Fanfics de As Crônicas de Nárnia com o gênero Literatura Erótica - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Sr. Castor sem a tag Rei

Lucia se sentia solitária, via os pretendente de sua irmã irem aos montes a sua casa, e nunca nenhum olhou pra ela, sentia como se fosse a mais feia de toda Inglaterra, nunca soube ao certo o que era se apaixonar, nem como era o toque ardente de alguém em sua pele, tudo que ela queria era ser amada, ser vista por alguém, queria experimentar o amor, mas não esperava que ele viesse de tão perto e de forma tão avassaladora e ao mesmo tempo tão errada...

Alfheim é o Reino dos Elfos e Avalon o Reino das fadas, são rivais na busca por um tesouro perdido. O Oráculo havia previsto que a princesa renascerá em outro mundo. A luz e as trevas lutaram para reencontrar essa heroína de outro mundo...
Eva é uma órfã complexada e quando estava para completar seus 18 anos fez uma viagem a força para outro mundo...

Na verdade Léya e Titânia são a mesma pessoa na mesma vida passada.
Quando ela nasceu, fruto das violações do filho do Lorde elfo negro Ordos e sua mãe a batizou Titânia.
Ordos a enviou para ser criada pelo rei dos elfos no intuito de usá-lá como um trunfo futuramente, mas ao chegar lá o Rei a batizou de Léya, para oculta-lá de todos a criando como uma filha e a treinando para ser a melhor guerreira do reino, para que pudesse coloca-lá como guardiã de seu filho mais velho, futuramente casando os dois e revelando sua identidade, para que houvesse a união entre as duas raças irmãs: elfos e fadas.

Mais o destino foi traiçoeiro e ela morreu para salvar o mundo deles, em um ato de sacrifício. Presa ao mundo humano em que sua alma foi ligada, estava destinada a renascer até que o verdadeiro poder de sua alma se reestabelecesse. Agora em sua atual encarnação Eva encontra dois amores. Um antigo e um novo, enquanto tenta não morrer antes que suas asas eclodam de suas costas antes do tempo, fazendo seu corpo atual, tão frágil por não ser o original morrer...

Em 1949, Edmund descobriu a pior dor que poderia sentir em toda a sua vida. Sendo o único sobrevivente de um trágico acidente que levou toda a sua família, os cinco anos que sucederam esse episódio foram de pura agonia, dia após dia resumido em tentar lidar com a culpa e a solidão. Acreditando na teoria de que todos estavam em Nárnia, sempre que encontrava um quadro – especialmente quadros que tinham barcos – olhava para a pintura com uma esperança digna de pena para quem o visse, as vezes arriscava abrir um guarda-roupa e até entrava, mas nunca encontrava o que realmente queria. Toda vez que seu corpo chocava no fundo do móvel, ou quando as pinturas não se mexiam, Edmund sentava no chão e chorava em agonia, prendendo-se às memórias preciosas que teve durante sua jornada no Peregrino da Alvorada para continuar suportando um dia após o outro, as vezes até desejando que ao menos Caspian o resgatasse desse inferno de alguma forma. Afinal eles trocaram promessas, “ele” prometeu que salvaria Edmund sempre.
Em Nárnia, no ano 2310, Caspian descobriu o sentimento mais amargo ao notar que sua vida estava limitada às escolhas de anciãos que pouco se importavam com sua felicidade. Nesse ano, Caspian cometeu seu primeiro crime ao assassinar sua prometida e exilou-se para buscar a força necessária para cumprir seu próprio desejo, cumprir a mais importante promessa que fez no Peregrino da Alvorada: traria Edmund e seus irmãos de alguma forma e todos seriam felizes. Ele conseguiu um poder que só fora visto uma única vez, quando a Feiticeira Branca reinou e a partir dali começou uma era de trevas que dividiu o mundo de Nárnia entre o País de Aslan e as Terras Sombrias. A chegada de três dos irmãos Pevensie pareceu ser uma luz depois de quase três séculos de guerra, mas a ausência do quarto irmão tornou as batalhas mais sangrentas e o Príncipe Negro mais impiedoso.
Em 1954, depois de cinco anos tortuosos, Edmund foi recepcionado em uma Nárnia sem sol - que já encontrava-se no ano de 2650 - com uma espada apontada contra sua garganta, empunhada pela pessoa que prometeu protegê-lo.

