Fanfics de A Menina Que Roubava Livros com o gênero Famí­lia - Mais recentes

Uma garota todo ano é forçada a fazer anivérsario no dia dos pais dela

Em 18 anos Sabina Hidalgo não sabia o que era um amor verdadeiro, para ela o amor era uma incógnita que lhe batia à porta dizendo que ela nunca o ia viver, não imaginava ninguém gostando dela a ponto de ficarem juntos por muito tempo, mas quando Simon Fuller faz um concurso onde 14 jovens desputam para entrar em um grupo de k-pop chamado Now United, Sabina Hidalgo e Noah Urrea entram no grupo, aos poucos Sabina e Noah acabam se apaixonando,Noah pede Sabina em namoro, só que Sabina já namorava Pepê Gonzales, Sabina acaba aceitando o pedido de namoro de Noah e pouco tempo depois Noah pede Sabina em casamento ela aceita, meses se passam e Sabina acaba descobrindo que estava grávida do Noah na duvida Sabina vai conversar com a sua melhor amiga Any para decidir com quem ficaria, meses depois o bebê nasce e Sabina o cria como se fosse filho de Pepê mas Pepê acaba descobrindo que o filho não era dele e...

Que segredos podem ser guardados por um pedreiro canalha ? A quem interessa seus feitos e músicas chatas, esses são meus questionamentos atuais na vida adulta

Em meados de 1938, Momoko Matsuda e toda sua família se mudam para o Brasil, com o intuito de ficarem ricos e voltarem ao Japão.
No entanto tal sonho jamais se realiza, 71 anos após sua chegada, Momoko agora avó, decide revelar ao neto, como foram os anos no Brasil.
Em um relato fiel, romântico, comovente e triste, vamos a cada capítulo adentrando mais e mais as memórias da menina Momoko, sua juventude, casamento e por fim sua velhice.

Memórias de Ba'chan, nos ensina não apenas a conhecer o que é ser um japonês mas o caminho para se descobrir brasileiro.

Primeiro Livro: Born in Blood Máfia Chronicles #01.

A esposa de Dante Cavallaro morreu há quatro anos. Prestes a se tornar o mais novo líder da máfia de Chicago, Dante precisa de uma nova esposa, e Valentina foi escolhida para o papel.
Ela também perdeu seu marido, mas seu primeiro casamento foi só de aparências. Quando tinha dezoito anos, ela concordou em se casar com Antonio para esconder a verdade: que ele era gay e estava apaixonado por um homem de fora da máfia. Mesmo após a sua morte ela guardou o seu segredo, não só para preservar a honra de um homem morto, mas também para proteger a si mesma. Mas agora que ela está prestes a casar com Dante, seu castelo de mentiras ameaça desabar.

Dante tem apenas trinta e seis anos, mas já é temido e respeitado na Família, e é conhecido por sempre conseguir o que quer. Valentina está apavorada que a noite de núpcias revele seu segredo, mas suas preocupações se provam infundadas quando Dante se mostra indiferente a ela. Logo o seu medo é substituído por confusão e indignação. Valentina está cansada de ser ignorada. Ela está determinada a conseguir a atenção de Dante, mesmo que ela não consiga ter o seu coração, que ainda pertence à sua falecida esposa.


PS: Essa obra não é da minha autoria, a obra é da Cora Reilly, autora alemã. Eu traduzi o livro e estou repostando aqui para quem não tem condições de pagar pelo livro original, ou assinar algum outro aplicativo. Sou contra a qualquer tipo de plágio, por isso, estou dando os créditos a autora e esclarecendo tudo.

Conta a história de uma menina que morava com seus pais em uma vila.

Eu acho que o nome já diz tudo mas eu vou explicar. São histórias, contos, crônicas ou relatos sobre coisas que eu passei sendo uma leitora pobre.

A personagem principal da história (que é real) passa por situações de pobreza, abandono paterno, bullying escolar, e começa a desenvolver depressão aos nove anos de idade e começa a se automultilar de noite e a cantar de dia.

São nos momentos mais difíceis em que se encontra a felicidade.
São nas horas de maior agitação em que se encontra a paz.
São nas pessoas mais inacreditáveis em que se acha o consolo!

. Luiza não era uma menina comum, ela era diferente de todas, ela era gordinha de cabelos cacheados e brilhantes.
Talvez não fosse muito amada pelos seus colegas de escola, ela era mesmo uma pessoa diferente, seu pai era dono de uma livraria, ela poderia ler todos os livros que quisesse, mas não estava interessada.
Um dia ao sair da escola fiquei sabendo que ela tinha o livro de Monteiro Lobato, As Reinações de Narizinho.
Sim ela tinha, e eu, Ana Maria apenas um simples cartão postal da loja do pai dela, que era dado todo ano em que ela fazia aniversário. Que inveja, sim eu queria muito ler aquele livro, e com certeza eu ia conseguir, porque sou uma pessoa determinada.
A Partir dai comecei a elaborar um plano de como faria para conseguir esse livro. Então delicadamente e educadamente resolvi conversar com ela. E para a minha alegria ela falou pra eu buscar em sua casa. Cheguei em casa feliz, muito feliz pois esse Livro era um livro grosso, e eu não tinha condições de comprar.
Então no dia seguinte lá estava eu na porta da casa dela para pegar o livro. Tamanha foi minha decepção quando ela disse que o livro estava com uma amiga e que não tinha devolvido ainda.
Triste, chateada e até um pouco rancorosa voltei para a casa só pensando nesse livro. Dia seguinte não desisti voltei na casa dela e perguntei sobre o livro. Novamente não estava.
Voltando triste para a casa encontrei uma amiguinha que tinha o nariz empinado igual a Narizinho então começamos a brincar e a correr e assim essa tarde passou e eu consegui esquecer um pouco a minha decepção.
A noite chega. Hora de dormir, mas eu virava de um lado pro outro produzindo histórias em minha mente de como seria o livro. Então adormeci.
Um novo dia nasce e uma nova esperança surge no meu coração.
Aqui no recife não tínhamos muita diversão e um enorme livro era tudo o que eu queria. Então fui até a biblioteca da escola, quem sabe por um milagre eu encontraria esse livro. Mas não tinha. Bobagem da minha cabeça, certamente não teria e se tivesse já não estaria lá.
E com toda minha euforia correndo pelas rua do Recife eu fui novamente na casa da menina. Ela saiu me atender falando bem baixinho parecia tentar me esconder e mais uma vez o livro não estava lá.
Já não estava mais triste, estava furiosa, sim muito furiosa, foi então que decidi que não ia desistir de ler aquele livro e que iria até aquela casa até conseguir. Então naquele momento eu decidi voltar na casa dela. E novamente bati em sua porta sem medir se ia ser bem ou mal recebida.

Então fiz minha melhor carinha de anjo e perguntei se ela tinha certeza que o livro estaria lá. E para minha surpresa sua mãe surgiu com o livro e disse pode levar e fique com ele de presente. Em seguida se dirigiu a menina e falou porque fez isso, esse livro sempre esteve em casa e você nunca leu. Agradeci surpresa e sai correndo pulando alegre como nunca tinha sido. Não era apenas um livro era a alegria de poder viajar pra onde nunca tinha ido. O mundo da minha imaginação