Fanfics de Aespa - Classificação Dez

Yoo Jimin e Kim Minjeong certamente são um casal de muitos contrastes. De roupas rosas a pretas, bichos de pelúcia a guitarras, sorrisos gentis a expressões neutras (quase antipáticas), há muitos elementos distintos naquele casal fora de órbita. E dentro do apartamento 79, deitadas no quarto estrelado, as diferenças tornam-se ainda maiores embaixo do quente cobertor, assistindo o desenho animado que tanto gostavam. Embora as "diferenças" das duas personalidades não sejam exatamente da maneira como aparentam ser.

Yoo Jimin já admirava há algum tempo o atendente bonitinho da confeitaria, perto da faculdade. E mesmo que ainda fosse tímida demais para chamá-lo para sair, nunca deixaria de visitar a loja todos os dias para ter aqueles olhos brilhantes sobre si, acompanhados daquele sorriso lindo que fazia o seu coração acelerar. Ainda bem que Lee Heeseung tinha seus artifícios para conseguir trocar mais do que algumas palavras com a sua cliente favorita.

Onde Choi Beomgyu escreve uma carta para Kim Min-Jeong sobre os seus sentimentos e sobre o quanto estava arrependido de ter perdido as férias de verão que passaria com ela. Ou onde Kim Min-Jeong percebe que não pode viver uma vida feliz, a não ser que Beomgyu esteja por perto.

A época mais fria do ano ─ o inverno ─ chegou, alguns detestavam por causa do frio, outros amavam porque é a estação mais fria, vai entender.

O inverno não só congelou o tempo, mas também, os planos iniciais de Minnie, que teve a sua primeira "decepção" amorosa e seus planos de faculdade alterados, tudo por causa de um simples trabalho de Ciências, sobre astronomia.

─ one-shot. | fluffy? | minnie e miyeon | 100% revisada

Onde Winter pensa na possibilidade de ser uma borboleta.

[ drabble ]ㅤ[ lírica ]ㅤ[ ﹫abbelie ]

Jake Shim, tinha a mesma rotina há algum tempo, cerca de um ano. Sempre depois de suas aulas na escola, ia para casa de sua avó, onde passava a maior parte da tarde, ou conversando com ela, ou no seu lugar preferido, a outra casa de madeira, essa que ficava no alto da árvore gigantesca que tinha no quintal. Onde ele guardava um baú repleto de "tesouros e lembranças", que agora relembraria.

"— Se morrêssemos agora, teria algum arrependimento?"

A pergunta feita pelo garoto de 2001 adentrou as seções mais profundas de seus pensamentos inócuos, deixando-a estagnada em uma inquietude sem fim. É quando o relógio aponta duas da madrugada em um estacionamento de um mercado 24 horas que um súbito pensamento acalenta a garota Minjeong. Camisas de flanela descombinadas, papagaios simpáticos e elásticos esquecidos lhe passavam demasiadamente a sensação de estar em casa.

(Curiosamente, todas as palavras eram sinônimos para Choi Beomgyu).

Usar maquiagem é fútil? Gostar de compras? Ser fã de patricinhas de filmes? Não ligar para homens? Tudo do mundo feminino que não seja o que a sociedade deseja para as mulheres é fútil, mas a verdade é uma só e todas as mulheres gostam de seus momentos de futilidade, pois o que é bobo para outros, é único para nós mulheres.

Yoo Jimin era a garota exemplar para quem quer que olhasse. Boas notas, um curso de respeito, a família perfeita e tudo que qualquer um sonhasse em ter. Menos ela própria.
A única companhia que tinha em meio a esses teatros sem plateias eram os azulejos beges das quatro paredes que compunham seu quarto, as únicas testemunhas de seus verdadeiros desejos e angústias.

Jimin estava na fossa. Ela esperava conquistar a cuidadora do observatório daquele parque cheio de atrações, Kim Minjeong, que podia ser comparada com o brilho da estrela mais brilhante desse universo inteiro para a coreana, mas suas ideias para flertes se esvaíram pelos ares, e  naquele momento, sua única opção era recorrer a ajuda de suas amigas de trabalho.