Bibelo

Em um mundo onde almas-gêmeas são identificadas ao completarem seis anos, quando há o primeiro contato através de palavras em sua pele, Nico nasce com sua pele completamente limpa, sendo classificado como um sem-marcas.

Destinado a existir na base de uma sociedade que acredita que os sem-marcas são pessoas amargas e destinadas à violência, "os amaldiçoados pelos deuses", Nico aprende a cobrir os braços e a mentir sobre possuir um parceiro, na esperança de aplacar não apenas o preconceito, mas sua própria culpa ao nascer diferente das outras pessoas.

Nesse mundo onde todos já nascem prometidos, Nico jamais arriscou tentar se apaixonar. Isso até um aluno veterano de História lhe dar um pouco da atenção que jamais teve, de um homem que, assim como ele, vivia na base da sociedade.

Solangelo | Universo Alternativo | Angst | Longfic

"As memórias do passado faziam com que as traições doessem duas vezes mais."

Nico di Angelo era um musicista famoso e Spalla da Orquestra de Milão. Desde muito novo, Nico era atormentado com memórias de uma vida anterior, do passado em uma era onde a pirataria era o auge de sua vida agitada. Recordava-se de nomes, eventos e muitas memórias em formas de sonhos pertubadores. Contudo, havia um único nome que ecoava em sua mente, sem rosto, voz ou cheiro, mas intrínseco em sua alma.

William Solace ainda detinha de toda sua devoção e afeto, e pelas últimas duas décadas tem feito de tudo para encontrá-lo e dar uma voz ao nome que tanto o atormentava.

E pela primeira vez em duas vidas, talvez os deuses estivessem dispostos a lhe ajudar.

[Solangelo] [Spin-off de Pit-a-Pat] [Pode ser lido independente] [Romance] [Reencarnação]

Nico era o Capitão de um dos navios piratas mais temidos pelos mares caribenhos, sempre pilhando e exterminando todos que entravam em seu caminho. Um dia, durante uma forte tempestade, seu navio foi posto a fogo contra a marinha e Nico saiu ferido na batalha.
Impossibilitado de voltar para onde seus tripulantes estavam procurou abrigo na cidade sendo acolhido por William Solace. De todas as pessoas na região o doutor foi o único que o acolheu mesmo ele sendo pirata, e mesmo que a punição para tal ato fosse a forca.
Até que sua tripulação possa voltar para busca-lo os dois terão de conviver juntos com mentes tão diferentes, mas corações tão iguais.
De uma forma ou de outra Will vai aprender que talvez a pirataria compense no final das contas.

“Ouvir dizer que amar faz parte da criação e da alegria de estar vivo, mas a partir do momento em que não temos como escolher por quem nosso coração palpita quem a Igreja pensa que é pra me dizer que sou pecador? De todos os pecados que já cometi amar você é o menor e o mais insignificante deles”.

Pirata!AU