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Depois de um briga feia e um término de namoro, Eren se vê desolado por algumas horas, sem saber muito bem o que fazer da vida.
Por sua sorte, sua melhor amiga o salva daquela aura depressiva, dizendo que sair pra esfriar a cabeça era o melhor remédio. Seguindo seus conselhos, Eren acaba em uma disputa de racha, bêbado, entrando na frente de dois carros e quase causando um acidente.
E o que vem depois disso? Um alfa baixinho de um e sessenta de altura, o mimando o tempo todo.

Ao mesmo tempo que Levi se sentia atraído por aqueles feromônios deliciosos do alfa moreno, a sua personalidade tão alegre e divertida, deixava a desejar para o ômega mais do que sério. Era uma via de mão dupla que sempre deixava o baixinho em dúvida sobre investir ou não.
Entretanto, naquele dia o calor insuportável que sentia dentro do seu escritório de trabalho, foi aliviado por alfa que nunca conheceu. Um alfa que realizou todas as suas fantasias em cima de uma mesa cheia de papéis.

Mesmo com a sua vida virando de cabeça para baixo, Eren seguiu adiante como se nada tivesse acontecendo. Longe dos amigos e da sua cidade natal, ele se esforça para se adaptar às coisas novas da sua vida: A escola, as pessoas que o ignoravam diariamente e um zelador muito fora do comum: Um rapaz ranzinza que no qual teve o prazer de ajudar em algumas contas de matemáticas.

Onde Levi oferece uma ajuda a Eren para relaxar diante de seus problemas internos e o Yeager não entende de primeira, até que...

— Comece por mim...



Conteúdo +18 | !Plágio é crime¡ | Oneshot | Levi Bottom/uke | Eren Top/seme
(Disponível também no Wat*pad)

Para Levi, sua vida teve muitos momentos bons e ruins, mas se fosse para escolher a dedo o pior dia de sua vida, ele diria sem nem pensar direito: "O dia do julgamento."

"O réu é considerado, culpado."

Ouvir que o seu marido é culpado, quando você sabe que ele é inocente mas não pode fazer nada, foi uma das piores sensações que pôde ter em sua vida, pois a pessoa que mais amava quando precisou dele, não teve a ajuda que merecia.

Doze anos após sua prisão injusta, Eren se via voltando para sua liberdade. Mas, dessa vez, sem ter pena do maldito que fodeu a sua vida. Seu irmão pagará caro por ter feito isso, ele garantirá.

Ainda sim, apesar de tantos problemas e sufocos, como ambos tentarão contornar a situação com um filho rebelde?


Alfa Eren x Omega Levi

A sua paixão era platônica. Levi nunca teria coragem de falar a ele, mesmo que fossem vizinhos e se vissem todos os dias. Se contentava apenas em vê-lo concertar os carros com a delicia do seu corpo seminu. Bem, era isso que pensava até chegar um convite da irmã. Uma boate? Porque não? acabou de entrar na faculdade, precisa de diversão, não pode ficar sozinho! Sim, a diversão seria uma lap dance daquele que sonhava todas as noites.

Ambas as vidas estavam no limite de suas paciências. Tudo que queriam era se aliviar e por coincidência, fizeram isso juntos, mas destino às vezes é filho da puta. Já havia desistido tudo, quando de repente viu de novo o seu sorriso.

Olhou a típica companhia de mesa que tinha ali e apertou duas vezes.
— Dois cafés, por favor! — disse alto e isso fez o moreno sorrir e olhar para Levi, que lhe deu uma piscadinha singela.
Quando se conhecerem, foi a primeira coisa que Levi fez. Bater ali e pedir dois cafés, mas não para ele e alguma outra pessoa, e sim para ele e para o moreno, que no dia do convite, não conseguiu esconder o rosto de vergonha. 

Tudo o que eu queria era ter uma vida normal, mas enfim, eu nasci assim, acho que a sorte olhou pra mim e disse: " Sem tempo irmão"

Eren Jeager, o filho do homem que comandava a utopia de Sina.
Cabo Rivaille, um soldado vindo de uma cidade em ruina.

Seus caminhos não deveriam se cruzar, ainda que de maneira trágica, o soldado caminhava a beira de um rio até encontrar um jovem lobo.
Mediante a situação Eren vê-se obrigado a ficar sob os cuidados daquele homem estranho e com o passar do tempo, adquirindo novos horizontes sobre o mundo que tanto especulava através de livros, ao mesmo tempo em que vive atormentado pelo passado.

Conhece-lo não foi um mar de rosas, contudo, ele preenchia o pequeno infinito das páginas em branco de sua história desamparada.