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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Aventura e Fantasia - Tag Romance sem o gênero Famí­lia

Pacto de Sangue

escrita por bbestrong
Fanfic / Fanfiction Pacto de Sangue
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.162
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Num ambiente onde seres sobrenaturais dominam o mundo, os vampiros são os líderes e os humanos são explorados e tratados como lixo.

Doadores de sangue, esse é o nome designado a humanos servos de vampiros. E foi isso que Taehyung se viu forçado a se tornar ao ser um dos escolhidos da “Ceifa”, um evento que designa humanos para jovens vampiros nobres.

E assim ele é obrigado a servir Jeon Jeongguk. Somente a Jeongguk.

taekook | vampire!au | longfic
  • 9.036
  • 25

A Traição - Jungkook

escrita por Powlledy
Fanfic / Fanfiction A Traição - Jungkook
Concluído
Capítulos 49
Palavras 145.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Monsta X, Stray Kids
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
|| UNIVERSO ABO || Heterossexual ||

— Eu não vou me unir a uma alcateia! Quantas vezes terei que repetir?! — Digo entredentes.

Fechei meus olhos buscando paciência e quando os abri não eram mais meus e sim de minha loba.

— O que pretende fazer com esses olhinhos de gato assustado? — O Alpha, enfim se levanta, mostrando que era ele quem estava no comando.




• Plágio é crime

(EM POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES PARA COM AS REGRAS DO SITE).
  • 4.072
  • 3.137

Dragon's Wife (Imagine Yoongi--BTS)

escrita por AmyMahh
Fanfic / Fanfiction Dragon's Wife (Imagine Yoongi--BTS)
Concluído
Capítulos 45
Palavras 70.128
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
(...) Eu podia sentir o olhar de Yoongi em mim novamente, me deixando completamente sem defesas. Ele me encarava literalmente como se pudesse me comer com os olhos.

-- Cara, pare de olhar pra ela desse jeito. -- o garoto falou para Yoongi e lançou um sorriso em minha direção. -- Peço desculpas pelo meu amigo, ele tem mania de encarar as pessoas dessa maneira.

-- Oh! -- olhei para Yoongi. -- É mesmo?

-- Só as que me interessam. -- ele continuou me olhando.

-- Devo me sentir lisonjeada? -- perguntei suportando seu olhar.

-- Você não faz idéia.

***

-- Você é especial ___________. -- o encarei confusa. -- Shifters são presenteados, antes mesmo de nascerem, por uma "alma gêmea". É como um presente dado pelos deuses. Essa ligação que Shifters possuem com a alma gêmea deles, é algo que só acontece uma vez na vida inteira e é uma ligação inquebrável. Sabe o colar que eu te dei? -- concordei. -- Na minha família, esse é o colar que damos para as nossas almas gêmeas, ___________. Você é a minha companheira.
  • 2.695
  • 824

Angels Fall First (livro 2.0, Jungkook)

escrita por jeontaste , darkiot e callistos
Fanfic / Fanfiction Angels Fall First (livro 2.0, Jungkook)
Concluído
Capítulos 54
Palavras 385.510
Atualizada
Idioma Português
Categorias (G)I-DLE, Bangtan Boys (BTS), Blackpink, ITZY
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
O mundo está definitivamente com os dias contados. A profecia do Apocalipse se aproxima e condena todos aqueles que perderam seus caminhos.

Jungkook, filho do Diabo, tem sido caçado desde os primórdios dos tempos por apenas ser quem é. Sua graça diabólica, sorrisos curtos e palavras cuidadosamente pensadas escondem anos de feridas causadas pelos Caçadores de nefilins. Sendo ele, o líder dos nefilins, é seu dever proteger seu povo.

Ele volta ao Maine para se camuflar entre uma massa de humanos problemáticos. E dentre todos os prós e contras, conhece Lua. A garota de humor ácido e roupas em tom de preto. Seu maior pecado é desejar aquilo que pode ser o fim da sua existência.

Mas resistir não é uma opção.

