Fanfics de Aespa com os gêneros Fábula e Sobrenatural sem o gênero Crônica

Contos de fadas existem a milhares de anos e todos tiveram início num lugar. Neste reino, os personagens dos contos de fadas tem suas vidas, com o passar dos anos as histórias se repetem, sempre atendendo ao destino de suas narrativas, aquelas passadas de mãe e pai para os seus filhos e filhas.

Aqui veremos o que acontece quando o filho da Branca de Neve, Sunghoon, se apaixonado por aquele destinado a ser seu maior inimigo, o único filho e herdeiro da Rainha Má, Jake.

|| Contos de Fadas Moderno || Jakehoon || Yaoi || PWP ||
| Shipps secundários: Sunsun, Sunki, JayWon, Heesun|
|| +18 anos || HOT, linguagem vulgar, álcool e violência ||

Em um novo mundo, onde a existência humana é algo raro, e onde vampiros e lobisomens (lycans) dominam a terra, esse é o lugar onde amar alguém de outra espécie pode te levar à morte. Uma guerra infinita foi iniciada, ambos os lados querem dominar e ter poder sobre o território e sobre seu alimento, os humanos. Se qualquer lycan se relacionar com um vampiro, ou vise versa, ambos serão caçados e sentenciados por seus clãs a verem quem amam sendo torturado até não aguentarem mais e escolherem a morte.

Porém, existe Jake Shim, o filho do meio do líder de todos os clãs de lycans. Jake carrega um ódio mortal por um vampiro específico, o qual logo não será somente seu inimigo.

E também existe Park Sunghoon, o primogênito do líder dos vampiros. Este, por sua vez, mal sabia da existência de Jake, mas com o passar do tempo o garoto irá descobrir que há uma faísca queimando em seu peito sempre que está com o Shim.

A vida não é um mar de rosas, e eles sabiam disso mais do que ninguém. Então o que deveriam escolher? Ignorarem as regras impostas por suas espécies e viverem o amor que tanto desejam, ou se afastarem de vez?

Unidas por um amor proibido que desafia o tempo, o dever e os próprios deuses, Karina e Winter se reencontram entre o calor e o gelo que se transforma em uma dança de corpos, memórias e promessas. Porque, quando as estações se amam, nem o universo ousa interromper.