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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) sem listar Crossovers com o gênero Mistério - Mais de mil palavras - Tag Hot sem a tag Yoonseok

Bad Boy . JJK

escrita por tigerlilynoona
Fanfic / Fanfiction Bad Boy . JJK
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 211.595
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
♆ Ele é mistério, frenesi, aquele segundo de insanidade e inquietude abrasadora. Ele e seus olhos proibidos e amendoados, uma couraça de dragão que atrai até a escuridão infinita direto para o buraco negro rumo ao êxtase.

Botas de combate, pele rabiscada, sorrisos sedutores, motos barulhentas, corridas clandestinas e um mistério não revelado.
A lembrança distante de um garotinho afável que agora traz consigo as armaduras e feridas de quem não consegue confiar em mais ninguém.

Até ela (re)aparecer. Ela, que quebra todas as convicções preestabelecidas por ele.
Moon Aeri.
Jeon é tudo que ela detesta desde a adolescência.
Mas o golpe embriagado do destino os juntará novamente e Aeri verá de perto tudo que ele tenta esconder, o garoto cheio de segredos certamente não é nada do que ela imaginava ser.
E assim como as mais antigas lendas, o coelho se vê fascinado pela lua.

Cabe a você decidir se cairá na toca do coelho em pele de dragão.


[ Jeon Jungkook | Fanfiction | AU | @tigerlilynoona ]

✶ Adaptações, plágios ou traduções desta obra NÃO são autorizados.
✶ História destinada ao público maior de idade.

2021 © tigerlilynoona
  • 5.395
  • 7.021

Às 03:00 - Imagine Min Yoongi

escrita por taexxxxxie
Fanfic / Fanfiction Às 03:00 - Imagine Min Yoongi
Concluído
Capítulos 5
Palavras 19.161
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Fantasia, Literatura Erótica, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
03:00. A hora em que o relógio bate, a luz apaga e o medo te consome. Nunca, sob hipótese alguma, olhe por trás da cortina, nem sequer pense em tirar os pés da cama e muito menos se escutar um barulho estranho.

Uma vez, alguém me disse que era exatamente nessa hora da madrugada que as coisas mais obscuras e profanas aconteciam... e ela tinha razão.

Bastou um sussurro em meio à escuridão, para que eu me arrependesse amargamente. Ou não.


|shortfic | +18 | demons!au | Min Yoongi x OC | terror psicológico | PLÁGIO É CRIME ©
  • 2.708
  • 378

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
  • 2.375
  • 17

Amor, vamos ter uma namorada?

escrita por histae
Fanfic / Fanfiction Amor, vamos ter uma namorada?
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 136.784
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Taehyung e Jungkook são um casal apaixonado. A diferença deles para tantos outros é a mente aberta.
Taehyung, o mais liberal entre os dois, decide sugerir algo para seu companheiro: Uma terceira pessoa no relacionamento.
Eles, há algum tempo, estavam pensando em ter um filho.
Jungkook achou que a ideia não era boa. Uma terceira pessoa envolvia sentimentos a mais. Essa constatação o deixou inseguro, mas pensando no argumento de que seria melhor em ter um filho, com um deles sendo o pai, aceita a proposta.
A questão era encontrar essa mulher.
  • 2.340
  • 1.826

Submissa: Imagine Jeon Jungkook

escrita por AautoraG
Fanfic / Fanfiction Submissa: Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 53
Palavras 69.378
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Mistério, Policial, Saga, Suspense
-Tragam ela! - eu acompanho tudo sem piscar, o que ele vai aprontar agora?!
De repente seus “capangas” entram com uma moça nos braços que parece desacordada. Meu maxilar se enrijece.
-O que significa isso?! - digo ainda calmo.
-Eu trouxe uma submissa pra você.
  • 2.012
  • 740

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Wolf Love - Imagine Jungkook

escrita por gdragarey e RitaDulce
Fanfic / Fanfiction Wolf Love - Imagine Jungkook
Concluído
Capítulos 20
Palavras 43.509
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural
"Você é minha e eu sou seu."
"Você é quem eu escolhi amar."

