava ser atendido enquanto caçoavam dos preparativos. Mesmo o ator principal não tinha destaque perante todos aqueles outros. E com isso, o pico gelado da montanha, o mar refletivo, continuava conjurando asas bruscas que lhe tiravam do caminho e olhar daquele que sempre tentava estar ao seu lado e era uma fértil origem de preocupação caridosa. Mas um abandono sempre seria cruel, ainda mais quando mantinha-se ao lado te lembrando do quanto está sendo deixado.
escrita por Bthemoonely Em andamento
Capítulos 22
Palavras 7.549
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Fantasia, Lírica / Poesia
Devo alertar que, ao ler as prosas aqui contidas, você mergulhará na essência de uma alma feita de versos que habita o corpo de um espírito livre de coração selvagem.
•~*~•
Uma coletânea de textos e contos diversos, repletos de subjetividade e lirismo.
Desde o primeiro momento em que repousei meu olhos sobre ti me vi embriagado nesse sentimento que hoje ouso nomear de amor. Kim Taehyung, você não faz a mínima ideia dos efeitos de qualquer mísera ação sua sobre mim, eu sou um mero admirador de sua pessoa e espero que um dia eu seja capaz de lhe confessar isso em voz alta.
Simples cartas — emaranhadas de poesia, talvez até com um pouco de magia — escritas por uma insignificante Estrela Cadente que, com palavras e suas nuances, quis descrever o que via e sentia enquanto sobrevoava o planeta Terra, endereçando suas reflexões ao distante e frio Universo.
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Sobre existir e sonhar, viver intensamente e sentir tanto quanto for possível; pois somos finitos e queimaremos até virar cinzas, como um mísero cometa que se dissipa na atmosfera sem deixar rastros.
escrita por Izucchin
e Xebreodorante Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.453
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Enquanto o brilhar ambíguo atordecia as visões fracas, os adormecidos encontravam esperança no sem sentido. E com as luzes neon ascendentes de fundo, Midoriya Izuku apenas encarava seu reflexo visionário dos espelhos e janelas, dos vidros encolhidos e expatriados, feitos de uma areia barrenta pelos insuportáveis. As prosas prendiam-se à vontade poética e os sentimentos forçavam sua própria expressão, enquanto os acontecimentos irreais ou reais continuavam impedindo discernimento do infinito buraco preto, ocultado por um poço isolado de pedregulhos. A visão tornava impossível remendar o vazio, e por meio disso, Deku expressava-se ao invisível inexistente. Amar doeria e traria sentimentos amargos, estes inexplicáveis ao defunto à mil pés, que carregava peso confundido por moedas raras, mas que seriam apenas vermelhas para os daltônicos. Você conseguiria decifrar as expressões fracas escondidas por enigmas atrás de palavras sujas? Ou apenas adoeceria como os outros milhares, transparecido por números escondidos, e isolado da irreal versão de sua mente certamente sã. Poderia apenas esconder o pesar, mas os naturais sempre voltariam em busca do pagamento. Decifre o indecifrável e então viva em paz numa cova, contente como os cães abandonados do cemitério, feliz pelo infeliz e alegre com a atualidade brusca de palavras e sensações. Busque o imensurável e será recompensado pelo afeto de crianças famintas, como a maioria desejaria. Cores fortes chovem aos olhos, e o molhado pode ser mórbido aos gênios, como um jogo de xadrez enfrentado por gigantes. Busque o seu próprio caminho solitário, já que no final estaríamos todos sozinhos para aguardar-te nos braços confortáveis, esperando ansiosos pela água sanitária de prazer multiplicadas por números sobrepostos pelas teclas de vídeos sem manuais, com dores dormentes nas mãos ventiladas. Brincadeiras compostas por ácidos sulfúricos aliviavam espíritos ávidos por sonhos lúcidos. Venha, meu filho, e saia voando pelos ares sem gravitude, ao lado de todos os seus parceiros comerciais. Apenas não se vá para a Ampudia demandada.
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