Nico di Angelo é um aluno do Vale LGB..., quer dizer Colégio Mackerel! Ele tem uma vida meio turbulenta e seu diário ajuda a entender e rever os problemas da sua vida conturbada, se ele perguntar diga que não leu nada ou cabeças vão rolar
Inspirado na série de Jim Benton: Querido Diário Otário!
Elenco: Nico di Angelo as Jamie Kelly Will Solace as Angeline Devon Percy Jackson as Hudson Rivers Annabeth Chase as Isabella Vinchella Leo Valdez as Mike Pinsetti Magnus Chase as Emmily Alex Fierro as Chip Piper McLean as Celine Frank Zhang as Dick Flatternuts Hazel Levesque as Yolanda Silena Beauregard as Anita Martins Calipso Nightshade as Sally Winthorpe Lou Ellen as Margaret Parker Travis Stoll as Elizabeth Cuspinho Connor Stoll as Shannon Tyson as Jake Chaelea Beckendorf as Digão Hades and Maria di Angelo as Jamie's Parents Apolo as Angeline's Mother Sally Jackson as Hudson' Mother Ártemis as Uncle Dan Zoe Nightshade as Aunt Carol Luke e Malcolm as Isabella's brothers Hermes as Mr. Evans Afrodite as Miss Andreia Ares as Mr. Caio Decara Deméter as Miss Palmer Tânatos as Mr. Vandoy Hera as Miss Bruntford Héstia as Miss Carvalho
Lembrando: Está história é inspirada na série de Jim Benton!
Havia algo diferente naquele cliente, alguma coisa especial que ele carregava no andar, na movimentação de seus ombros e de seus lábios na hora em que repetiu o pedido sugerido. Will Solace não tinha compreendido exatamente o que era, mas teve suas observações, e todas elas levavam a uma conclusão.
Em um mundo onde almas-gêmeas são identificadas ao completarem seis anos, quando há o primeiro contato através de palavras em sua pele, Nico nasce com sua pele completamente limpa, sendo classificado como um sem-marcas.
Destinado a existir na base de uma sociedade que acredita que os sem-marcas são pessoas amargas e destinadas à violência, "os amaldiçoados pelos deuses", Nico aprende a cobrir os braços e a mentir sobre possuir um parceiro, na esperança de aplacar não apenas o preconceito, mas sua própria culpa ao nascer diferente das outras pessoas.
Nesse mundo onde todos já nascem prometidos, Nico jamais arriscou tentar se apaixonar. Isso até um aluno veterano de História lhe dar um pouco da atenção que jamais teve, de um homem que, assim como ele, vivia na base da sociedade.
NOTAS DO AUTOR: Olá, estou aqui para falar um pouco sobre a história antes de lerem. Essa fanfic é baseada em uma fanfic que li há alguns anos, de um dia para noite sumiu tudo sobre ela inclusive o perfil do autor. Fiquei bem chateado na época por ser uma fanfic que eu amava, era extremamente bem escrita e a história muito bem encaixada. Eu irei usar elementos dessa história ao qual eu li, não me recordo o nome e nem mesmo o nome do autor, já deve fazer dois anos no mínimo, mas os créditos para algumas ideias e acontecimentos que irei fazer é totalmente dele. Não sei se chegarei no nível em que ele escrevia, já que era um nível de qualidade absurdo, mas eu irei dar o meu máximo. Espero que me apoiem nessa nova jornada!!
SINOPSE:
Artemus Pierce, ou Arty, estava com seus melhores amigos – Percy Jackson e Grover Underwood – em mais um passeio chato de seu novo colégio. Arty e Percy se conheceram no primeiro ano do fundamental quando “sem querer” fizeram o ventilador da escola em que estudarem dar curto-circuito e pegar fogo antes de uma aula começar. Ambos nunca foram de passarem muito tempo na mesma escola, os dois se envolviam em muitos problemas mesmo que não quisessem, acabando sempre sendo expulsos. E quando apenas se era expulso, o outro pedia transferência da escola em que estavam para a próxima em que o outro estaria, uma promessa que fizeram na infância de sempre ficarem juntos.