Um amor de séculos atrás foi desperto, duas almas reencarnadas para ficarem juntas.
Um lobo e uma garota, mortos pelos aldeões, agora se enfrentariam no colegial como a aluna transferida e o garoto esnobe.
Ambos não entendem a raiva que sentem um pelo outro, pouco eles sabem que amor e ódio andam juntos.

Г BTS · JEON JUNGKOOK · IMAGINE · VOCÊ · LOBO · COLEGIAL · HÍBRIDO · ROMANCE + VMIN · HOT · 18+ |
  • 1.533
  • 388

Bad Boy - Jeon Jungkook

escrita por gukxcviie
Fanfic / Fanfiction Bad Boy - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 34
Palavras 50.954
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Jeon Jungkook é um adolescente que perdeu os pais com apenas seus 15 anos. Inteligente, bonito e ótimo em esportes, podia ser considerado o padrão popular do colégio se não usasse todos os seus talentos de forma errada.

S/n era amiga de Jeon desde que aprendeu a dar seus primeiros passos. Com descendência brasileira, retornou para seu país natal ainda com seus 14 anos por conta de um problema causado pelos pais, porém, sua ida foi na época em que ele mais precisava de sua companhia e conforto.

Dois anos se passaram e eles se reencontraram novamente, entretanto, não foi como S/N pensava. Viu que o moreno estava diferente, mais frio e muito mais distante do que ela podia sequer imaginar, percebendo então o grave erro que tinha cometido ao deixá-lo para trás.
  • 1.509
  • 272

Twelve Absolute - Jeon Jungkook (ABO)

escrita por Amsthystar
Fanfic / Fanfiction Twelve Absolute - Jeon Jungkook (ABO)
Concluído
Capítulos 24
Palavras 108.978
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
A curiosidade aflorava o interior da humana que observava de longe aquela movimetação tão peculiar naquela floresta, não era de hoje que conseguia vê aqueles par de olhos vermelhos e azuis rodeando aquela mata escura e densa, e sabia que caso colocasse os pés naquele lugar não iria mais sair. Talvez as histórias loucas de sua avó sobre os lobos sejam verdades, ou simplesmente ela precisava entrar naquele lugar em busca de respostas.

Capa: _Spring


  • 1.448
  • 632

Children Of The Night - Imagine Kim Taehyung (Long fic)

escrita por Missy-
Fanfic / Fanfiction Children Of The Night - Imagine Kim Taehyung (Long fic)
Em andamento
Capítulos 38
Palavras 321.408
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
>Essa fic está sendo repostada.



{Não aceito cópias/adaptações dessa obra. !! Plágio é crime, use sua criatividade!!}



>Sob revisão de detalhes na escrita.







“ ◇ P.O.V -S/N ◇



Na calada de uma noite minha mãe foi encontrada morta num beco a poucos quarteirões de minha casa. Uma noite fria e chuvosa, a mesma a qual corações se partem e lágrimas escorrem junto as gotas grossas de chuva, verdades são escondidas junto a escuridão, é também a mesma noite a qual vidas se destroem e almas são perdidas. Uma noite que escorria dor e amargura, que carregava corações em pedaços junto as gotas grossas de chuva.

Sem poder morar sozinha sendo menor de idade, meu pai me levou para morar com ele, como uma forma minuciosa de dizer que agora eu estava segura. Porém para mim era uma forma minuciosa de dizer que agora terei que sorrir para famílias felizes e contentes, que vivem numa cidade feliz e contente. Um lugar perfeito para ser mostrado em um comercial de margarina. Ou pelo menos era o que eu achava antes de eu conhecer ele.

Ele: substantivo masculino. Pronome pessoal correspondente à terceira pessoa do singular, usado para designar a pessoa ou aquilo de que se refere à aquele que tem como diversão: ser sarcástico, engraçado, e bagunçar a vida de uma adolescente que apenas queria esquecer a morte de sua mãe. Mas entre seu sorriso bonito e seu humor animado, o garoto escondia algo que nunca achei ser possível humanamente existir, e um mundo novo o qual eu arrisquei minha vida e enfrentei após o conhecer. "




Essa história é narrada pela S/N, e se por a caso eu precisar trocar o personagem que narra eu deixarei bem explícito para que não os confunda.
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