IMAGINE| SOBRENATURAL| ANJOS |JUNGKOOK

Coletânea: Sol, Lua e Estrela.

Fanfic 2: Lua.

Não aceito adaptações! Plágio é crime.

Design por: ChIsHikiZi
  • 2.482
  • 3.662

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
  • 2.371
  • 16

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
  • 2.369
  • 1.509

O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por Sinkyhu
Fanfic / Fanfiction O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 68
Palavras 76.889
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Drácula
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
E se um olhar fosse capaz de te deixar tonta? E se os mistérios te deixassem enfeitiçada? E se ele te levasse ao êxtase com poucas palavras?

Jeon Jungkook conseguiu enlouquecer uma pobre princesa.


E essa princesa estava muito doente. Sua morte era certeira e esperada por todo o seu reino. Um tanto conformada, porém assustada, a jovem ia vivendo o pouco que lhe restava de vida sem ânimos e reprimindo seus sonhos. Porém, o rei queria poder realizar o maior desejo de sua filha antes que a mesma partisse.

— Meu amado pai, eu gostaria de me casar antes de ir embora deste mundo.

E enquanto isto, o príncipe vermelho caminhava entre as colinas, e ouviu os boatos da pobre princesa enferma.


"— Ele é maldito, ele é impuro, ele é medonho e tem capacidade de matar com apenas um olhar. Mas ele é o único para mim."

"— Irei rezar pela doçura de teu sangue enquanto lhe deixo desfrutar da beleza mais fúnebre de todas. "

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~Vampiros
~18
~Inspirado em alguns relatos de Bram Stoker, autor do "Drácula", e em outros contos vampirescos clássicos.

Capa por @Starskylle, obrigada anjinho!
  • 2.148
  • 1.208

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Nas Mãos do Diabo

escrita por atime
Fanfic / Fanfiction Nas Mãos do Diabo
Concluído
Capítulos 42
Palavras 8.830
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Há algo errado ocorrendo no Inferno. As gárgulas não riem mais como antes, os dragões não vestem mais ternos coloridos e listrados, os íncubos não parecem estar tão dispostos ao planejamento de mortes mais elaboradas. O ar vilanesco que rondava os arredores do Castelo de Lúcifer fadou-se ao desaparecimento súbito, o céu cor-de-carmim pende ao escarlate, o crepúsculo não decresce para dar vida aos demônios como antes costumava. Há algo errado. Então, no ápice da monotonia infernal, um humano inocente cai numa das quatro filas infernais e tudo parece iluminar. Park Jimin, diz ser seu nome. Jungkook, mais conhecido como Lúcifer, o tão tristonho pai dos demônios tragicamente entediado, percebe no humano um interesse por tudo o que ele é e por tudo o que é capaz de fazer. Algo que procura demonstrar sempre da maneira mais cômica e erótica possível. Decide até mostrar ao humano tudo o que há no Inferno, desde o Cemitério guardado pelos corvídeos assustadores até o Parque dos Horrores vigiado por morcegos transmorfos durões. Tudo é novo para Jimin, mas acontecimentos estranhos fazem-no começar a indagar se sua condenação foi, de fato, apenas um erro celestial.

[CONCLUÍDA | DEGUSTAÇÃO]
  • 1.714
  • 919

A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)

escrita por AllysonWolf
Fanfic / Fanfiction A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)
Concluído
Capítulos 42
Palavras 59.268
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Huang Zitao "Z.Tao", Lu Han
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Tudo começa ao completar 7 anos. S/n estava feliz em seu dia especial. Um dia cheio de alegrias e lembranças. Lembranças as quais foram esquecidas com o tempo. Mas nunca deixaram de existir...

Duas crianças conhecem o primeiro amor cedo demais... Um sentimento confuso para as mesmas e, ao longo do tempo esse sentimento foi esquecido. Porém, nunca desfeito.

S/n ganha um capuz vermelho.

Chanyeol ganha um instinto de proteção.

"Não vá pela floresta, pequena... Ou o lobo irá te devorar!

Não literalmente, claro..."

//Capa atualizada mais de uma vez//
  • 1.631
  • 798