Arty tinha peculiaridade que desde sempre o acompanhou desde que se entende por gente. Sua beleza era tão estonteante que qualquer pessoa que o olhasse ficasse corado e gaguejasse em sua fala, Percy e seu pai sendo as únicas exceções. O que não ajudava muito era sua aparência mais afeminada e seu cabelo longo, fazendo-o até mesmo ser confundido com uma garota à primeira vista. Isso causou mais problemas com o passar do tempo, pessoas querendo se aproveitar dele, alguns até mesmo perdendo o controle e tentando algo mais severo e isso nunca importou se a pessoa era homem ou mulher, hétero(a) ou não, dificultando muito a vida do garoto que apenas tinha Percy como amigo. Ao conhecer Grover no atual ano letivo, ele não era uma exceção, ficando corado com sua beleza, mas nunca tentou fazer nada com ele e assim ficaram amigos.
Mas ele não era só um rostinho bonito, era um garoto extremamente inteligente e descontraído. Apesar de ter sido diagnosticado com dislexia e TDAH, gosta muito de ler livros de história e de romances, tendo um gosto também pelo estudo sobre qualquer coisa. Ele gostava de ter conhecimento e de saber mais, era alguém curioso com sede para saciar sua curiosidade. Mal sabia ele que isso iria lhe causar situações... complicadas, no mínimo.
Na excursão em que a Academia Yancy, uma escola para crianças problemáticas ao norte de Nova York, ambos são atacados por uma criatura que nunca haviam visto. Ou melhor, nunca acreditaram que existiu. Ao retornar do passeio, suas vidas mudam de cabeça para baixo, em sua maioria no sentido ruim.
Essa é a história de Artemus Pierce, Aquele que Superou o Olimpo!
OBS: Nenhuma das imagens utilizadas nessa história são minhas, créditos totais aos seus autores.
[SOLANGELO]Eu não sabia exatamente o que esperar daquilo, era como uma daquelas histórias que começava sem nenhum tipo de conexão, mas eu realmente estava intrigado, porque eu sabia que gostava tanto de homens quanto de mulheres, como meu pai, mas nunca havia me interessado por ninguém. Eu tinha muitos admiradores, muita gente louca para sair comigo, mas nenhum realmente me dava aquela sensação na barriga.
Talvez o fato de ele ter me ignorado completamente, nem mesmo sabendo meu nome, fosse o incentivador daquele interesse, mas a verdade é que cada vez mais, conforme eu o observava, ele me parecia um mistério maior, o que me fez começar a querer desvendar aquele mistério italiano.
" - Há uma superstição sobre grandes tempestades, oriunda de uma crença antiga dos povos originários. Quando dragões atacavam uma aldeia, tudo e todos que estavam ali eram carbonizados. Os Deuses, com pena da humanidade, decidiram dar uma vantagem para a raça mais fraca: o som de um trovão soava como um aviso, e a chuva servia como dispersora das chamas. Sendo assim, quando uma trovoada se aproximava, todos sabiam: a fúria de um dragão fora despertada."
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Em algumas culturas ocidentais, o número 13 está diretamente relacionado ao azar. E graças as diversas crenças e superstições populares, esses dois dígitos passaram a ser evitados a todo custo, como um ritual discreto para afastar a má sorte, desde mesas com no máximo doze lugares, até elevadores que pulavam esse número.
Já familiarizado com essas crenças, Percy Jackson não imaginou que poderia acidentalmente ir parar no décimo terceiro piso de um prédio antigo, e muito menos que ali viviam coisas perturbadoras demais para qualquer pessoa acreditar.
Sua maior surpresa porém, veio ao conhecer a jovem loira mal humorada, que não só conhecia todas as maldições do décimo terceiro andar, como também morava junto com elas.
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