Fanfics de As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones) sem listar Crossovers com o gênero Lésbica / Yuri sem o personagem Oberyn Martell

Depois da batalha contra os White Walkers, Daenerys precisa de novos aliados e uma nova estratégia.
Seu objetivo ao Trono de Ferro parece cada vez mais próximo, e em sua principal e última batalha ela encontrará em uma inesperada aliança uma chance de dar um novo propósito ao seu objetivo final.

[fanfic Daensa]
Capa feita por @gayshaking

A maior festa de todos os reinos iria selar a união das duas casas mais fortes, Targaryen e Stark. Com o Norte apoiando Daenerys, nem um outro reino iria se opor a força de sua rainha.

Uma história de amor entre Sansa e Daenerys, duas mulheres forjadas pela dor e marcadas pela perca.

Vhagar mata Arrax em meio a Tempestade,mas Lucerys milagrosamente sobrevive.Seu corpo ferido e enfraquecido é recuperado por um dos Navios Velaryon e levado a Pedra do Dragão,de volta para sua Mãe e Rainha.
Ao acordar,a primeira coisa que o Príncipe faz é jurar sua Vingança Maligna para seu Tio,Aemond Targaryen.

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O que aconteceu em Castle Black, quando ela chegou, está nas entrelinhas.

Com a ajuda de Melisandre, o que deveria ser uma ajuda para sarar as dores do corpo e da alma, Sansa e Jon ultrapassaram as linhas e abandonaram suas crenças. Mas agora, eles não estão perdidos no fim de Westeros, dividindo momentos de euforia e embriaguez. A realidade vêm à eles em forma dor na consciência, dever, honra, política e morte eminente e consequências que os ligarão para sempre.


Inspirada nas temporadas 6,7 e um pouco da 8 e muito no imaginário de uma Jonsa convicta que espera que você goste e comente o que achou!

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A princesa Rhaenyra Targaryen sempre teve como confidente Alicent Hightower, a filha da Mão do Rei. Mais do que isso, ela era sua lady. Quando Alicent entra em seu quarto e revela a manipulação de seu pai, Rhaenyra precisa agir para impedir o lorde de usar a própria filha como uma marionete de sua ambição. A partir daí, elas tem de lidar com as obrigações de Rhaenyra enquanto herdeira do trono e manter viva a promessa de que estariam juntas até o fim, e lado a lado quando Rhaenyra Targaryen se tornasse a Primeira de Seu Nome.

"– Rhaenyra...! Aqui não. – sussurrou, desconcertada.

A mais baixa sorriu, e chupou o dedo, causando um incômodo junto ao alívio. Alicent mordeu a boca.

– Para que não doa. – a garota dos cabelos prateados sorriu, e a Hightower a abraçou enterrando o rosto em seu peito.

– Não me deixe. – pediu baixinho.

– Jamais, minha lady."

Aegon descobriu, tardiamente, ser um ômega e para protegê-lo da mãe, Aemond conta a Rhaenyra sobre o golpe que Alicent planejava.
Rhaenyra toma o trono que era seu por direito e passa a cuidar dos irmãos mais novos, e isso acaba abrindo portas para Jacaerys se aproximar de seu tio Aegon.

Jace é envolvido por uma série de emoções conforme vai se aproximando de Aegon, e o cheiro de morango do loiro o atraía feito imã.
Mas como nem tudo são flores, para ter uma relação com Aegon, Jacaerys precisava passar por Aemond, que se tornou um irmão superprotetor e ciumento.

“— Vou arrancar seus dedos se tocar no meu irmão.
— Aemond!
— Arranque-os, tio.”

[ Jacegon + Lucemond | +18 | Abo ]

“Já contou a Helaena?” o príncipe mais novo quis saber, não conseguindo calar sua curiosidade mórbida.

“Sobre?” o olhar de Aemond o atravessou, mesmo na penumbra.

“Ser apaixonado por ela” falou, imaginando se aquilo despertaria a ira do Targaryen. O príncipe de cabelos prateados não conseguiu uma resposta pronta para aquela insinuação, em vez disso, o silêncio pairou entre eles por sinuosos instantes. Seu maior conflito era a confiança que se permitiria dar à Lucerys, visto ele não poderia calar os rumores uma vez que eles começassem.

“Foi por isso que perguntou sobre Helaena?” questionou, mordendo o lábio inferior para evitar dizer mais que o necessário.

“Da mesma forma como perguntou sobre meu dragão” o Velaryon rebateu, apenas lembrando à Aemond que nada entre eles era fruto do acaso. Sua aliança, lealdade e confiança mútua era somente um reflexo de como se permitiam tratar um ao outro.

Jon Snow fora proclamado o Rei do Norte, assim como Robb Stark fora antes dele, e assim como os filhos da Casa Stark foram antes da Conquista dos Dragões. Agora que o Norte lhe pertencia, não havia tempo a perder, pois o Inverno está Chegando, e os demônios estão a vir junto com ele. Por mais estranho que fosse Jon começava a perceber algo diferente dentro dele, algo muito além do que pensava ser. Não era meramente “Azor Ahai”, era um Rei de Gelo e Fogo.
Estranho perceber como o destino do mundo passara para as suas mãos bastardas, sem ao menos ter percebido. O Inverno está Chegando, e o próprio demônio vem com ele.

Com o coração trancado e uma promessa muda de nunca abri-lo. Era assim que Nicéia permaneceria. Havia aprendido a evitar tal sentimento, assistindo a finco a falta dele nos olhos de seu pai, que a muito lhe confidencio que havia o enterrado junto a única mulher que um dia amou mais que a própria vida. Contudo os Deuses não pareciam se importar com tal regra estabelecida pela jovem, pois a abençoaram com tanta beleza que era difícil não atrair tantos pretendentes. A jovem princesa, entretanto, não esperava que ao encarar pela primeira vez os olhos escuros de um jovem bastardo, descobriria o quão forte aquele sentimento, que ela tanto evitou, poderia ser. E por breves instantes entendeu o porque de ser pai ter iniciado uma guerra por Lyanna Stark.
Nicéia Baratheon amou Jon Snow com todo o seu coração, entregou a ele não apenas seu corpo, mas sua alma. Mesmo tendo a certeza de que não poderia permanecer ao seu lado como gostaria.

Jon Snow\OC & Robb Stark\OC

O corpo do príncipe estava ao seu lado, não se mexia desde que pararam ali, há segundos… minutos… talvez horas? Ele sentiu-se louco, pois não sabia; seu cérebro simplesmente não conseguia compreender a passagem de tempo. Aemond não podia pensar em nada quando sua mente tinha tantas informações contraditórias misturando-se umas com as outras.

— Não posso pôr isso em palavras — Aemond falou com certo ódio na voz. — Não posso. — Suas mãos faziam força nas rochas a cada lado de seu corpo. — Se eu falar em voz alta, posso acreditar que sinto algo por você que não o ódio que sempre tive certeza.


[lucemond shortfic . drama . romance . rendição . enemies to lovers . slow burn]

timothée chalamet as lucerys.
ewan mitchell as aemond.