Fanfics de A Mediadora sem o gênero Suspense

Baby é filha dos mediadores, Suzannah e Jesse de Silva. Para aproveitarem uma grande oferta de trabalho do seu pai, eles se mudam para Forks. O que ela não sabia era que na nova cidade, não teria que lidar somente com fantasma (seria até melhor, pois já estava acostumada com eles) e sim com outros seres sobrenaturais. Muito menos que iria se apaixonar por um deles.
Nenhum dos dois sabia das barreiras que teriam que passar para ficarem juntos.
Daria certo esse amor? Um ser sobrenatural e uma mediadora? Até onde eles iriam para ficarem juntos?

Edward Cullen pensou que nunca amaria alguém como amou Bella Swan, até outra garota aparecer na sua vida.
Ela era completamente diferente de todas as garotas que já conheceu na sua longa vida imortal. Não era só porque a mente dela enchia de humor a sua existência e sim também, porque ela era mais que uma garota normal.
Era uma mediadora capaz de fazer seu coração bater novamente.

#Jikook


"Ele piscou aqueles enormes olhos negros. Não é sempre que dou de cara com um fantasma que é uma graça. Mas esse cara....
Caramba, ele devia ter sido uma coisa quando vivo, pois ali estava ele morto e eu já queria adivinhar como eram as coisas por baixo dá camisa listrada que usava, meio aberta, mostrando um pouco do peito. Será que fantasma também faz abdominal? Era o tipo de coisa que eu nunca tivera oportunidade ( ou vontade ) de explorar.
Até então."
" Não que eu fosse me deixar perturbar por esse tipo de coisa a essa altura. Afinal de contas, sou um profissional"

Jesse está agindo mais como um cara do século XXI e simplesmente se aproveita do benefício da invisibilidade de um fantasma e aparece no meio da aula de Religião de Suzannah para provocá-la da melhor forma possível.

Paul procura uma nova vida lonje de Jesse e de Suze.
mas será que uma pessoa que ver fantasmas consegui isso?

S/n é uma garota Rebelde e determinada mais isso tudo vai mudar quando o pai dela
Um dos traficantes mais perigosos da coreia arranjar uma casamento pra sua filha

ELE ME OLHOU com aqueles lindos olhos castanhos. Ele era mais alto que eu.
Não é sempre que eu dou de cara com um fantasma que também é uma graça, mas aquele cara .... caramba, ele devia ter sido uma coisa quando vivo, pois ele está morto e eu já queria adivinhar como era as coisas por de baixo da camisa que ele usava.

Doze meninas recebem um convite para uma festa, os seus namorados ficam com o pé atrás por só elas serem convidadas e vão junto, chegando lá não deixam os meninos entrarem dizendo ser uma festa só para meninas , nisso descobrem que foi uma armadilha para traficar as meninas e eles se unem e fazem de tudo para salvar as meninas e as meninas se unem para não deixar ninguém tocar nelas.

"- Para onde você vai tem que levar esse diário?
- Claro que sim, ele já faz parte de mim, e cala a sua boca. - Retruquei
- Vem calar vem... - E lá vamos nos novamente. - Vem logo princesa."
E depois daquela noite nunca mais fui a mesma, me tornei mas confiante, tranquila me senti realmente uma mulher.

Charlie têm um problema, dos grandes.
Além do recém - celebrado casamento da sua mãe, ter que mudar de escola no meio do colegial, aprender a conviver com uma família de mais de quatro integrantes, deixar para trás sua melhor (e no fundo, a única) amiga no mundo para ir morar do outro lado do país, Charlotte vê pessoas mortas. Fantasmas, assombrações, chame do que quiser, eles só trazem problemas para a nossa protagonista.
Charlotte é uma mediadora (por falta de um nome melhor) que ajuda as pessoas mortas presas neste plano espiritual a "ir para o outro lado".
Enquanto tenta reconstruir sua vida do zero em Gravity Falls, no Oregon, descobre que seu "dom" não é tão raro quanto ela pensava.
"No fim, sou uma garota completamente normal. Falar com pessoas mortas é só um pequeno detalhe... Certo?"