Imagines dos nossos sonhos, com todos os nossos personagens favoritos.
Vocês pedem e eu faço!



Pedidos abertos!

Quem nunca teve um sonho? Ou a vontade de sair desse mundo e ir em direção a Nárnia? Ficar lá por um tempo, passar grandes momentos, participar de grandes batalhas e talvez achar um rei pra ficar até a eternidade? Essa historia resumi a vontade que temos, foi baseado num sonho que tive. Deixa-me ir ali, que meu guarda roupa já ta com um barulho estanho novamente (hehehe) Três meninas que brincavam de Nárnia na sua infância um dia descobrem que tudo é real. Esse novo universo de magia, batalhas, feiticeira, reis e rainhas as encantam e as seduzem fazendo-as nem ter mais vontade de retornar. Novas filhas de Eva em Nárnia? Na era de ouro? Logo quando a paz reina e a feiticeira não existe mais? Essas perguntas rodam na cabeça de Edmundo, Pedro e Caspian, porém quando eles encaram os rostos delicados e doces das meninas as perguntas somem rapidinho...

Ela era apenas uma garota normal, nem havia beijado um garoto ainda. E de repente, durante um ato que julgou ajudar alguém, encontra-se numa praia estranha, com pessoas estranhas. E essas pessoas são os irmãos Pevensie, ela descobre que o local que se encontra é Cair Paravel, em Nárnia, e tudo parece ser sonho de tão surreal, até o momento que deixa de ser e acaba tornando-se uma aventura que a mudará para sempre.

Ok. Meu nome é Amy. Moro em Nova York com minha mãe, meu pai e ninguém mais. Estranhamente eu sou a menina que é mais popular praticamente no colégio inteiro, isso devido ao meu ótimo humor e o que todos chamam de beleza. Resumindo tudo eu sou simplesmente uma sortuda por não ter irmãos e ser filha dos melhores e mais ricos advogados e empresários de Nova York. Apesar de todo menino querer ficar comigo, eu não tenho namorado. Até conhecer um amigo do meu pai. Sim, esta sou eu.

Um lindo labirinto de camélias torna-se o cenário para que dois jovens nobres italianos, que nunca se viram, conheçam-se da maneira mais pura e verdadeira e, posteriormente, vivam uma vida inusitada mente romântica em cada sentido pessoal.






*Autoria própria.

A Rainha destemida é capaz de tudo para lutar por seus ideais, suas opiniões, seus sonhos e principalmente sua liberdade, mesmo que isto significasse se vestir de soldado, cortar seus belos cabelos castanhos avermelhados e cavalgar em direção ao Rei Justo em busca de apoio.

O que ela não esperava é que uma pequena mentira pudesse virar uma bola de neve grande, ao ponto de quase sufocar o único homem que se importava com ela. O que aconteceria se ela tivesse que seguir com um papel de soldado por todo o percurso da marcha? E se... o Rei justo começasse a gostar de sua irmã achando que ela era um homem?

Pelos céus, isto lhe traria repugnância só de pensar, mas com um jeito que só Lucia têm... ela alcança um amor puro e belo, ouso dizer que até mesmo selvagem... com seu próprio irmão.


Edmundo e Lúcia -Incesto Pevencest

Um dia herdeiro do trono, outrora um mero plebeu!
um dia querido, outrora simplesmente odiado!
Caspian não sabia, mas tudo mudaria drasticamente, Miraz o odeia. Isso bastaria!
Rainha Helena está a espera de um novo herdeiro, mas caspian atrapalhava todos os planos do Rei.
Uma guerra, por uma criança!
Estaria completamente perdido, se não fosse...
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Catrina, sua amiga de infância e sua maior confidente. Corajosa!
Entraria até numa guerra para salvar seu melhor amigo e até então amado.
Quando ele a veria como mulher?! Ela pensava.
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Amnésia...
Catrina sempre soube, o que fez ele criar sentimento de raiva ao descobrir que sua mais leal amiga o escondeu, mesmo sabendo seus maiores desejos.

"Quem está na sua sombra?
Somos nós os caçadores?
Ou somos nós a presa?
Não há rendição
E não há escapatória"